sábado, 31 de agosto de 2013

A transformação começa com ARTE...


VENHA CONFERIR!

Projeto Cultural: A aquarela do Brasil nós pintamos de Norte a Sul!

A pintura dentro escola - O grafite como ferramenta de expressão e expansão cultural.

Pela manhã aconteceram as oficinas ministradas pelos profissionais da Arte/Grafite de Juíz de Fora/MG, com o suporte/projeto do Professor-Artes: Hemerson, apoio da Direção, Agentes de Leitura, Coordenação Pedagógica, funcionário Glauber e Prefeitura Municipal - Secretaria de Educação.

Participantes: alunos das turmas - 601,602 e 701. Ensino Fundamental

Neste momento, estamos na parte prática, grafitando parte do muro interno do I.E.Eliana Duarte da Silva Breijão.























quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Feriado Municipal

PORCIÚNCULA - 21 de agosto
66 anos de emancipação político-administrativa.

 
 

terça-feira, 20 de agosto de 2013

O jeito certo de trabalhar o folclore


Tema vai muito além das lendas e cantigas de roda. Aborde elementos que fazem parte do cotidiano dos alunos

Folclore. Foto: Meireles Junior

Alunos da Escola de Música Lilah Lisboa fantasiados de "Fofão", personagem tradicional do Carnaval Maranhense
Quando chega o mês de agosto, muitos professores tiram os livros sobre folclore da estante, pesquisam na internet e preparam algumas aulas sobre o tema para apresentá-lo aos alunos. "Trabalhar o assunto apenas em agosto se tornou uma tradição no ensino brasileiro", diz Alberto Ikeda, professor de Cultura Popular e Etnomusicologia do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp), campus São Paulo. Esse é um primeiro problema na abordagem do tema - mas nem de longe é o único. Outro equívoco é resumir o folclore às lendas e cantigas de roda, algo raso e redutor.
Uma primeira providência essencial diz respeito à compreensão da noção de folclore. Em sua origem inglesa, informa o dicionário Houaiss, a palavra folclore significa o ato de ensinar (lore) um conjunto de costumes, lendas e manifestações artísticas do povo (folk) preservados pela tradição oral. Essa definição é um tanto redutora se levarmos em consideração o fato de que toda manifestação cultural é influenciada pelo contexto de quem a produz e que esse contexto, por sua vez, está em constante mudança. Sendo assim, o conceito de folclore é muito mais dinâmico do que parece: envolve diversas vertentes da cultura popular (música, dança, relatos orais etc.) e continua sendo produzido até hoje. "É impossível abordar o assunto sem considerar os elementos que fazem parte do cotidiano dos estudantes", afirma Teca Soub, coordenadora do Núcleo de Alfabetização da Prefeitura de São Caetano, SP.

Ensinar ao aluno que os elementos de sua própria cultura fazem parte do folclore brasileiro é um dos maiores desafios enfrentados por professores ao tratar do tema. Quando chegam à escola, as crianças trazem com elas os elementos culturais que estão mais próximo delas. Por isso, explicar a elas que essa "cultura caseira" faz parte da noção de folclore funciona melhor do que simplesmente apresentar lendas e mitos sem contextualizá-los. "Tal atitude faz os alunos considerarem como folclore elementos que estão distantes deles, dos quais não participam", explica Ikeda. "Isso pode provocar um desinteresse geral".
Estimular os estudantes a pesquisar sobre suas próprias comunidades e até mesmo hábitos familiares pode ser um ótimo ponto de partida para o ensino da noção de folclore. "A criança só pode entender a diversidade se perceber que faz parte disso", diz Ikeda. Uma forma eficiente de trazer essas questões para a sala de aula é contar que o conjunto desses costumes determina os aspectos culturais de um povo.

Tendo isso em mente, fica clara a inadequação de tratar o tema apenas em agosto. Desenvolver projetos que trabalhem aspectos da cultura brasileira no decorrer de todo o ano letivo é fundamental. "Em vez de abordar os elementos da cultura apenas no mês de agosto por mera convenção, é mais coerente adaptar os currículos das escolas de acordo com as manifestações culturais regionais", diz Teca
A abordagem por etapas de ensino


Educação Infantil

Para aproximar o folclore da realidade dos alunos na Educação Infantil, os educadores podem inserir nos planos de aula brincadeiras e cantigas de roda (como ponto de partida e não como abordagem exclusiva). Além de estimular o movimento, algo fundamental nessa etária, elas ajudam as crianças a desenvolver a fala. Batucar e dançar ritmos regionais, por exemplo, faz os pequenos entrarem em contato com manifestações artísticas locais, que são expressões de sua cultura. "Começar com aquilo que o aluno traz facilita o entendimento da diversidade cultural", diz Ikeda.



Ensino Fundamental 1

A partir do 1º ano, já é possível contar com a ajuda dos alunos para levantar diversos elementos do folclore, sem perder de vista que um ensino eficiente requer planejamento, avaliação inicial e contínua e uma sequência lógica que leve à construção do conhecimento. Não faz muito sentido para um aluno do Sudeste brasileiro, por exemplo, entrar em contato com mitos e lendas da Amazônia se ele ainda não conseguiu entender a noção de folclore. É com base no levantamento de exemplos de situações mais próximas da realidade dos estudantes que o professor consegue perceber quando eles estão prontos conhecer os aspectos que fazem parte da cultura de outras regiões do país - que ele não pratica, mas que podem ser melhor entendidos por meio dessa análise que parte dos elementos mais conhecidos e segue para outros mais distantes. Para um aluno pernambucano, por exemplo, entender as origens do carnaval de Olinda e aprender mais sobre os festejos locais pode ajudar na identificação de diferenças e semelhanças na celebração da festa no restante do Brasil.



Ensino Fundamental 2

Com a separação das disciplinas nessa etapa de ensino, o folclore geralmente passa a ser tratado apenas nas aulas de Arte. "As manifestações culturais são muito mais complexas e envolvem outros aspectos que ultrapassam a noção de Arte", afirma Teca. "Por isso, devem ser trabalhadas em várias disciplinas que compõem o currículo regular das instituições de ensino". Para compreender o porquê a capoeira foi incorporada à cultura brasileira é preciso ensinar aos alunos que o Brasil foi um país escravocrata e que o jogo era praticado por negros africanos trazidos ao Brasil para serem explorados. Muitos desses homens permaneceram aqui após sua libertação, se espalharam pelas capitais do país e ensinaram aos brasileiros como o esporte era praticado. Neste simples exemplo, temos quatro disciplinas envolvidas: História, Geografia, Educação Física e Arte. A mesma regra vale para a maioria dos conteúdos ensinados em sala de aula.

A mudança no ensino do folclore deve ser feita por meio de uma revisão no currículo de cada escola. Para isso, professores e coordenação tem papel importante: afinal, a escola tem uma função importante na legitimação das representações culturais. Por isso, promover a aproximação junto a grupos de teatro, música ou de dança que ficam no bairro em que a instituição está, por exemplo, pode ajudar os alunos a se sentir sujeitos atuantes da cultura local. "Professores e coordenadores pedagógicos precisam reconhecer os alunos como participantes da cultura, que têm muito a contribuir para a construção da aprendizagem", diz Teca.



terça-feira, 13 de agosto de 2013

Socilologia: Ensino Médio

Jogadores de futebol e sua influência na construção da identidade juvenil

Utilize os ídolos da turma para refletir o impacto desses personagens na criação da identidade

 Neymar para a campanha de uma grife de peças íntimas. Imagem: CLEYTON ANDRADE/DIVULGAÇÃO



Objetivos
- Compreender de que maneiras os jovens se relacionam em uma sociedade de consumo e a produção de cultura
- Estabelecer uma reflexão crítica sobre a apropriação de elementos para consumo de massa na produção da identidade juvenil

Conteúdos
- Construção de identidade
- Consumo e consumismo

Anos
Ensino Médio

Tempo estimado
Duas aulas

Material necessário
- Cópias da reportagem "Nas roupas, todos são fenômenos" (Veja, 14 de agosto de 2013,2334)

- Projetor de vídeo e computador conectado à internet para exibição do curta-metragem A alma do Negócio (José Roberto Torero, 8 min, disponível aqui)



Desenvolvimento
1ª etapa
Introduza os principais conceitos que envolvem as temáticas da aula: sociedade de consumo e construção de identidade. Inicie a aula propondo aos alunos uma discussão do hábito de consumir que temos em nosso dia-a-dia. Para ilustrar o conceito, colete e exiba imagens que abordem diferentes aspectos do consumismo em diversas sociedades e setores do mercado (alimentação, produtos eletrônicos e roupas, por exemplo). O objetivo dessa atividade é demonstrar como o consumismo é um fenômeno social presente no cotidiano de diferentes grupos sociais. Explique o conceito (consumismo é o consumo de bens supérfluos que os indivíduos assumem como determinantes para a própria sobrevivência).

Explique também que esse fenômeno social está ligado à influência dos meios de comunicação sobre o nosso dia a dia, por meio de anúncios e propagandas que buscam instigar o desejo de consumir. 

Em seguida, passe o vídeo A alma do Negócio (José Roberto Torero, 8 min, disponível em http://portacurtas.org.br/filme/?name=a_alma_do_negocio). 

Discuta com a turma o vídeo. Apresente questões como: qual a relação do vídeo com o nosso cotidiano deles? De qual linguagem o vídeo se apropria? O filme é um bom exemplo de como propagandas e anúncios buscam estimular-nos a consumir diferentes produtos, usando uma linguagem que os faça parecer indispensáveis aos consumidores. 

2ª etapa
Distribua à classe cópias da reportagem "Nas roupas, todos são fenômenos", publicada em Veja. Pergunte à turma se eles concordam que os jogadores de futebol são seguidos como modelo. Questione se algum dos alunos se espelha em um dos jogadores citados na reportagem e o porquê. Também peça que eles discutam o conceito de fashionismo, apresentado na reportagem. 

Fashionismo é um termo que tem origem a língua inglesa. Vem da palavra fashion e significa moda em português. O termo, portanto, sintetiza padrões e costumes que, no caso dos jogadores de futebol do artigo, estão diretamente ligados ao vestuário. Incitam o consumo de bens supérfluos e que são dispensáveis à sobrevivência

Neste momento, apresente à turma o conceito de identidade do Stuart Hall. Para ele a identidade é formada ao longo do tempo através de processos inconsistentes e não é algo inato, ou seja, depende da formação social de cada indivíduo. Por isso, ela está sempre em processo e é inacabada: não há uma ordem estável, mas uma dinâmica constante de interiorização de comportamentos. 

Retome o exemplo do fashionismo presente na matéria de Veja para exemplificar o conceito de identidade de Hall. Peça que eles levantem hipóteses de como os conceitos estudados (consumismo, fashionismo e identidade) se relacionam com a reportagem de Veja. Nesse caso, o consumismo se trata do estímulo à compra de produtos que os jogadores de futebol utilizam. Ao usar peças de roupas parecidas às utilizadas pelos jogadores, portanto, o indivíduo busca uma aproximação com seu modelo.

Peça que eles levantem exemplos desses conceitos em seu próprio cotidiano. Nos últimos anos, meses, dias, quantas peças de vestuário consumiram? Julgam serem peças necessárias ou supérfluas? Por que? Compraram tais peças por causa de uma celebridade, jogador de futebol, algum famoso que viu anunciar ou usar o produto?

Avaliação
Divida a sala em duplas ou pequenos grupos para que respondam às questões :
- O que é fashionismo?
- Os jogadores de futebol influenciam na maneira como você ou algum amigo seu se veste?
- Por que algumas celebridades tem o poder de influenciar nas decisões de compras de algumas pessoas? 
Peça que eles discutam as questões em grupo e registrem suas conclusões individualmente. Ao avaliar as respostas, considerem a apropriação dos conceitos trabalhados e a postura critica com relação ao consumismo.


Conteúdo relacionado
Este plano de aula está ligado à seguinte reportagem de VEJA:

Mestre e doutorando do Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

AÇÃO PEDAGÓGICA




ATENÇÃO PROFESSORES!

Iremos nos reunir amanhã 10/08/2013 às 9h no C.E.José de Lannes Dantas Brandão (CIEP), para realizarmos A ESCOLHA DO LIVRO DIDÁTICO (Ensino Fundamental).
O comparecimento de todos os professores do Ensino Fundamental será essencial para o sucesso de nossas decisões.


OBS: Tendo como objetivo a escolha unificada para atender os alunos das Escolas da Rede Estadual do Município.

Desde já agradecemos a compreensão e o comparecimento de todos.


Coordenação Pedagógica



 

Dica para o final de semana...Bom descanso!!!

Se você tem um sonho e não sabe como fazer para realizá-lo.

 Leia o Livro: Desistir Nunca
 www.desistirnunca.com.br

Foto: Se você tem um sonho e não sabe como fazer para realizá-lo. Leia o Livro: Desistir Nunca -> www.desistirnunca.com.br

Fica a dica!


Não basta deixar as crianças na escola, tem que participar!
 Você vai ver que faz toda a diferença! 


Reserve um tempinho na sua agenda para conhecer a escola de seu filho e seus professores.
Quer saber o que é importante saber sobre a escola?