sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Feliz 2011!!!

 

Fonte: http://www.recadosonline.com/ano-novo.html

sábado, 25 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL!!!

Nascimento de Jesus

FONTE: http://www.glimboo.com/imagens_nascimento_de_jesus.php



quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Como fazer um balanço para projetar o futuro

O fim do ano é um bom momento para examinar quais itens você acrescentou à sua bagagem pessoal e profissional em 2010


Ilustração: Mariana Coan 
Beatriz Santomauro (bsantomauro@abril.com.br)

A essa altura do ano, ela costuma estar cheia (ou quase). Carrega algumas coisas novas e outras tantas que sempre estiveram lá. Companheira de todas as horas, nossa bagagem é composta de experiências pessoais e profissionais pelas quais passamos na vida. Assim como os itens da mala de viagem, seu conteúdo revela traços de quem somos: um inventário de conquistas ou decepções, tarefas cumpridas ou inconclusas, sonhos adiados ou a caminho da realização. O fim do ano é uma boa ocasião para abrir a bagagem e perguntar: o que levar para 2011? O que falta acrescentar? E o que, por outro lado, devo deixar de fora?

Como fazer um balanço para projetar o futuro:

- Comece enumerando algumas metas (fazer um mestrado, por exemplo).
- Cuide para que sejam específicas ("entrar numa boa universidade", em vez de "melhorar a formação"), mensuráveis ("escrever meu projeto"), desafiadoras (difíceis, mas não impossíveis) e realizáveis em um tempo determinado ("até o fim do ano").
- Torne-as palpáveis indicando as ações necessárias para alcançá-las (no exemplo do mestrado: pesquisar as instituições, conhecer as linhas de pesquisa, entrar em contato com possíveis orientadores, estudar para a prova e redigir a proposta para o processo seletivo).
- De tempos em tempos (três meses é um bom intervalo), reveja prazos e ações.
É bom saber que, mesmo seguindo à risca um planejamento estruturado, é inevitável que alguns objetivos não sejam atingidos porque necessitam do envolvimento de outras pessoas, requerem muito tempo ou, no limite, não dependem diretamente de você para se tornar realidade.
Os erros mais comuns
- Estabelecer muitas metas. Traçar planos demais traz o risco grande de não realizá-los. Elegendo poucos, você tem mais foco para cumpri-los.

- Considerar que o planejamento não pode ser alterado. Rever sempre as ideias iniciais e ajustar o que não funciona é essencial.

- Dedicar-se a um único aspecto da vida e ignorar os demais. Não adianta só trabalhar e deixar de lado a família ou a alimentação balanceada. Busque o equilíbrio.


NOVA ESCOLA convida você a fazer um balanço dos últimos 12 meses. A proposta é analisar cinco áreas fundamentais: formação, sala de aula, relação com a comunidade, ambiente escolar e qualidade de vida. Cada um desses temas tem uma série de tópicos para ajudar na reflexão. Você pode marcar um X de acordo com a frequência com que faz determinada atividade: sempre, às vezes, raramente ou nunca. Não se trata de um teste de certo ou errado ou que dê como resultado uma nota e um veredito. Na verdade, é um instrumento para que você enxergue se suas prioridades imaginadas estão, de fato, batendo com suas ações práticas.


FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/como-fazer-balanco-projetar-futuro-612113.shtml 

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Grande Final da OJE


Fonte: http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/

 

Atividade - Tema: Natal - Verbos e Substantivos

Uma atividade de Natal para trabalhar verbo e substantivos com as turmas de 4º e 5º ano.
Caso o professor queira,  pode inserir novas palavras ao quadro ou fazer competições entre duplas tornando assim a aula mais atrativa.

Fonte:http://gibarbosa1.blogspot.com

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Dicas de Estudo

A Equipe Brasil Escola dá muito valor no conteúdo publicado para que você, estudante, possa ter acesso a um material de qualidade que o ajude nos trabalhos escolares. No entanto, também estamos atentos à forma como vocês estão utilizando nossos artigos e queremos que o rendimento do estudo seja o melhor possível.

Nesta seção, você terá acesso a excelentes dicas de como estudar, como ler bem, como produzir um bom trabalho, como educar a memória e como fazer bons resumos. O mais importante é saber que é preciso estudar todos os dias e que, seguindo este conselho você perceberá que não precisará sacrificar os fins-de-semana, muito menos os feriados.

Dormir ao menos oito horas todos os dias (ininterruptas, ok? Nada de dormir três horas à tarde, outras duas à noite...) e estabelecer técnicas de concentração para estudar são boas maneiras de se manter atualizado com o conteúdo ministrado pelos professores.

E por fim, manter uma vida saudável é essencial não só para conseguir estudar, mas também para ter uma excelente qualidade de vida. Praticar exercícios, sair com os amigos, viajar nas férias e se afastar de todos os vícios – inclusive o cafezinho – são boas maneiras de manter sua mente disposta para todo o “batidão” que vem aí com o vestibular.

  

  E agora, não deixe de ler todas essas dicas mais aprofundadas nos links abaixo! 

Artigos de Dicas de Estudos 

 

Como Educar a Memória 

Como educar a memória, como posso memorizar, melhorando a memória, memorizando, como memorizar,...

Como Estudar 

Como estudar, como melhorar seus estudos, aprenda a estudar, organize seu tempo, estudar,...  

Como Ler Bem

 Como ler bem, como fazer uma boa leitura, técnica de leitura, técnicas de leitura, aprendendo a...

 Desenvolvendo um Trabalho 

Como desenvolver um trabalho, como produzir um trabalho, trabalhos escolares, trabalho escolar,...  

Resumos

A importância dos resumos, como resumir, fazer resumos, como fabricar resumos, escrever, estudar,...

 


PLANETA EDUCAÇÃO - Porta Curtas

                   Aquarela


Imagem da Animação
 Direção de André Koogan Breitman, Andrés Lieban

O doce encanto da letra de Toquinho a embalar as imagens dita o ritmo generoso... As linhas e traços de um desenho simples e ao mesmo tempo delicioso magnetizam o olhar... Pingos de tinta na tela formam pássaros, aviões, guarda-chuvas... E tudo parece feito para que as crianças se sintam mesmo crianças, apesar do mundo lá fora que as compele a se tornarem adultos de forma prematura...
"Aquarela", animação de Andrés Lieban e de André Koogan Breitman é certamente uma daquelas pequenas jóias da produção nacional que ficam guardadas a sete chaves, como um tesouro de reis e rainhas, a espera de nós, para abrir a fechadura, e revelar rubis, safiras, esmeraldas e diamantes belíssimos...
E o que é melhor entre todos esses brilhantes, que fazem nossos olhos arder com o seu reluzir, do que encantar as crianças e permitir que com elas se estabeleça uma conversa sobre a infância, sobre o ser criança no século XXI, em pleno terceiro milênio...
As crianças que cresceram sem saber o que é ou para que serve um pião... Meninos que não sabem como fazer uma pipa... Menininhas que trocaram as bonecas por batom e rouge e que já pensam em namorar... Cadê aquela meninice ingênua, gostosa, sem compromisso com as coisas de gente grande?
O curta "Aquarela", disponibilizado no Planeta Educação a partir da parceria com o Porta Curtas Petrobrás, tenta resgatar a infância da bola no pé descalço, da bonequinha de pano ou de meia, do lápis de cor que desenha arco-íris e navio nos fazendo viajar pelos sete mares e aportar nas ilhas do sul... Mesmo que não se saiba ao certo onde elas são... Tem gosto de saudade... Tem sabor de felicidade...

Por João Luís Almeida Machado, que ainda se sente um menino e gosta de brincar de Peter Pan sempre que possível, subindo em árvores, chutando bola, desenhando foguetes ou pilotando carrinhos de rolemã...
  Clique e assista o vídeo.

Assista



Cinema na Educação

A Corrente do Bem
 
Como iniciar grandes transformações a partir de pequenos passos


Cena-do-filme-menino-sorrindo

Pensar na escola como sendo um lugar que pode gerar uma transformação tão grandiosa que ultrapasse os limites espaciais da vida de um estudante é algo que nos parece longe demais, no entanto, o filme a "Corrente do Bem" parte dessa premissa, parece querer nos dizer que o aquilo que nos parece aparentemente impossível pode estar ao nosso alcance.
A história do filme tem um grande mérito em seu currículo, já foi capaz de promover o surgimento nos Estados Unidos de um movimento assemelhado ao que foi apresentado nas telas, portanto, como dizemos na gíria, "moveu montanhas".
Vamos ao filme, trata-se da história de um garoto de 12 ou 13 anos, portanto um aluno de 7ª Série, com as aulas começando, em seu primeiro dia. Quando o garoto e seus colegas chegam a sala de aula, encontram o professor de geografia os aguardando, sentado em uma cadeira, a meditar sobre os pontos que pretende desenvolver nesse primeiro encontro com seus novos alunos. Quando todos estão sentados e instala-se um necessário silêncio, o professor inicia suas atividades apresentando-se e falando sobre os propósitos de seu curso e das dificuldades de se trabalhar com adolescentes; apesar de ter marcado o mapa na lousa em diversos pontos, o professor despreza o material e propõe uma atividade diferenciada, pergunta aos alunos sobre a possibilidade de desenvolvimento de um projeto, mas não um simples trabalho escolar, algo que vá além, que gere consequências, que provoque transformações.

Cena-do-filme-menino-e-professor-em-frente-dos-demais-alunos-em-sala-de-aula

Apesar de inicialmente termos a idéia de que tal professor (vivido pelo oscarizado Kevin Spacey, premiado pelo seu trabalho no crítico "Beleza Americana") é conservador e que suas aulas devem corresponder a sua postura e atitude diante do grupo, esta proposta inicial nos coloca diante de uma nova perspectiva, mais bela, mais poética, mais revolucionária.
Se ficamos interessados pela proposta, imaginem então, como reagiriam alunos de 12 ou 13 anos. Isso mesmo, a princípio, com grande indiferença, a não ser por um dos garotos, de nome Trevor, personificado pelo impressionante Haley Joel Osment (do surpreendente suspense "O Sexto Sentido" e do instigante "AI - Inteligência Artificial"), que cria a "Corrente do Bem". Essa corrente funciona como as pirâmides através das quais as pessoas tentam ganhar dinheiro ou livros, por exemplo, só que ao invés de utilizar essa artimanha para multiplicar os ganhos materiais, a proposta do garoto encaminha-se no sentido de fazer com que as pessoas pratiquem o bem para os outros, sem esperar qualquer devolução ou retorno.
Cada pessoa teria que fazer o bem para 3 indivíduos e, pedir que os outros continuassem fazendo o mesmo, ou seja, praticando o bem para outras pessoas e pedindo que elas estendessem essa corrente indefinidamente. De 3 benfeitorias ou benefícios prestados passaríamos numa segunda etapa para 9, dos 9 para 27 e, assim sucessivamente.
Perceberam como, uma simples idéia lançada numa sala de aula acabou por se tornar uma verdadeira revolução no pensar e no agir?

Cena-do-filme-professor-e-aluno-sentados-em-carteiras-de-sala-de-aula

Além de nos provocar para que, como professores procuremos fazer com que nossos pequenos esforços se tornem grandes em seus resultados gerais para nossos alunos e nossas comunidades, o filme traz ainda discussões importantes acerca do respeito pelas diferenças, das dificuldades de relacionamente familiar nos tempos em que vivemos e, mais especificamente, da dificuldade que temos em entender os mais jovens (parecemos não querer escutá-los, mesmo quando nos mostramos atentos; parecemos não nos importarmos com o que os jovens pensam, quando deveríamos participar nossas opiniões e saber escutar a deles; apesar de toda rebeldia, muitos deles querem e precisam muito de nosso apoio).
O filme é muito interessante no sentido de despertar diálogos, de nos fazer entender pelos jovens e de nos fazer atentos a suas colocações, de nos fazer promover uma possibilidade de maior entendimento entre pais e filhos (fundamental para a educação!) e de aproximar as escolas daquilo que seja significativo para os estudantes, a comunidade e mesmo para nós, professores!

Ficha Técnica
A Corrente do Bem
(Pay it Forward)
País/Ano de produção:- EUA, 2000
Duração/Gênero:- 122 min., drama
Disponível em vídeo e DVD
Direção de Mimi Leder
Roteiro de Mike Rich
Elenco:- Kevin Spacey, Haley Joel Osment, Helen Hunt, Jon Bon Jovi,
James Caviezel, Angie Dickinson, Shawn Pyfrom, Jay Mohr.


FONTE: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=41

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Educar em meio à violência

Gestoras de escolas localizadas em regiões dominadas pelo tráfico contam como conseguem preservar a escola como espaço da aprendizagem

Gustavo Heidrich (gestao@atleitor.com.br), do Rio de Janeiro, RJ
O cotidiano de escolas que estão em áreas de risco por causa da grande incidência de tráfico de drogas e outros crimes é bastante peculiar. Vez ou outra, é preciso interromper as atividades quando há operação policial na vizinhança - às vezes, duram algumas horas. Às vezes, algumas semanas. A maioria dos alunos convive com cenas que não são comuns em outros bairros - como a presença de "olheiros" armados nas esquinas, tiroteios e até assassinatos -, o que faz com que o tema violência tenha de estar sempre presente na sala de aula e nas reuniões pedagógicas ou com a comunidade.

Dirigir uma unidade escolar inserida nessa realidade não é nada simples. Os problemas são vários e das mais diversas naturezas. Nesta reportagem, vamos tratar de um deles em especial: como conviver com a violência e o crime sem ser conivente com eles, garantindo que a escola seja um espaço de construção de novas possibilidades para os alunos.

NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR visitou três escolas municipais no Rio de Janeiro para saber como os gestores lidam com essa questão. A Rubens Berardo e a Professor Affonso Várzea ficam no Complexo do Alemão, conjunto de 13 favelas com cerca de 300 mil habitantes, que também é conhecido como a Faixa de Gaza carioca, em referência ao território em que ocorrem frequentes conflitos entre israelenses e palestinos. Já a Mestre Cartola está dentro da favela de Vigário Geral, bairro que ficou famoso em 1993, quando a polícia invadiu o local para vingar o assassinato de quatro membros da corporação por traficantes e causou a morte de 21 moradores.

As unidades foram indicadas pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro por terem um trabalho educativo e comunitário de destaque. As diretoras têm histórias diferentes para contar. Contudo, existem pontos em comum na trajetória de vida delas: todas aceitaram ser professoras em locais dos quais a maioria quer distância, permaneceram na escola até chegar ao cargo que estão atualmente, estão há vários anos na direção, conhecem o entorno e - principalmente - acreditam que a escola tem de ser a principal referência para a comunidade.

Em locais dominados pelo tráfico de drogas, existem regras criadas para proteger a ação criminosa e, nas ruas, são constantes as demonstrações de poder. "Muitas vezes, as crianças reproduzem esses comportamentos, demonstrando que aprendem rapidamente a lei do mais forte", diz Jorge da Silva, ex-coronel da Polícia Militar e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj).

Marci Dias Pires, diretora da Mestre Cartola, viveu os reflexos da chacina de Vigário Geral como professora e enfrentou os problemas de uma comunidade dividida e dominada por diferentes facções e dos efeitos que isso causava internamente. Em várias ocasiões, presenciou alunos brincando de traficante e polícia no pátio, chamando pedaços de pau de AK-47 (modelo de fuzil de guerra usado pelas gangues). "Na maioria das vezes, a escola representa a única janela que os alunos têm para um mundo diferente do que está à sua volta. Não podemos nunca desistir de nenhum deles", afirma (leia mais na página 4).
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