quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Utilização de Blogs em sala de aula

 A informática educativa possibilita muitos caminhos para que o professor realize suas aulas de uma forma interessante, diante do mundo tecnológico em que vivemos. Dominar técnicas de informática, para assim aplicá-las á educação é um dos grandes desafios de hoje, para os profissionais da educação.
Muitos recursos são utilizados para que se obtenha êxito na aprendizagem, e um em especial que iremos tratar neste artigo oferece muitas possibilidades de desenvolvimento das potencialidades humanas : o Blog.
Qualquer recurso conta com limitações, mas aqui colocaremos algumas das vantagens e possibilidades do uso do blog nas escolas como alternativa de aprendizagem.
BLOGS
Os blogs são páginas na internet (Web), que utilizam os protocolos de transmissão de dados e contam com um servidor para armazenar as informações que apresenta e que precisam ser atualizados com freqüência.Historicamente, surgiram no final de 2001, no site Blogger.com.
Apresenta-se com uma linha de tempo para as postagens , abarcando uma infinidade de assuntos que vão desde diários , piadas, links, notícias, poesias, artigos, idéias, fotografias e tudo mais que seja possível para sua atualização.Quando “no ar” , isto é, postado na web, qualquer pessoa pode acessá-lo.
Sendo uma excelente forma de comunicação, permite que grupos e pessoas interem-se sem restrição temporal, pois o leitor pode registrar comentários acerca da exposição do blog.

BLOGS E EDUCAÇÃO

Pensando enquanto educador, como esta ferramenta valiosa pode contribuir em nossa prática pedagógica diária?

Os blogs podem:
• Apresentar várias etapas de um projeto desenvolvido na escola, na sala, em grupos ou mesmo individual;
• Criação de um jornal on line;
• Divulgação de atividades ;
• Apoio à um eixo de trabalho(ou mesmo à uma disciplina)
• Preparar para encontros educacionais ente os profissionais, ou mesmo entre estudantes;
• Divulgação de produções dos alunos em diferentes áreas de conhecimento;
• Divulgar estudos realizados pelos alunos;
• Desenvolver a curiosidade tecnológica, incentivando o aluno a busca diferentes linguagens de programação ;
• Desenvolver habilidades e competências nas diferentes áreas de conhecimento, aplicando os conteúdos estabelecidos em currículo;
• Trabalhar com imagens criadas ou registradas pelos próprios alunos, ampliando suas habilidades cognitivas na área de criação.
• Elaborar tamplates que desenvolvem além de conhecimentos, técnicas e habilidades próprias, possibilitam utilizar-se da criatividade, da ética , e de muitos outros componentes da cidadania.
• Podem elaborar animações para postar no blog, como resultados de trabalhos.
• Trazer a discussão de valores e da moral, quando na postagem de comentários, observando os limites do respeito à produção do próximo;
• Ajudar a comunidade escolar com esclarecimentos e informações elaboradas pelos próprios alunos.
• Incentivar a criação de concursos entre os alunos de suas produções;
É importante lembrar que o blog não se restringe apenas à língua portuguesa ou mesmo à matemática.Ele funciona como um recurso para todos os eixos do conhecimento , já que o conhecimento na realidade busca uma apresentação menos fragmentada. Ele pode em alguns momentos conter mais informações sobre uma determinada área, mas não se fecha para qualquer outra em nenhum momento.
Além de tantas possibilidades educativas, os blogs aproximam as pessoas, as idéias, permitem reflexões, colocações troca de experiências, amplia a aula e a visão de mundo, e oferece a todos as produções realizadas.A melhor vantagem , é que é um recurso extremamente prazeroso a que o elabora e desenvolve!
Enquanto professor, não precisa utilizar a antiga caneta vermelha para sublinhar o que estava errado, mas este pode oferecer informações sobre o “erro” do aluno e os caminhos a serem percorridos para uma melhora , se necessária , em sua construção de conhecimento.Partindo do espaço “comentários” o professor interage com o aluno mais facilmente, instigando-o a pensar e resolver soluções.Este é um grande objetivo hoje, dentro de um currículo voltado para competências como nos coloca nossos Referenciais Nacionais de Educação.
Para finalizar, o professor não pode deixar de estabelecer objetivos e critérios ao utilizar este recurso, pois a utilização a esmo não enriquece as aulas, torna-se um tempo inutilizado para a construção e a troca de conhecimentos.Ele deve deixar claro o que espera do aluno e o que pretende com a proposta de trabalho.Assim a avaliação deve ser feita pelo professor e pelos alunos.
Bom trabalho!

“Não ensine aos meninos pela força e severidade, mas leve-os por aquilo que os diverte, para que possam descobrir a inclinação de suas mentes.” (Platão. A República, VII)




Pensando enquanto educador, como esta ferramenta valiosa pode contribuir em nossa prática pedagógica diária?


FONTE: http://www.webartigos.com/articles/2017/1/A-Utilizaccedilatildeo-Do-Blog-Na-Educaccedilatildeo/pagina1.html

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

10 perguntas que os pais devem fazer aos professores

A participação dos pais na escola ajuda no desempenho escolar das crianças. Uma boa maneira de começar é falando com os mestres 

 


Pais educam, escolas ensinam: apregoa um velho provérbio. De fato, é um erro atribuir à escola a total responsabilidade pelo desempenho escolar das crianças. Pesquisas em todo mundo mostram que o envolvimento da família na vida escolar dos filhos é vital para o desenvolvimento deles. A parceria pais + professores é considerada tão importante que governos pelo mundo investem em medidas para incentivar a presença dos pais na rotina da escola. Em Nova York (Estados Unidos), onde  medidas fizeram com que a cidade fosse considerada um dos sistemas com trajetória de forte melhoria no mundo, segundo um relatório da consultoria Mckinsey, de 2008, existem políticas públicas específicas para estimular a participação dos pais.

Uma das principais iniciativas tomadas pela prefeitura foi a de criar a posição de coordenador de pais para cada uma das escolas públicas da cidade. Esse profissional trabalha como mediador entre a escola e a família: acolhe os pais, tira dúvidas e ajuda quem não pode participar de reuniões da Associação de Pais e Mestres. No Brasil, o MEC, secretárias estaduais e municipais começam a se engajar nessa luta para envolver a família. As escolas brasileiras mais bem colocadas no Ideb (índice de desenvolvimento da educação básica) também têm estratégias para atrair os pais para dentro da escola. "Isso faz a diferença entre uma boa escola e uma mediana", diz Eliana Aparecida Piccini Coelho, diretora da escola André Ruggeri, de Cajuru (SP), com nota 7,9 no indicador governamental.

A participação é importante, sim, e por isso o trabalho dos pais precisa estar em sintonia com a escola. E, nada melhor, do que uma conversa (ou várias) com o professor da criança para descobrir como ajudar. "A família tem de contar com a escola para cuidar dos filhos, mas essa responsabilidade deve ser compartilhada. Senão, vira um jogo de empurra-empurra e quem sofre é a criança" diz Luciana Fevorini, coordenadora de ensino fundamental II do Colégio Equipe, em São Paulo.

Como começar a conversa com o professor? O contato pode ser informal, aproveitando as entradas e saídas da escola, ou por meio de um telefonema. "Os pais podem ligar para a escola e perguntar o melhor momento para falar com o professor. Mas a escola deve lembrar que a maioria dos pais trabalham e que, muitas vezes, alguns horários são proibitivos", diz a psicóloga e educadora Ana Inoue. É papel da escola propor momentos de contato entre pais e professores. Se a escola não fizer isso, a família pode exigir a abertura de um espaço para conversa.

Muitos pais, no entanto, podem sentir-se constrangidos em questionar os professores sobre a vida da criança na escola. O motivo, muitas vezes, é o desconhecimento. Demonstrar interesse pelo aprendizado do filho, independente do nível socioeconômico, é o primeiro passo para que ele melhore na escola. "Mesmo que não tenham estudos, os pais podem, sim, conversar com o professor", diz a pedagoga paulista Carmen Galuzzi. Para ajudá-lo na tarefa de iniciar o diálogo com o mestre de seu filho, consultamos especialistas e identificamos 10 perguntas que podem servir de ponto de partida.


Para ler, clique nos itens abaixo:

1. Meu filho participa das aulas?
É importante saber se a criança tem feito as lições propostas em classe e participado das atividades. Independente da faixa etária, a participação indica o envolvimento do aluno. "O professor pode dizer se a criança demonstra curiosidade ou se é apática", explica Ana Inoue, coordenadora do Instituto Acaia, em São Paulo (SP). Professores de crianças maiores podem ser perguntados sobre o interesse que os jovens demonstram -- ou não -- nas aulas. "Participar ativamente, fazendo e respondendo perguntas, evidencia o potencial de aprendizagem do estudante", completa Ana.
 
2. Como meu filho se relaciona com colegas, professores e escola em geral?
Com a resposta a esta questão é possível avaliar se a criança está se socializando e respeitando as regras da escola. Muita agitação ou timidez podem ser indício de que algo vai mal. E o professor, que convive muito tempo com a criança, deve sinalizar esses comportamentos aos pais. "Crianças manifestam problemas disciplinares, que a família muitas vezes não percebe, na forma de dificuldades de adaptação na escola", diz psicólogo Jacques Akerman, de Belo Horizonte (MG). Muitos pais podem achar que a criança é tímida em casa e saber, pelo professor, que ela tem boa integração social na escola. O contrário também pode ocorrer. "A família pode achar que a criança se relaciona bem e descobrir que ela é tímida na escola" explica Luciana Fevorini. Outros aspectos são importantes: ela chora? Come direito na escola? "Os pais precisam ficar atentos também a esses detalhes", diz Luciana Fevorini.
 
3. Devo ajudar nas tarefas de casa?
Muitos pais ficam em dúvida entre corrigir o dever de casa ou não. O professor pode mostrar quais são as melhores posturas em relação à tarefa, quais atitudes devem ser evitadas. O ideal é combinar com ele, pois podem ocorrer divergências entre as instruções da escola e da família. "Muitos pais ficam preocupados em corrigir erros ortográficos, mas, muitas vezes, isso não importa tanto para o professor, que observa o conjunto e a evolução do aluno", diz Luciana Fevorini.
 
4. Como ajudar nas tarefas?
Algumas crianças, por força do hábito, só fazem o dever na companhia de um adulto. Nesse caso, os pais podem acompanhar a lição, claro, supervisionando a atividade e, assim, estimulando a autonomia. "A família não pode fazer a tarefa pela criança, jamais", ressalta Carmen Galuzzi. Quando os pais não têm condições de ajudar na lição -- e não importa se o motivo é a falta de tempo ou o desconhecimento --, não há motivo para vergonha. Devem pedir orientações mais claras à escola e até contarem seus problemas, dizendo com franqueza que nunca aprenderam determinados assuntos. Mesmo porque os métodos mudaram muito, a começar pela alfabetização, com a substituição das velhas cartilhas por sistemas considerados mais modernos. Outro motivo comum é a dificuldade de alguns pais com pesquisas pelo computador. Se não puder ajudar, o melhor é informar a escola. Seu filho só tem a ganhar com isso -- e você pode tentar aprender o que não teve oportunidade de estudar antes.
 
5. Como posso me integrar à escola?
O professor explicará se a escola tem associações de pais e como aderir a elas. Além disso, falará sobre outras formas de inclusão da família na escola -- muitas têm projetos no contraturno e no fim de semana que envolvem toda a comunidade. O programa Tempero de Mãe, desenvolvido na rede municipal de Sud Menucci, no interior paulista, é um exemplo: envolve mães na preparação da alimentação escolar e por tabela, no dia-a-dia da escola. As candidatas são selecionadas, contratadas e remuneradas pela Associação de Pais e Mestres (APM). Você também pode apoiar a abertura da escola do seu filho para a comunidade, organizar e participar de atividades extra-classe que acontecerem nas dependências da escola. "Se você é bom em música, por exemplo, ofereça ajuda" afirma Luciana Fevorini. A psicóloga alerta, porém, para a possibilidade de pais ocupados se sentirem discriminados e isso gerar conflitos com a escola. "A família pode ajudar, mas os professores não podem contar com isso".
 
6. Qual a rotina da escola em relação às tarefas?
Procure entender como funciona a lição de casa. A escola costuma passar muitos deveres? Qual a freqüência? A lição exige muito tempo de estudo? Conhecer a rotina da escola em relação aos deveres pode ajudá-lo a acompanhar a criança e lembrá-la de fazer tarefa todo dia. "O pai pode não saber como ajudar, mas pode perguntar à criança se ela fez ou não a lição", diz Ana Inoue. Segundo a psicóloga, providenciar um lugar para os estudos também é uma forma de estimular os pequenos: "Pode ser qualquer lugar da casa. Vale até a mesa da cozinha".
 
7. Como a escola organiza comemorações?
Comemorações são ótimas formas de integração entre pais e mestres. Aproveite para se aproximar do professor do seu filho. Procure saber como a escola celebra aniversários de alunos e se permite a organização de festas. Mas há de considerar o outro lado da moeda: verifique se datas comemorativas, como o dia do índio, por exemplo, não interferem na carga-horária -- muitas crianças perdem aulas importantes para organizar festas que nada acrescentam ao aprendizado. "Sou contra comemorações do tipo data pela data", diz Luciana Fevorini, do colégio Equipe. Ela explica que os eventos devem integrar o planejamento e o currículo da escola. "Os pais têm de entender os objetivos da atividade e tentar esclarecer eventuais dúvidas", completa. Por isso, nada de inibições: você pode e deve tirar dúvidas e questionar a importância de determinadas atividades. "Muitos colégios valorizam a formação da cidadania e a cultura, mas o que conta mesmo é a leitura e a escrita" explica Ana Inoue. Para esta psicóloga, os pais devem perguntar o que a escola pretende ensinar com tais atividades e quais os conteúdos prioritários.
 
8. Como a escola avaliará o avanço do meu filho?
Tradicionais ou não, as provas diagnosticam o progresso da criança. Por isso, é importante entender quais são os critérios de avaliação da escola (a nota vai resultar da aplicação de uma prova de trabalhos ou dos dois?) e como a média é composta. Também é importante saber os motivos da nota da criança. "Em resumo, os pais têm de entender o que seus filhos precisam saber para tirar nota 10", afirma a psicóloga Ana Inoue. O mesmo vale para notas baixas. Peça exemplos concretos e não hesite em tirar dúvidas. Muitos professores, sem perceber, usam jargões e palavras difíceis, o que dificulta o entendimento dos pais e os afasta da escola.
 
9. Como é a comunicação entre a família e a escola?
Saber a melhor forma de se comunicar com a escola e também como ela vai responder é fundamental. Assim, dá para entender como a escola se relaciona com os pais, com que freqüência organiza reuniões, como notifica problemas e até como procede em caso de acidentes. "A família precisa saber a quem recorrer e como agir diante de brigas do seu filho com colegas, dificuldades de entendimento da matéria, entre outros", diz a psicóloga Ana Inoue. A comunicação pode ser feita via agenda, bilhetes ou telefone. "Mesmo assim, os pais podem ligar para escola quando acharem necessário", diz Luciana.
 
10. Qual é a sua posição em relação a faltas?
 
 
Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/perguntas-de-pais-para-professores-425042.shtml 
 

Atenção Professor (a)!

                     
  Vamos Participar!

Curso: Possibilidades e usos do Google Docs

Orientador(a): LUIZ RONALDO PIRES ZANON 

Local: I.E. Eliana Duarte da Silva Breijão
 
Data: 14/09 e 21/09/2011   -    Horário: 14:00 h



Público Alvo: 
Professores de rede pública e pessoas da comunidade interessados em explorar os recursos do Google Docs como ferramenta pedagógica e administrativa. 



EMENTA

Este curso proporciona acompanhar as mudanças ocorridas no âmbito social e educacional, nos quais se torna cada vez mais necessária  a utilização de meios que auxiliem na organização de um novo modelo administrativo e pedagógico. O uso de ferramentas da Web 2.0, como as do Google Docs, pode potencializar  a pesquisa, a comunicação e a interação, proporcionando um uso mais eficiente da tecnologia.

Dinâmica  e Avaliação:

O conteúdo do curso será trabalhado diretamente no ambiente online, com seis horas presencias mais duas a distância.
Em se tratando de uma ferramenta que agrega o uso de vários recursos: editor de texto, editor de planilhas, editor de slides e de formulários, propõe-se uma visão abrangente das funcionalidades do Google Docs, explorando aquelas que forem atender melhor as necessidades do público alvo.
A avaliação se dará através da participação nas atividades no decorrer do curso.




Pré-requisitos:

1-Conhecimentos básicos em Informática.
2-Ter ou abrir uma conta no Gmail.
Objetivos:

1- Oportunizar o contato com aplicativos da Web 2.0 relacionando sua funcionalidade no  âmbito profissional e pessoal.

2- Proporcionar o aprimoramento do uso de ferramentas online através da utilização de planilhas, documentos e apresentações eletrônicas.

3- Favorecer a utilização dos recursos do Google Docs ainda não explorados.
Programa:

1-Visão geral do Google Docs.

2-Criação de documentos, planilhas e apresentações.

3-Pesquisa, organização e gerenciamento dos arquivos.

4-Download e upload de arquivos.

5-Compartilhamento de arquivos.

6-Publicação de documentos.


FONTE:http://www.cted.educacao.rj.gov.br/mirante/miranteac/ementa.asp?regcurso=543

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Reforço Digital - Vamos interagir?

 1 - Observe a charge:


O humor do texto está na:

A - pergunta feita pelo Calvin no primeiro quadrinho.

B - resposta da pela mãe no segundo quadrinho.

C - reação do Calvin no segundo quadrinho.

D - resposta dada pela mãe no terceiro quadrinho, na imagem do do
     Calvin comendo guloseimas e na sua conclusão no último quadrinho.

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 2 - Na apresentação de seu projeto aos colegas de equipe, Flávio vai mostrar como simplificar a expressão no quadro abaixo:



Quem está pensando corretamente?
A - Ana
B - Bia
C - Flávio
D - Ivo


 Após analisar as questões, deixe sua opinião.

Participe!

FONTE: http://www0.rio.rj.gov.br/sme/reforcoescolar/index.html

Sugestão de Aula - Geografia

Jogos Educativos de Geografia

Página com vários jogos para testar os seus conhecimentos em Geografia.
Jogos de Geografia


Acesse:

Fonte: 
 

Sugestão de Aula: Artes

Atenção Professores!

Não perca a oportunidade de proporcionar aos seus alunos incríveis viagens em 3D aos Museus Brasileiros,  através do site 
Era Virtual - Museus, sem sair da escola.


Fique por dentro!



Abertas as inscrições para o concurso de redação da Folha Dirigida







Professores, alunos e escolas da rede estadual já podem começar a se mobilizar para o Projeto Redação. Trata-se do concurso anual do Jornal Folha Dirigida que premia as melhores produções literárias. Este ano, o prazo para que cada escola envie o melhor texto para a Subsecretaria de Gestão e Ensino da Seeduc é o dia 1º de outubro. Para definir a melhor redação da escola, a Direção deve escolher uma maneira de promover um concurso interno a fim de chegar a um texto vencedor, que vai representar a unidade no estado.

Podem participar todos os alunos do Ensino Médio da rede pública estadual. As redações que vão competir com as outras escolas devem conter entre 20 e 40 linhas e devem ser entregues tanto em CD-RW quanto em forma impressa. Fique atento à formatação:


O título deve ser justificado, em negrito, centralizado, com fonte Arial 16;

O nome do aluno deve estar completo e sem abreviações, em negrito, em fonte Arial 14;

A série deve estar em Arial 12, à esquerda;

O nome da unidade escolar e o município devem estar à esquerda em fonte Arial 12;

O texto deve ser escrito em estilo normal, justificado, em fonte Arial 12.

O texto escolhido para representar a escola deve ser enviado pela Direção para a Subsecretaria de Gestão de Ensino – na Rua da Ajuda, nº 5, 29º andar, Centro, Rio de Janeiro – até o dia 1º de outubro.


O exemplo não é a melhor forma de educar, é a única! Contribua com a Gide!


A educação em nosso Estado passa por um momento de transformação profunda. Mais que elevar as notas dos alunos, a meta agora é promover reformas estruturais em toda a rede pública estadual de ensino. Desde o início do ano letivo, esse processo acontece de forma padronizada e sistematizada. Com a implementação da Gestão Integrada da Escola (Gide), os educadores passaram a dispor de uma ferramenta gerencial, que utiliza o método PDCA (planejar, agir, verificar/ avaliar, corrigir), para conduzir as escolas ao alcance de melhores resultados.

Por se tratar de uma metodologia, a Gide tem etapas e passos. As escolas já passaram pelo "P" (do PDCA), tendo elaborado seu Marco Referencial, onde, após analisarem sua situação geral, elas são capazes de definir seus objetivos, missão, visão de futuro e os critérios de ação que irão nortear todo o trabalho da unidade.

Com base em reuniões quinzenais com os gestores escolares, que orientam os diretores nas tarefas da Gide, a diretora geral de Gestão Escolar da Secretaria de Estado de Educação (Seeduc), Ana Valeria Silva Dantas, acompanha a evolução e os resultados do novo sistema. Apesar de recém implantado, a impressão dela é a “melhor”.

“É algo novo para a nossa rede. Temos outra ferramenta, o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE-Escola), do Ministério da Educação (MEC), que abrange as escolas prioritárias, de baixo Ideb. Agora a proposta abrange todas as unidades. As escolas têm que se olhar, verificar seus pontos críticos e desenhar planos de ação para atingirem o objetivo a que se propuseram”, define Ana Valeria.


O IFC/RS é um indicador gerencial das escolas. Você o conhece?

A nova proposta de gestão adotou como referência as metas do IDEB estabelecidas pelo MEC, IDERJ e do indicador da Gide, o Índice de Formação de Cidadania e Responsabilidade Social (IFC/RS). A função do IFC/RS é a realização de um diagnóstico para que a escola possa definir ações para trabalhar os pontos de melhoria. Este índice tem 27 pontos de análise (confira aqui), que mensuram tanto o desempenho dos alunos nas avaliações internas e externas quanto as condições ambientais, nas quais se incluem a qualidade física da escola e a saúde dos alunos, para citar alguns exemplos.

O IFC/RS também ajuda a escola a medir o desempenho no cumprimento de sua missão, prevista na LDB, artigo II: “A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Depois de identificar seus pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças, a unidade de ensino estabelece as metas e define como vai alcançá-las, elaborando o plano de ação e estratégias.

“O mais interessante aqui é que, por meio da Gide, não há pacote pronto. Cada escola poderá lançar um olhar sobre si mesma, sobre suas forças, oportunidades e necessidades para elaborar um Plano de Ação que atenda às demandas. Ou seja, a autonomia da unidade é totalmente considerada e respeitada no processo”, detalha Ana Valéria.

Após a elaboração do Plano de Ação, iniciou-se a etapa "D", que é a execução das ações planejadas para este período. Em seguida, acontecem as etapas "C" e "A", isto é, após executar as ações propostas, faz-se necessário verificar sua eficácia. Caso o efeito não tenha sido o desejado, é preciso tomar medidas corretivas para novamente posicionar a escola no caminho certo.

“É uma caminhada, um processo. A gente não consegue que todas as escolas tenham o mesmo nível de envolvimento e participação. Mas avalio de forma positiva os resultados do sistema até agora. Vai ser importante para a nossa rede contar com esta ferramenta. Vamos conseguir deixar um legado”, confia a diretora geral de Gestão Escolar.


Quer saber como começou esse processo de implementação da Gide? Então clique aqui.

Clique aqui e confira alguns exemplos de escolas que estão se destacando nesse processo.

Clique aqui para conhecer melhor as práticas do Programa 5S que estão sendo desenvolvidas nas escolas da rede. 

Quer saber mais sobre a Gide?


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Folclore: cultura brasileira na sala de aula

É possível trabalhar o folclore na escola, fugindo dos estereótipos? 

Confira nossas sugestões em 12 planos de aula, 16 reportagens e outros recursos multimídia que vão provocar os alunos a pensar sobre cultura popular em qualquer época do ano.

Folclore

Recursos multimídia


16 Reportagens 


12 Planos de aula


9 Sugestões de leitura 

Folclore: cultura brasileira na sala de aula

É possível trabalhar o folclore na escola, fugindo dos estereótipos? Confira nossas sugestões em 12 planos de aula, 16 reportagens e outros recursos multimídia que vão provocar os alunos a pensar sobre cultura popular em qualquer época do ano.

Recursos multimídia

16 Reportagens
  Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/folclore/

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Blog na EducAÇÃO


Professor " Blogueiro"


Vitrine para você, professor!

Para o professor, assim como em outras profissões, o blog ainda serve como alavanca da carreira. Suas idéias, seus trabalhos, suas discussões, interesses, preferências, enfim, tudo relacionado a você e ao seu trabalho está em uma espécie de vitrine, à vista para o mundo. "O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões.
Outra vantagem é que, conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links que ele é convidado a inserir em seu espaço. Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor "blogueiro" acabará por dar algumas sugestões ali.
"Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante", diz. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim todos permanecem conectados: professor, colegas, alunos e mundo.
Também é possível que os professores entrem nos blogs uns dos outros. "Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica", em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação.

Veja outras matérias relacionadas ao assunto:

FONTE:http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2007/08/03/423861/rofessor-blogueiro.html

Atenção Professor(a)!


A Orientação Tecnológica do I.E.Eliana Duarte da Silva Breijo está oferecendo o curso  - Blog como Ferramenta Educativa.

Objetivo: Conhecer características dos blogs. Refletir sobre o uso de blogs associado a aprendizagem e a comunicação. Utilizar blogs em atividades de práticas pedagógicas.

Local: Laboratório de Informática Educativa
Data: 24/08 - 4ª feira
           31/08 4ª feira

                                           Venha conectar-se você também!  

Você, que está interessado, procure as OTs no LIED (Laboratório de Informática Educativa) da escola, saiba mais sobre o curso e faça sua inscrição! 
 
Aguardamos sua presença!

Fonte: http://www.google.com.br/imgres

Atenção Professores de Matemática!


Software gratuito para o ensino e aprendizagem da matemática.

Início do curso de GeoGebra dia 23 de Agosto
(3ª feira) às 14:00 h no LIED.

"O GeoGebra é um software de matemática de acesso livre que reune Geometria, Álgebra e Cálculo.  Ele permite a abordagem de diversos conteúdos trabalhados na Educação Básica,especialmente Geometria e Funções.  As construções geométricas virtuais produzidas com o GeoGebra não ficam estáticas: elas se mexem sob o nosso comando. Por meio da construção interativa de figuras e objetos, assim podemos ter aulas de Geometria e Álgebra mais dinâmicas e produtivas e sendo um importante aliado dos professores como recurso metodológico para melhorar a compreensão dos alunos através da visualização, percepção, dinâmica das propriedades, estímulo  à descoberta e obtenção de conclusões .

O objetivo desta oficina é apresentar uma opção para melhorar e aumentar os recursos que o professor dispõe para ensinar matemática na Educação Básica e promover uma maior interação entre a informática e o ensino da matemática. A oficina é estruturada  sob a forma de atividades propostas individualmente ou em grupo. "

Receberemos, com alegria, todos os professores de matemática interessados em realizar o curso!

Maria Lucia Muruci (Malu)
Professora Multiplicadora NTE Itaperuna/PTE Porciúncula
Esperamos por você! 


Produção de texto - 1º e 2º anos