quinta-feira, 30 de junho de 2011

Receitas diferentes para fazer com frango

De quantas maneiras diferentes você prepara o filé de frango para o seu filho? Pequenas mudanças vão deixá-lo de cara nova.  Confira as dicas do chef Patrick Ferry, do Sofitel São Paulo Ibirapuera. Todas as receitas servem 4 pessoas.

Com alguns temperos diferentes ou um molho gostoso como acompanhamento, o frango vai ficar ainda mais apetitoso.

Clive Streeter

Com pedaços de tomate 

Ingredientes:
 
4 filés de frango temperados com sal e azeite.

Molho:
• 4 tomates italianos maduros (sem sementes)
• 2 dentes de alho picados
• 1 cebola picada
• 2 colheres (sopa) de azeite
• suco de 1/2 laranja
• 1 colher (café) de açúcar
• orégano fresco
• pimenta-do-reino a gosto

Preparo:
Na frigideira, coloque o azeite e frite a cebola e o alho. Ponha os tomates em cubos, o açúcar e o suco de laranja, deixando cozinhar devagar, em fogo baixo, por meia hora. Acrescente o sal e a pimenta-do-reino. Frite o filé na chapa ou na frigideira. Junte o molho em seguida.

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Com um pouco de cominho 

Ingredientes:
 
• 4 filés de frango cortados em cubos médios
• 3 dentes de alho picados, bem fininhos
• 2 cebolas médias picadas
• 1 colher (café) de semente de coentro
• 1 colher (café) de cominho
• 2 folhas de citronela
• 2 colheres (sopa) de azeite
• espetinhos de madeira


Preparo:
Mexa todos os ingredientes juntos e misture aos cubos de peito de frango. Deixe marinar por, no mínimo, 2 horas na geladeira. Coloque os cubos em espetinhos e grelhe na chapa ou na frigideira.

TOC na infância: conheça os sinais e a importância do tratamento

CRESCER conversou com a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, autora de Mentes e Manias, para esclarecer dúvidas sobre o transtorno obsessivo-compulsivo em crianças

Heloiza Camargo
ThinkStock

Crianças são cheias de manias. Você bem sabe disso. Só que essa característica também está ligada a quem tem o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Para diferenciar o que é próprio da fase do seu filho ou um problema é preciso observar a frequência em que essas manias acontecem. Ou seja, quando a criança simplesmente não consegue deixar de fazê-las e sofre com isso. Mas lembre-se: só um especialista pode dar o diagnóstico. Nem tudo é TOC. Para entender melhor sobre o transtorno, CRESCER conversou com a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, que recém-lançou Mentes e Manias (Ed. Fontanar/Objetiva). Na obra, ela dedica um capítulo inteiro para falar do TOC na infância.

CRESCER – O TOC tem idade para começar?
 
Ana Beatriz Barbosa Silva – Geralmente, começa na adolescência, mas pode aparecer na infância também, entre 6 e 8 anos, em média. Essa é justamente a fase em que a criança começa a ser ver como indivíduo e parte de uma sociedade. Até então, ela achava que era uma extensão dos outros ao seu redor. E para esse amadurecimento natural é comum que ela adote certos rituais e apresente pensamentos obsessivos. Por exemplo: as crianças costumam temer muito a morte da mãe, então, elas coçam o nariz três vezes para protegê-la, ou só andam nas pedrinhas brancas quando estão na rua. Essas pequenas manias fazem parte do crescimento. O problema está quando, junto com elas, vem um alto nível de ansiedade - e o que era só esporádico vira rotineiro e passa a atrapalhar a socialização -, como aquela criança que não consegue ir para a casa de um amigo porque tem medo de deixar a mãe sozinha e algo de ruim acontecer com ela.

CRESCER – Como diferenciar manias de TOC? 

A.B.B.S.
– O TOC traz sofrimento. A criança não consegue deixar de repetir aquele ritual, e isso compromete a sua vida na escola, com a família, os amigos. É importante prestar atenção no seu filho e ver se aquelas manias típicas da infância não ultrapassam a linha do que é saudável ou não. Uma criança que tem pavor de se sujar, e precisa trocar de roupa imediatamente, e aquela que arruma o quarto de um modo que, se alguém mexer, ela se tornará explosiva, são casos que merecem atenção. Outro exemplo são aquelas que não admitem um erro: se escrevem uma palavra com a grafia incorreta, não são capazes de passar a borracha no caderno, arrancam a folha e começam tudo de novo. Mexer sistematicamente em machucados, arrancar as casquinhas ou fios de cabelo e pêlos da sobrancelha. Tudo isso pode ser indício de TOC. Mas essas coisas têm de envolver sofrimento, porque as crianças simplesmente não conseguem não fazer.

CRESCER – O TOC em crianças acontece da mesma forma que nos adultos? 

A.B.B.S.
– Nas crianças há o agravante de que elas ainda vivem em um mundo permeado por fantasia. Isso quer dizer que elas realmente acreditam que, se não ficarem o dia todo monitorando a mãe pelo celular, ela poderá morrer. O adulto, por outro lado, tem consciência de que os seus rituais não são lógicos, apesar de ambos não conseguirem controlá-los. Até por isso é mais fácil o diagnóstico nas crianças. Por mais que elas não falem abertamente sobre a questão, elas dão muito mais indícios. Já os adultos se sentem constrangidos e geralmente escondem o problema.

CRECER – Como o transtorno é desencadeado? 

A.B.B.S.
– É preciso ter uma predisposição genética para desenvolver TOC e algum fator que o desencadeie. Nas crianças, pode ser um estresse prolongado (que dure entre 1 e 2 anos), como a separação complicada dos pais, algum parente com uma doença séria, o bullying na escola. Crianças com essa carga genética também serão mais perfeccionistas e extremamente controladoras. Porém, o mais importante não é descobrir o que desencadeou o TOC, mas sim tratá-lo.

CRESCER – E como é o tratamento? 

A.B.B.S.
– O TOC é o transtorno que mais mexe com a taxa de serotonina, uma espécie de antidepressivo cerebral. Funciona assim: quanto mais baixo o nível de serotonina, maior a incidência de pensamentos negativos e obsessivos. Então, o primeiro passo é procurar um médico, já que o problema não melhora espontaneamente. O tratamento é medicamentoso e psicoterápico. Remédios para controlar a taxa de serotonina e terapia para expor a criança ao objeto de obsessão ou a situações que antes ela achava catastrófica – o objetivo é que ela perca completamente o medo e bloqueie o ciclo de pensamentos ruins. Por isso, os pais não podem ter preconceito em dar remédio para os filhos. No livro, uma mãe diz em seu depoimento que foi muito difícil a decisão de dar medicamentos psiquiátricos para o seu filho, mas, no fim, ela percebeu que era como se ele tomasse remédios para o coração, por exemplo. Ele teria que conviver com aquilo. Tratar o TOC na infância abre uma possibilidade enorme de que na idade adulta, fase mais crítica, o transtorno fique em um grau mais leve. 

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI243160-15326,00-TOC+NA+INFANCIA+CONHECA+OS+SINAIS+E+A+IMPORTANCIA+DO+TRATAMENTO.html

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Curso - Recursos e Pesquisa na Web



Turma: 3001 CN
Orientadoras Tecnológicas: Josilene, Juliana e Fabiene
Dinamizadora: Maria Lúcia Muruci - Malu
Professora da turma: Vera Dutra
Data: 29/06/2011
Horário: 13:30 h às 16:30 h 

O curso foi ministrado pelas Orientadoras Tecnológicas no LIED.Em consonância com os princípios e valores que norteiam a missão do Instituto de Educação, tem como finalidades oportunizar aos alunos cursos de capacitação, investindo na formação de profissionais competentes, críticos e socialmente responsáveis, na construção de novos conhecimentos e no oferecimento de
oportunidades culturais.
Todos os alunos participaram com dedicação atingindo os objetivos proprostos.

OFICINA


Tecnologia e Educação - As mídias na prática  docente.

Nome da Oficina:  Oficina de brinquedos infantis.

Professor(a):Vera Dutra

Disciplina:Práticas Pedagógicas/Iniciação à Pesquisa

Turma: 1001 e 1002 CN

Período: 1º e 2º Bimestre

Conteúdos Curriculares: Brincadeiras Infantis

Metodologia: 


1º Momento= Pesquisar brincadeiras infantis ( desenvolvmento e objetivos).
2º Momento =  Aplicá-los na turma.
3º Momento = Realizá-los nas escolas com as crianças.
4º Momento =  Avaliar ( através de relatórios orais e escritos)
 
Recursos didáticos utilizados em sala de aula: Mídias, livros, enciclopédias, revistas( para pesquisas);
Cartazes, bola, peteca, corda, tampinhas de garrafa...

Considerações Finais: A atividade foi concretizada conformr o previsto.Em todos os momentos houve interação, os objetivos foram alcançados e os envolvidos demonstraram participação e alegria.
Foi o primeiro contato dos professores com crianças( contato significativo). As escolas agradeceram e teceram elogios. 

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Jogo educativo: Animais em extinção

Neste jogo você será um pesquisador e terá que procurar e fotografar alguns animais que estão ameaçados de extinção, você fará expedições em florestas e outros lugares para poder encontrar esses animais.

Clique AQUI para jogar.




Você terá a oportunidade de se divertir e conhecer mais sobre a vida de vários animais.

Aproveite!


Fique de Olho!


Está no ar a Central de Relacionamento
da Seeduc!

Formulário está aberto para dúvidas, sugestões e reclamações

A Secretaria de Estado de Educação tem agora um canal de comunicação unificado para todas as áreas e disponível para toda a comunidade: a Central de Relacionamento. Por meio dela, dúvidas e sugestões serão enviadas diretamente às áreas responsáveis. Para entrar em contato com a Secretaria, basta preencher o formulário disponível na página da Central de Relacionamento, em “Contato”, no site da Educação. Nomes e dados pessoais serão mantidos em sigilo.

O formulário está aberto para todos os públicos: gestores das unidades escolares, diretorias regionais, servidores, professores, alunos, ex- alunos, pais e responsáveis, além da comunidade em geral. Este será o seu canal de comunicação principal com a Secretaria, por isso, não se esqueça de anotar o protocolo ao final de cada atendimento.

Atenção: para questões específicas referentes ao sistema Conexão Educação, o contato continua sendo realizado diretamente pelo telefone (21) 2333-4140.


Saiba mais sobre a Central de Relacionamento aqui!



Fonte: http://www.conexaoaluno.rj.gov.br/fiquedeolho_detalhe.asp?EditeCodigoDaPagina=7358

Temas desafiadores da Matemática


Série especial sobre os conteúdos que mais geram dúvidas nos alunos do 6º ao 9º ano

Sugestão de Aula - Matemática

O enigma das frações


Prática pedagógica - Números e operações

 
Clique no link para visualizar o jogo.
 
http://revistaescola.abril.com.br/swf/jogos/exibi-jogo.shtml?211_enigma_fracoes.swf

Com este jogo, seus alunos vão refletir sobre os diferentes conceitos de fração.

Leia também o encarte especial sobre o tema.

 
 

Férias no Museu

 20 Atrações mais Educdativas do Brasil

Uma seleção de centros culturais, museus e instituições que oferecem atividades educativas e legais para você curtir nas férias

Aquário de Santos, Santos (SP)

O Aquário de Santos foi o primeiro e maior aquário brasileiro, entrando até para o Guiness Book, em 1995  - Foto: Armando Catunda

Por que visitar: são 150 espécies e cerca de 4 mil animais, desde pequenos invertebrados até mamíferos marinhos. O mais antigo aquário do país e o segundo parque mais visitado do Estado ainda possui tanques para pingüins, carpas, lobo-marinho e de reabilitação.

O que abordar com seu filho: a importância da preservação do mar. “A poluição do mar mata 1 milhão de aves e 100 mil mamíferos marinhos por ano”, explica Maricene Santos dos Passos, coordenadora do setor educacional do aquário. Além de passar informações em placas, o aquário mostra como os animais são afetados, exibindo, por exemplo, o conteúdo estomacal de uma tartaruga que ingeriu lixo. “Não existe melhor fiscal dentro de casa do que os filhos. A partir do momento que a criança se conscientiza, os pais se policiam para jogar menos lixo em ruas e praias”, explica a coordenadora.

Não deixe de ver: o tanque de toque. Ali, você pode tocar com as mãos pequenos animais marinhos, como ouriços, anêmonas e estrelas-do-mar.

O que a escola pode trabalhar: ciclo de vida de todos os animais marinhos, mostrando as diferenças para explicar sua classificação. “Do ciclo de vida das tartarugas ao polêmico tubarão que, ao contrário do que muitos pensam, pode ser até dócil”, diz Maricene Passos. O agendamento deve ser feito com um mês de antecedência no Núcleo de Educação Ambiental do Aquário, no tel. (13) 3236-9996, das 9h às 12h e das 14h às 17h.

Na agenda: av. Bartolomeu de Gusmão, s/n°, Ponta da Praia, tel. (13) 3236-9996. site: www.vivasantos.com.br/aquario. De terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, domingos, feriados, das 9h às 20h.

Entrada: R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuita para menores de 12 e maiores de 60 anos. 

Ver próximo
Vote neste


terça-feira, 21 de junho de 2011

Atenção!


As escolas da rede já estão trabalhando os 5S. Conheça este programa e incentive a sua escola!






A SEEDUC e a GIDE (Gestão Integrada da Escola) orientam as escolas a desenvolverem ações para melhorar o espaço físico das unidades escolares e de incentivo a hábitos saudáveis. Essas práticas devem impactar professores, diretores, funcionários, alunos e a comunidade. Uma das ferramentas disponíveis é a prática dos 5S.

Esta sigla se refere a cinco sensos — utilização, ordenação, limpeza, saúde e autodisciplina — que fazem parte de um programa criado no Japão na década de 50 com o objetivo de despertar a consciência ambiental, estimulando a melhoria e manutenção do ambiente físico e o relacionamento entre as pessoas.

A aplicação dos 5S nas escolas é capaz de produzir resultados expressivos em um prazo relativamente curto, trazendo como benefícios:

• Eliminação do desperdício de tempo, talento, energia e materiais;

• Melhoria da qualidade de vida no ambiente físico e psicológico;

• Promoção do desenvolvimento do ser humano pelo trabalho em equipe, utilização da criatividade e pela mudança comportamental.


As escolas já estão aplicando o Padrão Mínimo, instrumento que permite, por meio de avaliações da comunidade escolar, verificar a prática dos 5S e a consequente melhoria do ambiente e do relacionamento entre as pessoas.

Conheça mais os 5S e coloque-os em prática na sua escola!

SENSO DE UTILIZAÇÃO









SENSO DE ORDENAÇÃO










SENSO DE LIMPEZA











SENSO DE SAÚDE










SENSO DE AUTODISCIPLINA



Professores podem retirar Cartão Auxílio-Qualificação nesta quarta-feira

 
O benefício estará disponível em um cartão de débito com carga inicial de R$ 500

Os professores regentes de turma da rede estadual de ensino começarão a receber, nesta quarta-feira (22/06), o Cartão Auxílio-Qualificação. Mais de 40 mil docentes serão beneficiados com uma carga inicial de R$ 500, para investir em treinamento e formação.

Para retirar o Cartão Auxílio-Qualificação, os professores devem ir à agência do Banco Itaú em que têm a sua conta corrente onde recebem o crédito salário, e apresentar documento de identificação original com foto. O Itaú emitirá os cartões conforme lista repassada pelo Governo do Estado à instituição.

A Seeduc informa que, para 364 beneficiados que têm conta corrente em agência fora do estado do Rio de Janeiro, os cartões serão encaminhados para a agência 5673, do Itaú (RIO PAB SEENP - Av. Almirante Barroso, nº. 52, 2º andar, Centro, Rio de Janeiro - RJ). Confira a lista desses beneficiados.

Já outros 3.366 docentes, que tiveram suas contas alteradas recentemente, poderão retirar o benefício nas respectivas agências onde recebem o pagamento mensal. Para saber quem está nessa situação, clique aqui. Mais informações pelo telefone (21) 2333-0684.

A medida, que conta com investimento do Governo do Estado de R$ 25 milhões somente em 2011, é mais uma forma de valorizar o professor. O objetivo é contribuir para que o docente possa investir na aquisição de materiais pedagógicos e em atividades culturais, visando à constante atualização e melhoria do desempenho em sala de aula. Os servidores da Educação já estão sendo beneficiados com o auxílio-transporte, cujo montante investido neste ano é de R$ 68 milhões.

– Esperamos que o professor utilize o benefício em prol do aprendizado do aluno. Com o conteúdo novo, adquirido a partir do recebimento do benefício, poderá ter uma dinâmica de aula diferenciada –, afirmou o secretário de Estado de Educação, Wilson Risolia.

O benefício estará disponível em um cartão de débito emitido pelo Itaú e os portadores poderão realizar compras em estabelecimentos conveniados à bandeira MasterCard até o dia 30 de setembro. Será possível utilizar os caixas eletrônicos da instituição financeira para consultar extrato e limite disponível.

FONTE: http://www.rj.gov.br/web/seeduc/exibeconteudo?article-id=505228

Inverno começa hoje com previsão de mais frio do que no ano passado


O inverno, que começa oficialmente hoje, deve ser mais gelado do que em 2010, sobretudo nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, segundo meteorologistas.
De acordo com o setor de previsões climáticas do Cptec (Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos), a estação deve registrar temperaturas mais baixas do que no ano passado. "Vai ser um inverno típico, que há algum tempo não ocorre. Temos tido invernos com temperaturas mais elevadas", afirma a meteorologista Priscila Farias. 
Ela diz que os índices neste ano devem ficar mais próximos da média histórica de temperaturas para o período, devido à passagem de massas de ar frio mais intensas do que no ano anterior. O frio intenso, no entanto, pode ser intercalado por "veranicos" -dias de temperaturas mais elevadas- em parte da região Sudeste do país, principalmente no Estado de São Paulo. A previsão também é de chuvas acima da média no litoral do Nordeste e no extremo norte do país. No Sul, o volume de chuvas deve ficar abaixo da média histórica.
Segundo a meteorologista Ester Regina Ito, do Cptec, as chuvas nessa região ainda ocorrem por influência do La Niña, fenômeno que altera a circulação dos ventos e começa a perder força no país. "Está quase no estado de neutralidade", afirma. Na região central do país, a falta de chuvas, característica da estação, deixa o ar seco. Ontem, em São Paulo, o índice de umidade relativa do ar já era de 41%. O feriado deve começar com tempo firme em quase toda região Sudeste na quinta e na sexta-feira. 

Fonte: http://www.ilustrado.com.br

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Utilização de hábitos saudáveis




Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=jbV5dGvJWyo

Saerjinho: próxima avaliação será realizada no dia 29 de junho






A Secretaria de Estado de Educação promoverá, no dia 29 de junho, o próximo Saerjinho. Na cartilha “Bonificação por Resultados”, há orientações para que a unidade escolar conheça quais são as propostas da Seeduc, visando à melhoria da qualidade de ensino. É fundamental que todos estejam comprometidos com o bem-estar coletivo e, principalmente, com o aluno que frequenta as salas de aula da rede estadual.

Um dos critérios para que a equipe escolar receba o bônus é a participação dos alunos nas avaliações interna e externa, conforme consta na página 8 do documento. O Saerj (Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro) e o Saerjinho são exemplos. Com base nos resultados das provas, a Seeduc poderá conhecer melhor a realidade da escola e promover ações direcionadas ao sucesso da equipe.

No primeiro bimestre deste ano, a média de presença de alunos na primeira prova foi de 77%, um avanço em relação às avaliações anteriores. Mas o desafio é atingir 100% da rede. Por isso, a Seeduc orienta aos diretores que continuem incentivando seus alunos e professores.

Participar do Saerjinho traz diversos benefícios e ainda aperfeiçoa o processo. A partir da avaliação do primeiro bimestre, a Seeduc já preparou as seguintes ações:

- Reforço escolar, com aulas no contraturno – em 2011, 80 mil alunos;

- Material pedagógico – desenvolvido por 40 professores da rede (em fase de reunião de professores de Matemática e Português das Regionais);

- Formação Continuada para os docentes – inicialmente, neste ano, para 4 mil professores;

- Gide (Gestão Integrada da Escola) – acompanhamento de cada unidade escolar;

- Estabelecimento do Currículo Mínimo;

- Projeto Autonomia (projeto de correção de fluxo) – 8 mil alunos sendo atendidos;

A Educação no Estado do Rio de Janeiro já começou a mudar e alguns sinais apontam que estamos no caminho certo. A mobilização deve ser de todos: Secretaria de Estado de Educação, diretores, professores, funcionários administrativos, pais e alunos. Não há individualismo. O trabalho é em conjunto. Quem atinge a meta é a unidade escolar, onde todos ganham.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Seeduc
http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/ultimas_detalhe.asp?EditeCodigoDaPagina=7219

________________________________________________
 
Curso - utilizando a Planilha Eletrônica

Começou dia 20/06, no LIED  de nossa escola, o curso de Planilha Eletrônica como Ferramenta Pedagógica, ministrado pelas OTs, tendo como cursistas  o diretor, auxiliar de secretária e professores da escola.
O curso tem como principal objetivo facilitar o trabalho do professor quanto ao registro de notas no diário, utilizando a Planilha Eletrônica.
Parabéns professores pela empenho e dedicação!
Não podemos deixar também de agradecer a responsável pelo PTE em Porciúncula, Maria Lúcia Muruci, a Malu, pelo apoio.



sexta-feira, 17 de junho de 2011

ATENÇÃO PROFESSORES!

-----------------------------------------------------

FACILITE SUA VIDA!

Venha participar do Curso " Planilha de Avaliação - Excel" utilizando seu notebook.
Será ministrado no Laboratório de Informática Educativa.
Nossos  encontros serão nos dias 21 e 28 de junho e 05 de julho ( 3ª feira), das 19 h às 22 h.

OBS: Não esqueça de trazer o notebook!
Maiores informações, procure a Orientação Tecnológica para sua inscrição.

Aguardamos você!

Orientação Tecnológica

Fonte: http://www.google.com.br/imgres

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Jogo: Evite 100 erros comuns na língua portuguesa

Visitando o blog Educ@TIC - Tecnologia Educacional, encontrei mais um jogo maravilhoso do site Educar para Crescer:
 Jogo dos Erros de Português.


Clique AQUI e confira o jogo.



Mais uma oportunidade de aprender brincando!

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/100-erros/, visitado em 02/04/2011

Planejando suas aulas - sites



  Pesquisando pela internet encontrei uma excelente dica no site da Vivência Pedagógica. Um post com a indicação de vários endereços onde os professores poderão buscar inúmeros recursos para enriquecer suas aulas. 


Clique AQUI para conferir e aproveite!



Obmep: edição deste ano reúne mais de 18 milhões de estudantes


A edição deste ano da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) recebeu inscrições de 44,6 mil escolas da educação básica e de 18,7 milhões de estudantes das 27 unidades da Federação. As inscrições foram encerradas no último dia 3.

Conforme o calendário da 7ª edição da Obmep, a primeira fase de provas está prevista para 16 de agosto. Nessa etapa, os testes serão aplicados em cada escola. Na segunda fase, em 5 de novembro — definição dos medalhistas de ouro, prata e bronze e das menções honrosas —, as provas serão aplicadas por fiscais indicados pela coordenação da olimpíada em centros de ensino. A premiação está prevista para fevereiro de 2012.

As provas serão aplicadas em três níveis. O primeiro, a alunos matriculados no sexto ou sétimo ano do ensino fundamental; o segundo, a estudantes do oitavo ou nono ano do ensino fundamental; e terceiro, a alunos matriculados em qualquer série do ensino médio.

Medalhas — A entrega das medalhas de ouro da Obmep de 2010 está marcada para o dia 21 próximo, às 14h30, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Serão contemplados 504 estudantes de escolas públicas de ensino fundamental e médio. Estão convidados para o evento estudantes de cinco unidades da Federação que não conseguiram medalhas de ouro na competição do ano passado.

Segundo a coordenação da Obmep, os 900 medalhistas de prata e os 1,8 mil de bronze classificados em 2010 receberão a premiação em solenidades regionais — caberá menção honrosa aos 30 mil alunos que obtiveram pontuação nacional, mas não ganharam medalhas.

A Obmep é promovida pelos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia e realizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada (Impa), com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM). O objetivo é estimular o estudo da matemática entre alunos e professores da educação básica.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MEC

http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/ultimas_detalhe.asp?EditeCodigoDaPagina=7181

terça-feira, 14 de junho de 2011

Fique por dentro!


Secretário de Educação vai tirar dúvidas online com professores e diretores no dia 15/06





Quer tirar dúvidas sobre o Programa da Educação no Estado? Então, fale em tempo real diretamente com o Secretário Wilson Risolia e com gestores da Seeduc! No próximo dia 15 de junho, a partir das 10h, a equipe da Secretaria estará online, num bate-papo com diretores e professores.

Para participar, acesse o banner disponível no site da Educação (http://www.rj.gov.br/web/seeduc) e identifique-se com seu login e senha do Conexão Educação. Aproveite esta oportunidade para esclarecer dúvidas, fazer sugestões, críticas e elogios. Este espaço é seu!

Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail: centralderelacionamento@educacao.rj.gov.br.


FONTE: http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/fique.asp?EditeCodigoDaPagina=7144

sexta-feira, 10 de junho de 2011

10 dicas para organizar uma festa junina educativa


É possível fazer uma festa junina legal e ainda comprometida com a aprendizagem das crianças e dos adolescentes

06/05/2011 17:39
Texto Camilo Gomide
Educar
Foto: André Penner
Foto: barraca da pescaria
Descobrir a origem da festa junina pode ser o primeiro passo para a contextualização da festa.

Pé de moleque, canjica, curau, pamonha, bolo de milho, quentão, bandeirinhas, fogueira, chapéu de palha, sanfona e arraiá. Sim, estamos falando de festa junina. Todo mês de junho é assim: tiramos do armário as camisas xadrez e os vestidos de chita, pintamos sardinhas nas meninas e bigodinhos nos meninos e vamos satisfeitos para a festa na escola, pensando em todos os quitutes deliciosos que nos aguardam.

Esquecemos o principal: o significado da festa. Você conhece as origens das festas juninas? Sabe por que comemos tantas iguarias de milho e de onde vêm as danças? E o colégio do seu filho, aproveita as festas juninas para preencher buracos na grade horária e engordar o caixa ou utiliza os festejos para ensinar alguma coisa para as crianças?

Embora seja uma tradição consagrada e rica da cultura popular, muitas escolas organizam festas de São João, Santo Antonio e São Pedro que pouco, ou nada, contribuem para a aprendizagem dos alunos. O Educar Para Crescer consultou alguns pedagogos e um antropólogo e elencou algumas dicas para garantir que a sua festa junina seja uma verdadeira aula.

Para ler outras reportagens, clique no link abaixo:
A festa junina não pode ser apenas um pretexto para se arrecadar dinheiro para melhorias na escola. Precisa se auto-sustentar, é claro, mas não precisa gerar lucro. Algumas escolas, como a escola da Vila, em São Paulo, preferem utilizar a festança para juntar recursos para instituições de caridade. "Não cobramos entrada. Pedimos para que as pessoas tragam doações, que repassamos à ONGs que ajudam pessoas carentes. Em 2008 e em 2009, estamos arrecadando utensílios de higiene e roupas para uma instituição que auxilia moradores de rua", disse Wanilda Tieppo, assistente de direção da escola da Vila.


quinta-feira, 9 de junho de 2011

Festa Junina

Diferentes danças populares para esquentar a 
escola em junho

Ir para o Especial Festa Junina
Conheça diferentes manifestações culturais do período junino e leia quatro planos de aula para desenvolver um bom trabalho com as danças populares - como a quadrilha, a ciranda pernambucana, o jongo e o coco alagoano - com os alunos do 1º ao 9º ano. Saiba, também, como planejar a festa. Boa leitura!

Inclusão - Educação Especial

Conheça as salas de recurso que funcionam de verdade para a inclusão

Alunos com deficiência precisam desenvolver habilidades para participar das aulas. Saiba como esse trabalho deve ser feito no contraturno

Camila Monroe (camila.monroe@abril.com.br). Colaborou Beatriz Santomauro

Foto: Marina Piedade
LEITURA NO TATO O trabalho com letras móveis em braile ajuda os alunos com deficiência visual na alfabetização
Fotos: Marina Piedade
Os números do último Censo Escolar são o retrato claro de uma nova tendência: a Educação de alunos com deficiência se dá, agora, majoritariamente em classes regulares. Seis em cada dez alunos nessa condição estão matriculados em salas comuns - em 2001, esse índice era de apenas dois em cada dez estudantes. O aumento merece ser comemorado, mas que não esconde um grande desafio: como garantir que, além de frequentar as aulas, crianças e jovens aprendam de verdade?

A tarefa tem naquilo que os especialistas chamam de Atendimento Educacional Especializado (AEE) um importante aliado. Instituído pelo mesmo documento que em 2008 concebeu as diretrizes para a inclusão escolar, mas regulamentado apenas no fim do ano passado, o AEE ocorre no contraturno nas salas de recursos, ambientes adaptados para auxiliar indivíduos com uma ou mais deficiências (veja nas fotos que ilustram esta reportagem alguns dos principais equipamentos utilizados em três escolas da capital paulista: EE Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, EMEF João XXIII e EMEI Professor Benedicto Castrucci). Segundo o Censo Escolar, atualmente 27% dos alunos matriculados em classes comuns do ensino regular recebem esse apoio. Se a implantação das 15 mil novas salas prometidas para este ano de fato ocorrer, o atendimento alcançará mais de 50% das matrículas - em números absolutos, cerca de 190 mil estudantes.
Trabalho não se confunde com atividades de reforço escolar

Diferentemente do que muitos pensam, o foco do trabalho não é clínico. É pedagógico. Nas salas de recursos, um professor (auxiliado quando necessário por cuidadores que amparam os que possuem dificuldade de locomoção, por exemplo) prepara o aluno para desenvolver habilidades e utilizar instrumentos de apoio que facilitem o aprendizado nas aulas regulares. "Se for necessário atendimento médico, o procedimento é o mesmo que o adotado para qualquer um: encaminha-se para um profissional da saúde. Na sala, ele é atendido por um professor especializado, que está lá para ensinar", diz Rossana Ramos, especialista no tema da Universidade Federal de Pernambuco.

Os exemplos de aprendizagem são variados. Estudantes cegos aprendem o braile para a leitura, alunos surdos estudam o alfabeto em Libras para se beneficiar do intérprete em sala, crianças com deficiência intelectual utilizam jogos pedagógicos que complementam a aprendizagem, jovens com paralisia descobrem como usar uma prancheta de figuras com ações como "beber água" e "ir ao banheiro", apontando-as sempre que necessário. "Desenvolver essas habilidades é essencial para que as pessoas com deficiência não se sintam excluídas e as demais as vejam com normalidade", diz Maria Teresa Mantoan, docente da faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), uma das pioneiras no estudo da inclusão no Brasil.

Foto: Marina Piedade
HORA DE CONTAR 
Alunos com deficiência intelectual estudam numeração associando placas a faces do dado

Também vale lembrar que o trabalho não é um reforço escolar, como ocorria em algumas escolas antes de a nova política afinar o público-alvo do AEE. "Era comum ver nas antigas salas de recursos alunos que apresentavam apenas dificuldade de aprendizado. Hoje, a lei determina que somente quem tem deficiência, transtornos globais de desenvolvimento ou altas habilidades seja atendido nesses ambientes", afirma Maria Teresa. Com o foco definido, o professor volta a atenção para o essencial: proporcionar a adaptação dos alunos para a sala comum. Cada um tem um plano pedagógico exclusivo, com as atividades que deve desenvolver e o tempo estimado que passará na sala.

Para elaborar esse planejamento, o profissional da sala de recursos apura com o titular da sala regular quais as necessidades de cada um. A partir daí (e por todo o período em que o aluno frequentar a sala de recursos), a comunicação entre os educadores deve ser constante. Se o docente da turma regular perceber que há pouca ou nenhuma evolução, cabe a ele informar o da sala de recursos, que deve modificar o plano. Outra atitude importante é transmitir o conteúdo das aulas da sala regular à de recursos com antecedência. "Se a turma for aprender operações matemáticas, é preciso preparar o aluno com deficiência visual para entender sinais especiais do braile", exemplifica Anilda de Fátima Piva, professora de uma sala de recursos na EMEF João XXIII, em São Paulo.

FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/conheca-salas-recurso-funcionam-verdade-para-inclusao-deficiencia-546795.shtml
 

Matemática - Prática Pedagógica


Números e operações
 
 

Atividade Permanente Ensino Fundamental I

Interpretação de enunciados de problemas





Bloco de Conteúdo
Números e operações

Conteúdo: Operações com números naturais

Mais sobre Matemática

Plano de aula
Objetivo: Interpretar os enunciados dos problemas.

Anos: 2º e 3º anos

Flexibilização: Para alunos com deficiência intelectual.

Alunos com deficiência intelectual podem aprender a resolver problemas de adição e de subtração. Procure explorar situações do cotidiano da criança e repita a atividade diversas vezes para facilitar a compreensão. Antecipe as atividades para o aluno e amplie o tempo de realização das etapas para que esta criança proponha uma solução e compartilhe-a com os colegas. Proponha atividades que possam ser realizadas em casa e conte, também, com a ajuda do AEE.

Desenvolvimento: Organize as crianças em duplas e apresente a situação-problema: "Mamãe foi ao mercado e na sacola trouxe: 12 laranjas, 3 litros de leite, 1 pão de fôrma, 4 maçãs, 1 penca com 8 bananas e 2 caixas de suco de uva. Quantas frutas ela comprou?" Solicite que um aluno explique para o outro quais informações devem ser selecionadas para resolver a questão, relatando qual caminho usou para resolvê-lo. As duplas terão de chegar a um consenso sobre a estratégia escolhida. Solicite que algumas duplas apresentem os procedimentos utilizados e justifiquem. Pergunte: quem pode ler o problema novamente? Há alguma palavra nova ou desconhecida? Do que ele trata? Qual é a pergunta? O que se quer saber? Retome a leitura do enunciado quantas vezes forem necessárias e peça que grifem informações que serão utilizadas. Em seguida, peça que façam os cálculos.

Avaliação:Valide os resultados e pergunte: por que as repostas dos cálculos foram diferentes? O que precisamos fazer para resolver problemas parecidos como esse? As conclusões devem ser registradas no quadro, como quais informações selecionar e quais não são necessárias. Intervenha caso as respostas fujam do esperado.

Educação Infantil

13 perguntas e respostas sobre computadores na pré-escola

Por que e como incluir o uso do computador de maneira adequada na rotina da criançada

=== PARTE 1 ====
INCLUSÃO DIGITAL
Já na pré-escola é importante garantir que os pequenos tenham acesso à tecnologia. Foto: Marcelo Almeida
INCLUSÃO DIGITAL Já na pré-escola é
importante garantir que os pequenos
tenham acesso à tecnologia
É cada vez mais presente no discurso dos educadores a ideia de que computador na escola só se for para ser usado como ferramenta pedagógica a fim de proporcionar aprendizagens às crianças.
Porém, quando esse é o assunto no currículo da pré-escola, ainda existem muitas dúvidas - inclusive na cabeça dos pais. Será que a máquina é realmente útil ou, no fim das contas, acaba virando mais um brinquedo na mão dos pequenos?

NOVA ESCOLA consultou especialistas, que responderam a 13 perguntas sobre o tema para ajudar você a lidar com o assunto de forma prática e inteligente.
1- Por que os pequenos devem usar o computador? 
Primeiro porque é papel da escola apresentar os elementos do mundo em que vivemos e ensinar como interagir com eles. Segundo porque, ao planejar trabalhos com o computador na pré-escola, o educador permite que a turma desde cedo acesse diversas manifestações da linguagem. "O importante é não esquecer de que a tecnologia tem de ser usada para expandir conhecimentos. Não vale usá-la de maneira gratuita", diz Maria Virgínia Gastaldi, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.
Continue lendo