segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Tudo sobre Bullying


Comportamento

Criança e Adolescente

Pesquisa realizada em 2008 em seis estados brasileiros apontou que 70% de 12 mil alunos consultados afirmaram ter sido vítimas de violência escolar. Entre as formas mais comuns, está o bullying, comportamento que inclui atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro. Nesta página, você encontra reportagens, artigos e sugestões de leitura para saber mais sobre o que está por trás deste problema e como enfrentá-lo de forma eficiente.

Bullying. Foto: Nino Andres
Reportagens

Cyberbullying: como combater a violência virtual
Mensagens com conteúdos depreciativos se alastram rapidamente pela web e pelo celular. Saiba como combater essa versão de bullying

O que é bullying?
Atos agressivos físicos ou verbais só são evitados com a união de diretores, professores, alunos e famílias

Bullying: é preciso levar a sério ao primeiro sinal
Esse tipo de violência tem sido cada vez mais noticiado e precisa de educadores atentos para evitarem consequências desastrosas

Como lidar com brincadeiras que machucam a alma

Veja como acabar com o problema na sua escola e, assim, tirar um peso das costas da garotada

Bullying contra alunos com deficiência
A violência moral e física contra estudantes com necessidades especiais é uma realidade velada. Saiba o que fazer para reverter essa situação

Agressões contra professores pela internet

Alguns adolescentes usam a internet para agredir professores. Isso não é brincadeira, é crime. Evite-o ou defenda-se

As crianças diante dos dilemas morais

Distinguir entre certo e errado e agir segundo princípios éticos depende do desenvolvimento da cognição e da afetividade de crianças e jovens

Educar sem rótulos

Os juízos de valor são usados no convívio em classe, nas relações com a família e até nas avaliações, mas é melhor fugir dessa prática

Quietinho ou solitário?
Por trás daquele comportamento impecável de aluno que não abre a boca e nunca se mete em confusão, pode existir uma criança solitária. Ampará-la é mais fácil - e importante! - do que você imagina
Artigo
Pelo bem das próximas gerações, por Lídia Aratangy
Estabelecer limites para os adolescentes de hoje é uma das garantias de que o país terá líderes éticos no futuro
Plano de aula
Bullying, um problema que merece tradução
Bibliografia

Bullying e Suas Implicações no Ambiente Escolar, Sônia Maria de Souza Pereira


Perseguição, Tânia Alexandre Martinelli


21 perguntas e respostas sobre bullying
  O que é   (1 a 3) 
  Por que ocorre  (4 a 7) 
  Tipos de agressão  (8 e 9) 
  Atitudes do professor  (10 a 12) 
  Atitudes do gestor  (13 a 17) 
  Educação Infantil  (18 e 19) 
  Cyberbullying  (20 e 21)
FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/tudo-bullying-433208.shtml

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Dica leitura


 
Fábulas Ilustradas


Observação Importante

Fábulas Clássicas Ilustradas. Inclui as fábulas de Esopo, La Fontainne, Florian e outros autores consagrados.

Após ler as fábulas, o leitor, Educador ou Pai, poderá consultar algumas questões relativas ao texto, que o ajudarão na compreensão do mesmo. Para isso, basta clicar no Botão Vermelho com uma Interrogação
Legenda:     Nova fábula:
Texto revisado:

Fonte: http://sitededicas.uol.com.br/cfab.htm

SUGESTÃO DE AULA - Português - E.M



Reescrita de fábulas mudando elementos da narrativa 

Bloco de Conteúdo
Língua escrita

Conteúdo
Produção de textos





Objetivos: 
 
- Comparar diferentes versões de uma fábula, relacionando os diversos sentidos produzidos pelos recursos de linguagem.
- Apropriar-se de procedimentos de escrita, como planejamento e revisão.

Conteúdos: 

- Leitura.
- Produção de texto.

Anos: 2º e 3º.

Tempo estimado: 15 aulas.

Material necessário: 
 
Livros diversos que contenham fábulas e cópias das versões de A Menina do Leite presentes em 12 Fábulas de Esopo (Hans Gärtner, 32 págs., Ed. Ática, tel. 0800-115-152, 28,90 reais) e em Fábulas (Monteiro Lobato, 120 págs., Ed. Globo, tel. 11/3767-7400, 26 reais).

Flexibilização:

Antecipar a leitura das diferentes versões do conto para as crianças com deficiência intelectual (DI) é uma boa medida para ajudá-las a compreender as atividades da sequência. Estimule o aluno a colaborar com as discussões em sala - tanto para apontar distinções entre as histórias, quanto no momento de recontar o conto oralmente. A escrita dos contos em duplas é um bom exercício, mas o aluno com DI também deve escrever. Caso ele ainda não seja capaz de reescrever todo o conto sugira que ele construa uma galeria de personagens - trabalhando com listas e descrições. A turma pode ser avisada de que se precisarem de informações a respeito dos personagens da fábula, podem contar com o material produzido pelo colega. Amplie o tempo de realização de cada uma das etapas.

Desenvolvimento:
 
1ª etapa
Explore com os alunos fábulas diversas, para que eles conheçam características e recursos do gênero.

2ª etapa
Distribua cópias das versões de A Menina do Leite para cada estudante. Realize uma leitura compartilhada e ajude a turma a identificar as diferenças entre elas. Quais os recursos utilizados pelos dois autores que as fazem ser diferentes?

3ª etapa
Convide os alunos a escrever suas próprias versões para a fábula, alterando o que desejarem. Pode ser o final da história, por exemplo. Organize a turma em duplas para a atividade.

4ª etapa
Peça que os estudantes recontem a fábula oralmente antes de escrevê-la, propondo que realizem as alterações. Este é o momento certo para explicar a eles a importância de criar elementos em suas produções, colocando marcas pessoais na hora da redação.

5ª etapa
No quadro, planeje a reescrita. Questione a criançada sobre os episódios que não podem faltar. Faça perguntas como "O que colocamos no primeiro momento?". Se houver dificuldade na percepção desses elementos, sugira a consulta aos textos de referência e busque com os alunos os indicativos de apresentação dos personagens, por exemplo.

6ª etapa
É hora de começar a produção. Percorra a sala, orientando as duplas e observando como os pequenos lidam com o processo de reescrita que exige mudanças.

7ª etapa
Recolha os textos e analise as produções. Em uma folha à parte, anote os aspectos que precisam ser revistos pelas crianças, para usar na etapa seguinte.

8ª etapa
Devolva o material às duplas e peça que o revisem. Para ajudar, escolha uma produção para ser discutida coletivamente. Assuma a função de escriba e divida o quadro em três partes: na primeira, escreva o planejamento elaborado pela turma. Deixe o meio para a reescrita e, na última parte, transcreva o texto selecionado. Para fazer os ajustes necessários, vá fazendo interrogações como "Isso está repetitivo?". Nas situações conflitantes, proponha a consulta aos escritos de referência, para que percebam como os autores resolveram o problema detectado.

Avaliação:
 
Observe os avanços nos procedimentos de leitura, a inferência e a comparação de informações, o estabelecimento de relações, a síntese de ideias. Em relação à escrita, observe se os alunos aprenderam a planejar, a articular os acontecimentos da narrativa em uma sequência temporal, a usar palavras, expressões e recursos (como a pontuação) de forma a deixar os textos bem escritos e interessantes a fim de proporcionar boas leituras. Também analise os procedimentos de revisão. Por fim, avalie as modificações na fábula sugeridas pelas crianças. Elas fazem sentido em relação ao resto da história?

FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/mudando-historia-617997.shtml



quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Sugestão de Aula - Filosofia - E.M

Como se articula a nocssa relação com o mundo?Como se articula a nossa relação com o mundo?

  


TEXTOS

O Homem e o Mundo
Wilson, assistiu a um programa de televisão que o deixou particularmente impressionado. Um aviário totalmente automatizado, onde se fabricavam frangos idênticos aos que estava a comer. Fosse pelo que fosse, quando depois distraidamente folheava o seu livro de filosofia, não queria acreditar no que nele estava escrito:
" A relação do homem com o mundo é complexa e multifacetada. Se, por um lado, somos sempre produto da nossa inserção e adaptação a um mundo que já aí estava antes de nós, por outro, à medida que a nossa individualidade e autonomia se vão estruturando, vamo-nos tornando seres cada vez mais activos, com capacidade de intervir, de participar, de produzir e de criar, convertendo-nos em agentes de transformação do mundo".
O que não suportava é que lhe chamassem "produto", um simples resultado de uma multiplicação ou uma combinação laboratorial de elementos químicos. Olhando-se ao espelho reconhecia semelhanças com o seu pai, e até com o seu tetra-avô. Mas tudo não passavam de vagas semelhanças. Mesmo que todo o seu corpo fosse idêntico a qualquer dos seus antepassados, na sua consciência sentia-se diferente, único. Era por isso que frequentemente se sentia um incompreendido. Estavam permanentemente a rotulá-lo, ele que não tinha rótulo nenhum! Quanto a dizerem que ele é o resultado de uma "inserção" ou "adaptação" ao meio, não passava de um disparate. Tinham observado que muitos dos seus colegas de Escola passavam pelas mesmas situações de forma muito diversa. Uns estavam sempre a moldarem-se a tudo o que viam fazer. Outros reagiam constantemente ao que lhes era proposto. Outros ainda, passavam pelas situações de tal forma, que no final pareciam que nunca as tinham vivido. Tudo dependia, pois, de cada um.
O disparate maior era todavia afirmar-se que nos vamos tornando "seres cada vez mais activos". Pegou então num lápis e escreveu no livro: "VAMOS? É MESMO OBRIGATÓRIO PARA TODOS ?".
Carlos Fontes

Síntese da Matéria
O Homem e o Mundo
.
.
1. A relação do Homem com o mundo é marcada por uma enorme complexidade e diversidade de situações existenciais.

2. O homem nasce num mundo que lhe é pré-existente. Este é um facto incontornável que é preciso ter sempre em conta. De certa forma todos somos o produto do meio em que nascemos, da nossa inserção cultural e social. Viver implica antes de mais nada uma adaptação às diferentes situações que nos deparamos ao longo da vida, o que é feito através de processos de socialização e aprendizagem.

3. No entanto há medida que a individualidade de cada um se desenvolve, tornamo-nos cada vez mais autónomos nas nossas decisões, começamos a definir a nossa própria maneira de ver, interpretar e reagir às diferentes situações. 

4. A nossa própria existência será definida não apenas pelas experiências que passamos, mas também, e sobretudo, pelo modo como as vivemos.
 

Sugestão de Aula - Sociologia

                          Introdução a Sociologia

Autor e Co-autor(es)

ROSANGELA MENTA MELLO
TELEMACO BORBA - PR WOLFF KLABIN CE E FUND MED NOR E PROF
Eziquiel Menta

Estrutura Curricular

Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Médio Sociologia Estudo das sociedades humanas

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
Noções básicas de sociologia, compreendendo o surgimento da sociologia e a importância dos estudos de sociologia para nossa vida.
Duração das atividades
2 aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Noções sobre alienação e ideologia.
Estratégias e recursos da aula

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1388/imagens/esquema_aula.jpg

Os procedimentos metodológicos propostos nestas atividades foram baseados nos estudos da Prof. Neusi Aparecida Navas Berbel (UEL) sobre a Metodologia da Problematização.

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1388/imagens/observacao.jpg


Atividade 1


Solicite aos estudantes que observem estas imagens da HQ de Antônio Eder:

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1388/imagens/casulo01.gif
Fonte: http://veresaber.zip.net/images/casulo01.gif

Vamos discutir:
  • Quando passamos a analisar a HQ podemos perceber várias mensagens subliminares, quais as que identificam?
  • Qual o objeto encontrado pelo personagem principal? O que este objeto proporciona?
  • Quais as reações do personagem?
  • Qual a paisagem de fundo nos quadrinhos e o que há de diferente entre elas?

Convite os alunos a conversarem com os colegas ao seu lado

Após estas discussões iniciais, vamos refletir:
  • Nós podemos ser comparados ao personagem da história em quadrinhos?
  • Quais as lentes que utilizamos para interpretar o mundo a nossa volta? A nossa opinião é a mais correta?
  • Há diferentes pontos de vista sobre a mesma realidade?
  • Que ciência explica a realidade, a sociedade?

Solicite que os alunos registrem as discussões e reflexos em seu caderno.

  http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1388/imagens/problematizando.jpg


 Atividade 2


Professor faça uma breve retrospectiva da história do Brasil, contextualizando as repressões políticas, o autoritarismo dominante em vários momentos de nossa história, de tal forma que o estudante perceba como as relações de poder oprimem a liberdade de expressão e utilizam aparelhos ideológicos para perpetuar um determinado ponto de vista. Estabeleça uma relação com as discussões anteriores.

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1388/imagens/pontos-chave.jpg

Levantados os dados com a turma, procure identificar os pontos chaves que nortearão a aula. Nossa sugestão é a seguinte:

  • O que é Sociologia?
  • Quando surgiu a Sociologia e qual era a finalidade?
  • Quais os principais teóricos da Sociologia?
  • A Sociologia é importante para nós e para a sociedade atual?

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1388/imagens/teorizacao.jpg


 Atividade 3


Inicie as atividades orientando os alunos que os vídeos selecionados têm o objetivo de introduzir noções básicas de Sociologia e como ela despontou no Brasil.

O  que é Sociologia?


Disponível em: http://br.youtube.com/watch?v=4tLRDjza0qQ


 Sociologia no Brasil - Educação.z
 
 Disponível em: http://br.youtube.com/watch?v=RC7m-hQb9IE


Assista aos vídeos com seus alunos e em grupos sugira as seguintes questões para análise:
  • O que é sociologia?
  • Como surgiu a Sociologia? O que provocou o seu surgimento?
  • Qual a importância de Augusto Conte para a Sociologia?
  • O que é pensar sociologicamente? Qual a sua importância?
  • A que interesse a Sociologia atendeu, inicialmente, no Brasil?

Solicite aos alunos que anotem as reflexões em seu caderno. Esta atividade poder ser realizada em grupos.


Atividade 4


http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1388/imagens/saibamais.png

 Para o Professor:




Para os estudantes:




http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1388/imagens/hipoteses.jpg

Atividade 5:
  • Momento para confrontarmos as idéias iniciais (senso comum) com os conceitos discutidos e construídos durante a teorização. Sugerimos que a turma reveja suas anotações do caderno, no sentido de verificar como a construção de conceitos foi se alterando à medida que estudamos este tema.
  • Sugerimos que os estudantes elaborem um texto argumentativo, procurando sugerir soluções ou alternativas para que o estudo da sociologia traga contribuições para o desenvolvimento do senso crítico no aluno. Neste momento o professor perceberá se houve a aprendizagem efetiva, isto é, se o estudante estabelece relação da teoria com a realidade social.
     
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1388/imagens/aplicacao.jpg

Atividade 6:
 
  • Proponha aos alunos a construção de um painel, para ser afixada no edital da escola, com recortes de propagandas, imagem, textos informativos, charges, histórias em quadrinhos, que demonstrem vários pontos de vista sobre a mesma realidade, ou seja, como os meios de comunicação podem tornar as pessoas alienadas ou sujeitas a uma ideologia.
     
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1388/imagens/referencias.jpg

BERBEL, Neusi Aparecida Navas. A metodologia da problematização no ensino superior e sua contribuição para o plano da práxis. Revista Semina. Londrina. V. 17. Edição especial. p. 7 a 12. nov. 1996.
Recursos Complementares
Acesse o site oficial de seu estado para analisar as diretrizes curriculares que norteiam o ensino de Sociologia no Ensino Médio.
Avaliação
A avaliação será realizada no decorrer das atividades, inicialmente observando a formação de conceitos dos estudantes, analisando seus questionamentos e intervenções, procurando, através do diálogo, perceber se houve apropriação dos conteúdos propostos e uma mudança de postura frente aos problemas levantados, no que se refere à superação de idéias do senso comum para a dimensão sociológica. O professor acompanhará fazendo leitura das produções dos estudantes, sugerindo as intervenções necessárias, incentivando leituras e a retomada de conteúdos, se necessário.
             http://www.google.com.br/imgres

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Fiquem ligados!


A professora Sandra Helena divulga:





Fonte: http://www.google.com.br/imgres


-  XIV OBA/2011 - Se você quiser participar em 13/05, entregue sua pré-inscrição para o representante de turma.




- Turma 4001 CN -  Estamos construindo o Projeto Pedagógico:   

                                   Visita a Usina Nuclear, ao Centro de Ciências e ao Campo de Usina Eólica na região  litorânea de Campos dos Goytacases/RJ.Culminância em outubro/2011.
                                   Se você quiser acrescentar algo a mais em nosso projeto, aguardo retorno para futuras postagens ou podem deixar seu recado em nosso BLOG (mural de recados).Ok! 

  - Obquímica/2011 -
                                    A Olimpíada Brasileira de Química é um evento de cunho competitivo, que anualmente se inicia no mês de agosto, para estudantes do ensino médio e tecnológico.Apoio CNPq.

 

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Biblioteca virtual


 

Confira mais de mil resenhas de livros de formação, literatura infantil e juvenil indicados por NOVA ESCOLA e NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR.

 

Gestão Escolar indica


O papel da escola


FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/biblioteca-virtual/

CNPq

Uma das principais atuações do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) na área de cooperação internacional se dá por meio de convênios bilaterais e programas multinacionais, para apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação. O ProÁfrica-Programa de Cooperação Temática em Matéria de Ciência e Tecnologia, por exemplo, conta com a parceria de Cabo Verde e Moçambique, entre outros países africanos, e recebeu investimento de R$ 2 milhões entre 2003 e 2006.

Pelo ProÁfrica, o CNPq financia passagens aéreas e diárias para pesquisadores, estudantes de doutorado e especialistas africanos que estejam desenvolvendo projeto conjunto de ciência, tecnologia e inovação no Brasil. O programa também apoia visitas exploratórias no país, concedendo os mesmos benefícios aos estrangeiros.
Shutterstock

  • O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) apoia projetos de pesquisa
A Colaboração Interamericana em Materiais (Ciam) é outro acordo multinacional do qual o CNPq participa. São atividades de cooperação científica e tecnológica entre pesquisadores brasileiros e dos demais países americanos que participam do Ciam, como Argentina, Canadá e México. As propostas aprovadas recebem financiamento para cobrir gastos dos pesquisadores com passagens aéreas, diárias e seguro-saúde.

Há, ainda, o Programa de Estudante-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG), voltado para professores universitários, pesquisadores, profissionais ou graduados do ensino superior vindos de países em desenvolvimento com os quais o Brasil tem acordos culturais e educacionais.

Bolsas
O CNPq concede vários tipos de bolsa a pesquisadores estrangeiros e para a qualificação de recursos humanos de outros países, contanto que o contemplado esteja em situação regular no Brasil. No caso da bolsa Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional (DCR), ele deve ter visto permanente no país.

Outra modalidade de cooperação internacional é a concessão de auxílio. Há, por exemplo, o apoio ao pesquisador visitante de reconhecida competência. O CNPq também subsidia publicações científicas e a promoção de intercâmbios científicos para capacitar pesquisadores. Mas o tipo de auxílio mais procurado é o apoio a projetos de pesquisa. Assim, o CNPq apoia financeiramente trabalhos voltados para o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil, em todas as áreas do conhecimento.

O intercâmbio entre instituições brasileiras e estrangeiras pode se dar por expedições científicas. Estrangeiros no Brasil realizam coleta de material científico, podendo haver remessa deste para o país de origem do pesquisador. O CNPq não concede bolsa ou auxílio financeiro para as expedições, mas é responsável pela autorização desse trabalho no Brasil por parte de estrangeiros.

Fonte:
Saiba mais sobre o Programa PEC-PG no Portal Brasil. 
 Fonte: http://www.brasil.gov.br/sobre/educacao/estudante-estrangeiro/cnpq

Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica




Bem vindo à página da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). A OBA é organizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e com Eletrobras Furnas.


A OBA é um evento aberto à participação de escolas públicas ou privadas, urbanas ou rurais, para alunos do primeiro ano do ensino fundamental até aos do último ano do ensino médio. A OBA ocorre totalmente dentro da própria escola, tem uma única fase e é realizada dentro de um só ano letivo. A participação dos alunos é voluntária e não há obrigatoriedade de número mínimo ou máximo de alunos. Ao final da OBA todos alunos recebem um certificado de participação, bem como os professores envolvidos no processo e também os diretores escolares. Veja detalhes no regulamento.

A
XIV OBA ocorrerá na sexta-feira, dia 13 de maio de 2011 em todas as escolas previamente cadastradas para participarem e no horário mais conveniente para a escola, desde que seja na sexta-feira, dia 13 de maio de 2011.
Escolas que participaram da XIII OBA 2010 não precisam se recadastrar e receberá pelos correios entre janeiro e fevereiro detalhadas instruções para a realização da XIV OBA.
Escolas que estavam cadastradas para participar da XIII OBA em 2010, mas não o fizeram receberão uma carta pelos correios entre janeiro e fevereiro na qual serão consultadas sobre a intensão de participarem da XIV OBA em 2011.
Escolas que não participaram da OBA em 2010 e querem se cadastrar para participar em 2011 devem preencher a ficha de cadastro disponível em nosso site no menu cadastro de escolas.


Clique em “continuar”  para ler, entre outras coisas, o resultado do Primeiro Concurso de Fotos da Lua obtidas com os Galileoscópios, promovido pela OBA.

Inscrições e informações
 
Comissão Organizadora da Olimpíada Brasileira
de Astronomia e Astronáutica:

Prof. Dr. João Batista Garcia Canalle - Instituto de Física - UERJ
Rua São Francisco Xavier, 524/3023 - D, Maracanã
CEP 20559.900 Rio de Janeiro - RJ
E-mail: oba.secretaria@gmail.com - Site: http://www.oba.org.br -  
Tel/Fax: (21) 2334-0082
Celular: (21) 8272-3810 - 
Fax: (21) 2258-0586 -  
Tel: (21) 3521-8489


Olimpíada Brasileira de Química




A Olimpíada Brasileira de Química é um evento de cunho competitivo, que anualmente se inicia no mês de agosto, para estudantes do ensino médio e tecnológico.

Em 1986, por iniciativa do Instituto de Química da USP, com o apoio da FAPESP, da Secretaria da Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, realizou o primeiro evento, com a participação de 5 estados brasileiros. Suspenso durante sete anos, ressurgiu em 1996, por iniciativa da Universidade Federal do Ceará, da Universidade Estadual do Ceará e da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FUNCAP, com o patrocínio da Petrobrás - LUBNOR e Editora Saraiva. Atualmente, recebe o apoio do CNPq, da ABICLOR e da ABIQUIM.

Os primeiros colocados nesta competição têm seus nomes inseridos na galeria de honra do troféu da Olimpíada Brasileira de Química. Os dez estudantes de maior destaque nesta olimpíada são convocados para participar do Curso de Aprofundamento e Excelência em Química ministrado por professores do curso de pós-graduação em Química de uma das universidades participantes, de onde se escolherá a equipe que representará o Brasil na Olimpíada Internacional de Química e na Olimpíada Ibero-americana de Química.

Os estados participantes da Olimpíada Brasileira de Química são: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal. 

 Fonte: http://www.obq.ufc.br/obqIndex.htm




quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Como manter seu corpo hidratado durente o verão?


Durante o verão, com o aumento da temperatura torna-se importante um cuidado maior com a hidratação do corpo, uma vez que as perdas de água pelo organismo tornam-se maiores. A desidratação, tão comum nesse período do ano, pode ser evitada com boa alimentação e ingestão de líquidos.

Em condições normais, o organismo de uma pessoa adulta perde em média 2 litros por dia, considerando as perdas pelo suor, urina e fezes. Portanto, é necessária a reposição diária de 2 litros de água, considerando-se toda a água ingerida pura ou na forma de alimentos, tanto líquidos quanto sólidos.

Ao contrário do que se pensa, não são apenas os alimentos na forma líquida os que hidratam o organismo. Existe água em todos os alimentos, sendo que em alguns as concentrações são bastante altas.

Nas perdas provocadas pelo suor, além da água perdem-se também sais minerais — principalmente sódio, o qual necessita ser reposto. Por isso, um suco de frutas, como limonada, com uma pitada de sal é um excelente reidratante. As chamadas bebidas isotônicas também seguem esse princípio. A água de coco é um isotônico natural, com quantidades equilibradas de sais e água.

Quando as perdas de água tornam-se maiores do que a reposição, o organismo entra em processo de desidratação, o que é extremamente perigoso e, em casos extremos, pode ser fatal. A água é essencial em todos os processos metabólicos vitais para o organismo. Para tirarmos energia dos alimentos que comemos e, consequentemente, nos mantermos vivos, é necessário haver água.

Formas de Hidratação

Água

É de vital importante para a nossa saúde, pois mantêm o organismo em equilíbrio. Além de manter o organismo hidratado, a água ajuda-nos a digerir e absorver alimentos com mais facilidade. A água também diminui a densidade do sangue, ajuda a desinchar o corpo, regula a temperatura, reduz infecções, evita a celulite e desintoxica.

Água de Coco

Além de refrescante e deliciosa, é rica em sais minerais e nutrientes. Em 100 ml apresenta cerca de 250 mg de potássio (a porcentagem total das necessidades diárias) e 105 mg de sódio (metade do valor recomendado por dia), além de boas doses de cálcio, magnésio e vitamina C. Por isso, é considerada um isotônico natural, ideal para repor os líquidos e os sais perdidos através do suor durante a prática de atividades físicas.

Melancia

Além de pouco calórica, a melancia é diurética, dá ânimo e previne problemas cardiovasculares. Composta por 90% de água, também refresca, hidrata o corpo e — o mais gostoso de tudo — não engorda. Ainda fornece vitamina C, carboidratos e potássio. Sem contar que a cor denuncia a presença de licopeno, substância festejada pela ação antioxidante e preventiva contra câncer.

Pepino

O pepino é predominantemente formado por água. A água do pepino ajuda no controle da temperatura do corpo e nos processos orgânicos, oferecendo nutrientes para as células e eliminando delas suas impurezas. É um excelente mineralizante (tem fósforo, potássio, cálcio e enxofre). Combinado com outros legumes ou frutas rende ótimas saladas e sucos para o tratamento de gota.

Bebidas Isotônicas

As bebidas isotônicas foram desenvolvidas para repor líquidos e sais minerais perdidos pelo suor durante a transpiração, com efeito de prevenir a desidratação e melhorar o desempenho esportivo.

Sucos de Frutas

A hidratação à base de sucos frescos de frutas e hortaliças oferece ao nosso corpo grande parte das vitaminas, sais minerais, aminoácidos e enzimas. Fruta, verdura ou legume, independentemente da receita da bebida, a água é presença constante. O líquido é essencial para manter as funções vitais do organismo, pois participa de todos os processos metabólicos.

Chás Gelados

Para ter sabor e saúde mesmo no verão, uma alternativa é optar pelos chás gelados. Eles têm todos os benefícios da bebida quente e, ainda, uma dose extra de refrescância. Para hidratar, a pedida é o chá verde que também é antioxidante, aumenta a energia e ajuda a queimar gordura.

Sorvete

Os picolés de fruta podem ser uma forma de matar a sede em momentos de emergência, principalmente em dias muito quentes. Prefira os picolés com pouca quantidade de açúcar e que não tenham leite em sua composição.  Para quem não está preocupado em emagrecer, incluir um picolé na alimentação diária é totalmente viável. As crianças, por exemplo, podem comer um sorvete de frutas no lanche todo dia se as outras refeições forem equilibradas. Outra opção é comer o sorvete juntamente com frutas: além de alimentar, mantém seu corpo bem hidratado.

Fonte: http://belezaesaude.dae.com.br/corpo-hidratado-verao/

Hidratação

Saiba os benefícios e importância da água para se hidratar no verão


Verão é sinônimo de sol, praia, piscina, práticas de esporte e, conseqüentemente, perda de líquido. Nesta época do ano, a reposição de líquidos no organismo, principalmente água, é muito importante para que não haja desidratação. Confira abaixo os benefícios deste líquido ao corpo humano:

Passos

1 - Auxilia na digestão: a água ajuda na formação da saliva, suco gástrico e enzimas que atuam na digestão;

2 - Combate o inchaço: um organismo bem irrigado não retém sódio, substância responsável pelo inchaço;

3 - Reduz infecções: um corpo bem hidratado garante que o sangue carregue os nutrientes necessários para todas as partes do corpo e dessa forma fortalece as defesas do organismo;
4 - Regula a temperatura: no caso de mudanças bruscas de temperaturas a água faz com que o organismo por meio da transpiração se adapte ao ambiente;
5 - Ajuda a emagrecer: quando a água é consumida junto com fibras, encontradas principalmente nas frutas e na aveia, as fibras incham e dão sensação de saciedade. Ela também pode ser utilizada para "enganar" o estômago temporariamente e amenizar a fome.

Importante

A ingestão de até dois litros de água por dia auxilia também na retardação do envelhecimento e a celulite.


Fonte: 
http://www.google.com.br/imgres 
 
http://comunidade.bemsimples.com/saude/w/saude/Saiba-os-beneficios-e-importancia-da-agua-para-se-hidratar-no-verao.aspx
 

Volta às Aulas

Para especialistas, estudante deve evitar malas de rodinhas e com muitos bolsos


Mochilas com rodinhas, cheias de compartimentos e bolsos, estão entre as preferidas das crianças, mas são as menos indicadas por quem entende da saúde dos pequenos.


Na volta às aulas, os pais devem dizer "não" a esses modelos, que, segundo fisioterapeutas e ergonomistas, podem pôr em risco coluna e musculatura dos estudantes.




Ao forçarem apenas um lado do corpo, as malas de rodinhas são prejudiciais à postura, aponta Antônio Renato Pereira Moro, ergonomista da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina).

Outro problema das mochilas de rodinhas é a estrutura delas, geralmente em metal, o que as torna mais pesadas. Na hora de subir e descer escadas, a criança faz um esforço muscular maior que o adequado.



"As rodinhas mal resistem às nossas calçadas. Além disso, muitos alunos só andam de carro. Esse tipo de mochila não faz sentido para tais condições", diz Moro.

E se a criança insistir no modelo? Para a professora de fisioterapia do Mackenzie Susi Fernandes, a solução é instruir a criança a carregar o material corretamente: com as duas mãos para trás do corpo, para distribuir o peso. Para subir degraus, a mochila deve voltar para as costas, como se fosse uma mala convencional.

Peso ideal

Os bolsos também podem ser vilões da coluna das crianças. Apesar da impressão de que o material escolar ficará mais organizado, eles podem levar a criança a encher a mochila com objetos desnecessários - o que significa peso a mais, alerta a professora de fisioterapia.

Uma lei municipal paulistana de 2002 determina que o peso das mochilas não pode passar de 10% do peso da criança. Se um aluno pesa 30 kg, deve carregar apenas 3 kg nas costas.

Faltam estudos que relacionem o peso das mochilas a problemas ortopédicos, mas os especialistas apontam os riscos. "A criança está se desenvolvendo e não deve fazer muita tensão em partes isoladas no corpo, para que não haja alteração no crescimento", diz a fisioterapeuta Yeda Bellia.

A matéria-prima da mochila também é outro fator a ser levado em conta: o melhor é optar por lonas finas ou emborrachados. "Não adianta escolher materiais que pareçam ter maior durabilidade ou malas muito estruturadas. O prejuízo para as crianças pode ser muito grande", diz Susi Fernandes.

Além de agravar ou causar dores, o excesso de peso pode ter outras consequências na vida da criança, segundo a pesquisadora. Ela cita as "alterações posturais, como lombalgia crônica (dor na coluna), escoliose (desvio lateral da coluna) e hipercifose (corcunda)".

O consenso entre especialistas para a melhor forma de transportar carga é junto ao corpo e de forma simétrica. "Para as crianças, o ideal é levar a mochila com as duas alças nos ombros e presas com cinto abdominal, que permite maior estabilidade", sugere Fernandes.

 Fonte: http://www.google.com.br/imgres
                http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/01/27/volta-as-aulas-para-especialistas-estudante-deve-evitar-malas-de-rodinhas-e-com-muitos-bolsos.jhtm

Sugestão de Aula - Educação Física E.M

A Ginástica e suas diferentes manifestações

Autor e Co-autor(es)

Adriane Silva Tomaz
JUIZ DE FORA - MG Universidade Federal de Juiz de Fora
Agostinho Beethoven Macedo Beghelli Filho

Estrutura Curricular

Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Educação Física Esportes, jogos, lutas e ginásticas

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
§  Identificar as diferentes formas de ginástica;
§  Identificar as características de diferentes manifestações da ginástica;
§  Identificar quais são as formas esportivizadas de ginástica;
§  Construir um conceito para ginástica.  
Duração das atividades
2 aulas de 60 min.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não são necessários conhecimentos prévios específicos sobre esta temática.
Estratégias e recursos da aula

Atividade 1

Iniciar a aula reunindo a turma para dizer que começaremos hoje a aprender sobre um novo conteúdo e para tal, o primeiro passo do nosso trabalho será assistir aos seguintes vídeos:  

http://www.youtube.com/watch?v=WTli_CsnWss 

http://www.youtube.com/watch?v=bhk-pzIbYK8 


http://www.youtube.com/watch?v=H3GUVEMnYsk 

http://www.youtube.com/watch?v=cZ9H4xiSBvU 

http://www.youtube.com/watch?v=K_ZWOySNLdM 

Após apreciação dos vídeos, algumas questões problematizadoras deverão ser levantadas pelo professor. Dentre elas destacamos:   

a) Qual o assunto abordado nos vídeos?


b) Vocês conhecem o nome destas práticas?

c) Quais as semelhanças e quais as diferenças entre elas?

d) Como podemos descrevê-las? E conceituá-las?

e) Quais os tipos de movimentos realizados pelas pessoas nos vídeos?

f) Alguém já participou ou conhece alguém que participa de alguma das práticas apresentadas nos vídeos?
 
Nesta atividade o professor deverá estimular as crianças a participarem para que as respostas sejam bastante variadas.  

 Atividade 2

Neste momento, a turma será convidada a visitar o infocentro da escola para que, em trios, façam uma pesquisa na internet sobre o que é ginástica, quais são as modalidades existentes e quais modalidades são competitivas. As informações pesquisadas deverão ser estruturadas em documento do Word da seguinte forma: 

 Ginástica é.....
 As modalidades de ginástica existentes são......   
 
As crianças deverão ser orientadas para consultar o seguinte site:
http://www.cbginastica.com.br/web/ (acesso em 17/11/2010).

 Atividade 3

Após a pesquisa na internet, a turma deverá organizar-se para listar as modalidades de ginástica encontradas. O próximo passo será escolher, dentre os tipos de ginástica levantados, 4 que os alunos e alunas mais gostariam de aprender e estudar nas próximas aulas. O professor poderá, ainda, questionar às crianças o que elas já sabem sobre as modalidades escolhidas e o que gostariam de aprender.
Recursos Complementares
http://www.cbginastica.com.br/web/ 
(Acesso em 17/11/2010).
Avaliação
Atividade escrita:

1) O que é ginástica?

2) Quais são as modalidades de ginástica que você conhece?

3) Faça uma ilustração de, pelo menos, 3 tipos de ginástica.
Fonte: http://www.google.com.br/imgres
 
             http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26795