sexta-feira, 16 de julho de 2010

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 FÉRIAS!!! 


As férias estão chegando e com elas a oportunidade de descansar e de se divertir, mas também de aproveitar para assistir a um bom filme, ler um bom livro... alimentar o espírito de coisas boas.
Desejamos que todos os nossos alunos e funcionários tenham excelentes dias neste mês de julho, para retornamos em agosto com novos projetos e com muito entusiasmo. 
Felicidades!!!

Fonte: http://www.google.com.br/imgres

Atenção Professores!!!

 A Intel e a SEEDUC, estabeleceram um acordo de cooperação para levar o Curso Fundamentos Básicos para os professores da rede em 2010.
O curso será oferecido em agosto a todos os professores ( regentes e extraclasse) nesta escola pelas Orientadoras Tecnológicas e será implementado da seguinte forma:

- Carga horária: 40 horas presenciais, sendo 32 horas do curso e 8 horas do CONEXÃO EDUCAÇÃO para os professores participantes e 9 semanas.

Aguardamos sua inscrição!

Fonte: http://www.google.com.br/images

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Espaço do Professor (a)




  CRISTIANE CARMINATE P. GRIMALDE GADIOLI

      A LEITURA É UM DESAFIO DO POSSÍVEL

Esta semana estava lendo um livro estupendo que versava sobre os inúmeros movimentos culturais da juventude brasileira. Aliás, os livros para mim são todos estupendos. Ler é necessidade. Nele eram amplamente retratadas as influências musicais, de literatura e difusão de certos aspectos políticos no decorrer do tempo, numa evolução catedrática de participação intensa dos adolescentes e jovens brasileiros.

Há muito eu já tinha me dado conta do quanto a leitura é importante para o desenvolvimento da cultura, para o enriquecimento pessoal do indivíduo, para a formação do cidadão. Após adquirir a cultura fornecida, o ser humano projeta no futuro essas ações, transmitindo suas experiências às gerações futuras. Isso nossos antepassados fizeram muito bem e com louvor, como se pode comprovar através de movimentos como o da Bossa Nova (ícone da música nacional, que veio substituir o não menos interessante “samba-canção), da politização da juventude, que perdeu sua inocência nas décadas de ferro da ditadura. Geração esta que mesmo sob os grilhões de seus algozes, ainda conseguiu a duras penas, fazer o país fervilhar com sua cultura engajada.

E aí eu pensei: minha geração era na época deles, a geração do futuro. A galera que mudaria o mundo, depois que ele estivesse em paz. Que responsabilidade!!!

Depois eu fui ficando mais cética e visualizei o mundo de hoje. A cultura triturada, uma erotização prosaica de tudo, a banalização da mulher que tanto desejou sua independência, a sublimação da “bunda”, a desvalorização do livro em detrimento do computador. Será que isso é fruto da mega “power” gama de informação que o indivíduo recebe? Ele acredita que a única maneira de se manter informado é via Internet? Porém, a leitura tem um poder muito maior do que apenas informar. Ela é mais que isso: é formadora de valores imanentes quando estes já estão esquecidos, é fonte inesgotável de prazer e entretenimento, tem força para que faça com que o indivíduo deixe de ser subserviente, pois estimula a mente a pensar de outra maneira a fim de que o mundo seja definitivamente mudado, é um universo inexorável de comunicação em seus mais variados domínios. Ou seja, ler sempre vai fazer bem e os adolescentes precisam entender esta realidade. Ler deixa o homem sabiamente perigoso, apto às mais ferozes batalhas.

Reside aí a diferença entre o bom leitor e o sujeito apenas “ledor”. O ledor é aquele que adquire a informação, mas não a assimila, sendo por vezes confundido com um leitor voraz. São aqueles indivíduos que tentam a todo custo incorporar a modernidade e a velocidade das informações veiculadas nos meios de comunicação, mas não conseguem. O leitor identifica a informação, degusta o que leu com prazer, ingere seu conteúdo para sempre, não como algo obsoleto que irá se esvair daí a momentos. O leitor, no alto teor da palavra, não permite que o aprendizado seja instantâneo e bebe a essência das palavras na sua magnitude. O homem que lê nunca é servo, só da sua própria mente, e se ele quiser!

Mas, como nos diz Nicholas Carr, “à medida que todas estas maravilhas se incorporam ao cotidiano e as gerações passadas que vivenciaram outras realidades se vão, suas lembranças, bases, parâmetros, recursos, relações e padrões vão sendo não apenas abandonados... caem no esquecimento... E se antes seu destino era “mofar” nas páginas de livros de história... hoje estão em algum canto da rede mundial de computadores... Abandonados à própria sorte... prestes a serem “deletados” como arquivos mortos, sem utilidade, desprovidos de valor...”

O que é muito triste, pois até o popular Bill Gates afirmou “Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever – inclusive a sua própria história.

ATENÇÃO!!!

  



Sexta-feira dia 16/07/2010   às 17:00 horas  
acontecerá o CONSELHO DE CALASSE 
nesta Unidade Escolar.


* * * SUCESSO!!!



PARABÉNS A TODOS OS PARTICIPANTES
PELO SUCESSO NO EVENTO
FEIRA LITERÁRIA / 2010

segunda-feira, 12 de julho de 2010

PARTICIPEM!!!



PRAZER EM LER...


Evento acontece dia 13/07 ministrado pelos professores Cristiane Carminate,Sabriana Ferraz
Adriana Bitencourt, Roberto Rezende e Zilanda Terra.


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Biblioteca PAULO FREIRE 
 promove Concurso de Produção Textual

MELHOR PRODUÇÃO REALIZADA

Para sempre Insônia


Aluna: Tatiana Monteiro
Turma: 3001 CN

Na vida existem coisas que de certa forma marcam nossas vidas, é o caso de um livro chamado “Insônia”.
Um belo dia passando os olhos nas prateleiras de livros da biblioteca, me chamou a atenção um livro de capa verde com rosa, discreto como você está imaginando. Brincadeiras à parte, sua capa era linda, tinha uns símbolos usados na internet como o @, e um pouco acima do centro de sua capa estava escrito INSÔNIA,
Insônia”? Eu me perguntei, movida de curiosidade, já se pode imaginar o destino do livro. Nas minhas mãos, na minha casa, escola, enfim, em todos os lugares que eu estava.
Abrir aquele livro foi como abrir a porta de uma astronave entrar em uma longa viagem pelo ciberespaço em que se passava a história, em 3D, tão real e tão interessante que eu não conseguia parar de ler.
O livro contava a vida de uma garota chamada Cláudia, que havia perdido a mãe bem nova e foi criada apenas pelo pai, “um total panda”, dizia ela. Cláudia era tímida, na dela, enquanto Carla pegava todos os caras da escola.
Numa viagem com seu pai ela conheceu Déia, uma mulher nos seus trinta anos, linda, madura e solteira, que não viu em Cláudia uma adolescente pirralha, mas alguém que poderia fazer parte do seu ciclo de amizades. Cláudia desocbriu também, durante a viagem, que havia uma pessoa diferente, por apelido de Homero; na sua turma da internet.
Voltando da viagem, Déia e Rafael, o pai de Cláudia ficam juntos e o tal Homero era um ótimo poeta além de ser o admirador secreto.
Daniel, um garoto lindo e tímido resolve bater a porta de Cláudia. Decepção ou alívio? Daniel não sabia o que fazer, afinal era Déia que atendera à porta. Déia percebeu que o garoto era realmente apaixonado por Cláudia, ele o convidou para voltar outro dia...
Lá estava ele, segurando um livro de poemas nas mãos, Cláudia encontrou Daniel Daniel, seu amado poeta Homero.
Insônia era o nome da banda de Daniel, mas eu arrisco a dizer que também é impossível dormir, quando se tem uma apaixonante obra como essa em nossas mãos é de dar insônia.
Eu pude comparar que esta obra tem um pouco de cada um de nós, que nos contentamos em levar uma vidinha medicre, enquanto podemos viver no paraíso, ao lado de um grande amor que às vezes, sempre esteve ao nosso lado e nós nunca o enxergamos!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

SUGESTÃO DE AULA: Geografia

Trabalho com o jornal

Luiz Carlos Parejo*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

Objetivos

O aluno será capaz de ler, analisar, compreender, interpretar e desenvolver o senso crítico. Também será capaz de questionar os interesses que norteiam a produção da informação dos grandes meios de comunicação. Para desenvolver essas habilidades e competências, ele deverá:
1) Saber identificar as informações básicas contidas em uma notícia;
2) Avaliar se o texto é claro;
3) Localizar, em um mapa, o lugar onde o fato, descrito no jornal, ocorreu, bem como o lugar onde a reportagem foi redigida;
4) Compreender que as informações produzidas pelos grandes meios de comunicação podem valorizar (exagerar) ou omitir determinados fatos atendendo interesses, opiniões e acordos;
5) Perceber que o jornal pode ser uma importante ferramenta de pesquisa, mas deve ser usado de forma crítica.

Estratégia

1) Xerocar uma reportagem curta para cada aluno e ensiná-los a identificar os elementos do discurso jornalístico:

  • O quê?


  • Quem?


  • Como?


  • Onde?


  • Por quê?


  • Quando?
    (Observe que, muitas vezes, uma ou mais perguntas não são respondidas no texto jornalístico).
    2) Pedir um resumo da notícia.
    3) Solicitar a pesquisa de um texto jornalístico (notícia internacional) pequeno e localizar no mapa o lugar onde ocorreu o fato relatado pelo jornalista e onde se localiza a matriz do jornal.
    4) Pesquisar uma notícia de conteúdo geográfico nacional ou internacional já trabalhado com os alunos e avaliar a abordagem dada pelo jornal (Você daria essa notícia de uma forma diferente? O que faltou no texto? Você acha que houve exagero ou o jornalista foi brando demais?).
    5) Verificar como uma mesma notícia (nacional) foi apresentada em diferentes meios de comunicação, pelo menos três fontes diferentes (A abordagem foi a mesma? Porque um jornal abordou de forma diferente o tema?).
    6) Pesquisar (pesquisa individual ou em grupo), na sua cidade, um fato considerado polêmico ou sobre o qual o aluno tenha uma opinião deferente da visão do jornal.


  • Conclusão da atividade

    1) Fazer um debate e chamar um representante da imprensa para participar;
    2) Fazer um jornal, com a participação dos alunos, sobre fatos conhecidos da coletividade (falta de asfalto, violência urbana, uma festa que aconteceu ou irá acontecer, um lugar interessante para ser conhecido, etc.), se possível usar fotos e valorizar a observação do espaço.
    *Luiz Carlos Parejo é geógrafo e professor de geografia.   
     

    Fonte: http://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/geografia-trabalho-com-o-jornal.jhtm
     

    CONSELHO DE CLASSE


    É CONVERSANDO QUE A GENTE SE ENTENDE

      Como definir a melhor estratégia   


    Melhorar a relação em sala de aula, ajudar alunos com maior dificuldade, trocar experiências, angústias e opiniões. Esses são os objetivos do Conselho de Classe realizado periodicamente nas escolas. Para uma reunião bastante produtiva, é importante que se leve em conta a opinião de todos. O espaço de debate tem como meta encontrar soluções para os problemas decorrentes do dia a dia nas instituições e melhorar o rendimento dos alunos. Cabe à escola discutir as formas de participação neste Conselho, de modo que a opinião da maioria seja garantida.

    Mais do que apenas uma reunião, o Conselho de Classe é um medidor de ensino. Através dele, é possível saber o que está dando certo ou errado em sala de aula e compreender métodos de ensino e avaliação que podem não estar sendo eficientes. Nesse Especial você poderá conferir dicas de como fazer com que o Conselho seja mais eficiente e atraente para todos.


    Quer saber mais sobre o Conselho de Classe?

     

    terça-feira, 6 de julho de 2010

    ENEM - Treine com provas de anos anteriores



    ATENÇÃO!!!

    Acesse o link abaixo e veja as provas do ENEM dos anos de 1998 a 2009.

    ENEM - Treine com provas de 2009




    Fonte: http://vestibular.uol.com.br/provas/2009/enem.jhtm

    ENEM 2009
      PROVAS DO 1º DIA GABARITOS  | RESOLUÇÃO
    Caderno 1 - Azul (PDF)
    Caderno 2 - Amarelo (PDF) (HTM)
    Caderno 3 - Branco
     
    (PDF)
    Caderno 4 - Rosa

    (PDF)
      PROVAS DO 2º DIA GABARITOS  | RESOLUÇÃO
    Caderno 5 - Amarelo (PDF) (HTM)
    Caderno 6 - Cinza (PDF)
    Caderno 7 - Azul
    (PDF)
    Caderno 8 - Rosa
     
    (PDF)








    História da Festa Junina

    Origem da Festa Junina 
    Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
    De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
     Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  
    Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.  

    Festas Juninas no Nordeste 
     
    Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.
    Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas. 

    Comidas típicas 
     
    Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
    Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. 

    Tradições 
    As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
    No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
    Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.
    Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

    Fonte: http://www.suapesquisa.com/musicacultura/historia_festa_junina.htm