sexta-feira, 30 de abril de 2010

Para você, quais são as profissões do futuro?

Nanomédicos, cirurgiões que ampliam a memória, policiais do clima e guias turísticos espaciais estão entre as 107 profissões que estarão em alta no futuro, de acordo com o estudo "The shape of jobs to come" ("Os tipos de trabalhos que virão"), realizado pela consultoria de tendências britânica FastFuture.

Para o estudo, que faz uma análise prevendo o período de hoje a 2030, a empresa ouviu mais de 486 especialistas de 58 países, em cinco continentes.

Levando em conta fatores econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais e científicos, foi elaborada uma lista que se dividia em "profissões ainda inexistentes", como policial do clima, e as que existem mas cuja demanda deve aumentar, como nanomédico.

* As informações são do UOL Educação.

E para você? Quais são as profissões do futuro? 
 Estudo mapeia mais de cem profissões do futuro
Bate-papo: educação

FONTE: http://forum.educacao.blog.uol.com.br/arch2010-04-25_2010-05-01.html#2010_04-29_17_45_30-8953204-0

                 http://images.google.com.br

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Internet também para aprender



Você é do tipo que sabe o nome de todos os personagens de todos os seriados dos últimos anos, mas nunca entendeu a árvore genealógica da família real portuguesa? Ou então do tipo que adora um game de corrida de carros, mas nunca entendeu as fórmulas de Física envolvendo velocidade?

Graças às novas tecnologias, essa situação pode estar com seus dias contados. É cada vez mais frequente o uso das novas tecnologias para lidar com matérias “espinhosas” de maneira mais simples e melhorar o aprendizado.

A internet, por exemplo, permite que você navegue por qualquer museu do Brasil, como por exemplo, o Museu da Língua Portuguesa (www.poiesis.org.br), para obter informações sobre as origens da nossa língua e suas influências. No site do Museu Histórico Nacional (www.museuhistoriconacional.com.br) você pode conferir o acervo e aprender mais sobre a História do Brasil.

Outra boa notícia: para visitar os grandes museus do mundo, não é mais preciso viajar para o exterior! A maioria deles pode ser visitada virtualmente, como é o caso do British Museum, em Londres, do Louvre, em Paris, e do Museu de História Natural, em Nova Iorque.

Se você se interessa por História e Geografia, nada como poder visualizar a evolução da história por meio de mapas interativos. O site Resources For History (www.resourcesforhistory.com) conta a história do Império Romano e dos celtas com a ajuda de mapas. Você pode conferir também a história de dominação e guerras no Mediterrâneo pelo site www.mapsofwar.com/ind/imperial-history.html.

Para quem sempre sonhou em ser escritor e adora inventar histórias, a Máquina de Quadrinhos pode ajudar a desenvolver a criatividade e exercitar a narração (www.maquinadequadrinhos.com.br), com a ajuda da Turma da Mônica. Já o site Travessuras de Eusébio (www.travessurasdoeusebio.com.br) convida crianças de 7 a 11 anos a escrever histórias sobre o tucano Eusébio, além de propor outras atividades artísticas.

O clubinho da Luna (www.clubinhodaluna.com.br), por sua vez, propõe jogos e promove a integração das crianças portadoras de necessidades especiais. Já o Cambitolândia (www.cambito.com.br) trata de maneira divertida questões sobre ecologia e saúde, no intuito de lutar contra a exclusão digital no Brasil.

É também possível aprender as matérias mais “assustadoras” – como Matemática, Física e Química – por meio de jogos bem divertidos. O Ministério da Educação e a Escola do Futuro da USP disponibilizam jogos criativos envolvendo noções de Física e Química. Basta acessar os seguintes links:

MEC

Escola do Futuro da USP

 

OPORTUNIDADE


Concurso leva cinco professores para Dacar, na África

Publicado em 28.04.2010, às 17h09

Do JC Online
 
O concurso Ensinar e Aprender Tecnologia Social vai premiar cinco professores da rede pública de ensino, um de cada região do País, com uma viagem ao Fórum Social Mundial 2011, que será realizado em Dacar, no Senegal, África.
Para participar da seleção, é preciso ser professor do ensino fundamental da rede pública de ensino (federal, estadual ou municipal) ou de um espaço não-formal de educação. As inscrições podem ser feitas na página do concurso até 28 de junho.
O concurso é uma iniciativa da Fundação Banco do Brasil e da revista Fórum e tem o objetivo de reconhecer ações de professores que incentivem o debate sobre o desenvolvimento social sustentável dentro das escolas. Os nomes dos vencedores serão divulgados no site do concurso.

ACESSE O LINK ABAIXO E VEJA A MATÉRIA COMPLETA SOBRE O ASSUNTO.



Vídeo Educativo

A INVENÇÃO DA INFÂNCIA

Divulgação/ Porta Curtas

De Liliana Sulzbach (26 min)

Ser criança não significa ter infância. O documentário faz uma reflexão sobre essa fase da vida no mundo contemporâneo. Recomendado para estudantes acima de 14 anos e professores. 


Fonte: http://educacao.uol.com.br/pais-professores/videos.jhtm

quarta-feira, 28 de abril de 2010

SALA DE AULA




 Mostra apresenta África do Sul e a história do futebol

Entre os dias 30 de abril e 23 de maio, as escolas da rede pública estão convidadas a participar de uma exposição sobre a África do Sul montada especialmente para os amantes do futebol: Mundo LANCE!. Interatividade, multimídia e tecnologia vão estar presentes nessa mostra sobre o país. As escolas que organizarem excursões e alunos da rede pública uniformizados não pagam entrada.

A exposição, que acontece no Forte de Copacabana, nasceu de uma parceria entre o jornal "Lance!" e o governo da África do Sul e está dividida em três etapas: a África do Sul, a história do futebol e a Copa do Mundo. Misturando música, aventura, natureza e lugares temáticos, a mostra promete divertir os alunos enquanto traz informações sobre o universo do esporte mais conhecido do brasileiro.

Para as seis escolas que vão visitar a exposição com a Secretaria de Estado de Educação o passeio terá duração de três horas, sendo meia visita na exposição Mundo LANCE! e a outra metade no Museu do Forte de Copacabana.

Diretor: convide seus alunos para visitar o Forte de Copacabana e aproveite esse programa!
O agendamento das visitas escolares pode ser feito pelo telefone: (21) 2255-5975.
Veja mais informações em: www.mundolance.com.br.


Mais informações:

Mundo LANCE!

Local: Forte de Copacabana - Praça Coronel Eugênio Franco, 1 - Ipanema
Período: de 30 de abril a 25 de maio
Horário: De terça a domingo, das 9h às 20h / Visitas de escolas: de terça a sexta, das 9h às 16h
Preço: GRATUITO para estudantes da rede pública uniformizados e escolas em excursão
Demais visitantes: Inteira R$ 5 (meia R$ 2,50)
Agendamento de excursões: (21) 2255-5975



DICA DE LEITURA

BIBLIOTECA - PAULO FREIRE
 
"A leitura alimenta a inteligência e engrandece a alma". 


Vale a pena conferir!

A Coleção Papo Dez é formada pr livros que tratam de situações cotidianas e trabalham a imaginação e a sensibilidade dos leitores, possibilitando o diálogo, a reflexão, a criação de uma consciência crítica e sobretudo, o prazer pela leitura.
Quem não Lê não Vê é um livro verdadeiro, que mostra a fascinante história de dois amigos: Íris, que vive num ambiente onde todos valorizam a leitura, a música e outras formas de expressão artística.


Editora: DIFUSÃO  CULTURAL DO LIVRO
Coleção: PAPO DEZ

Fonte: http://images.google.com.br

Espaço do Professor (a)



“Sawa Bona. Sikhona”.
Eu te vejo. Estou aqui.

CRISTIANE CARMINATE P. GRIMALDE GADIOLI

Quase todo mundo já ouviu falar do filme AVATAR de James Cameron. O que muita gente não sabe ou não prestou atenção foi na simples expressão “Eu vejo você” pronunciada pelos personagens principais desta magnífica película. A preocupação da fala consiste num elemento linguístico muito importante para os N’avi (população habitante do planeta Pandora invadido pelos humanos maus). É o representante semântico do “eu me importo com você”.
Quantos de nós poderíamos a cada dia, durante a dura jornada, olhar para as pessoas a nossa volta e simplesmente mencionar “eu vejo você”. Isso se nós seguíssemos a filosofia de seres criados pela ficção, mas que tanto ratificam sua existência no mundo real. São aqueles aos quais ninguém dá importância, não há necessidade de sequer um “bom dia” porque não temos a obrigação de fazê-lo. A humanidade desumana tão fielmente representada pelo filme demonstra de forma dantesca que não consegue viver em consonância com a natureza, não sabe a arte do COM-VIVER, ou seja, viver com o outro, se importar com o outro e VER O OUTRO!
Seja na realidade virtual, na ficção ou na vida real há que valorizar a essência do homem e sua convivência pacífica dentro do ecossistema em que está inserido. Se isso não acontecer, todos, sem exceção, estamos fadados ao pior destino. A falta de amor ao próximo apontada nas mesmices da vida, nas peculiaridades dos gestos das pessoas, demonstra que, ao contrário dos N’avi, nós não vemos ninguém, simplesmente não nos importamos. É triste, mas é a pura realidade.
Certa vez eu, como ledora voraz que sou, li um conto chamado “Caridades Odiosas” da magnífica Clarice Linspector. Título nada sutil para a temática de compreensão textual. Nele, a autora encontra na rua um menino abandonado que lhe pede um doce. Ao mesmo tempo que quer satisfazer o desejo da pobre criança, ela fica envergonhada por ter realizado o ato tão publicamente. Sendo assim, se questiona acerca dos seus sentimentos totalmente contraditórios. O que seriam estas caridades a que somos obrigados a realizar que tornariam suas realizações odiosas? Por que temos vergonha de fazer o bem? Ou estamos tão acostumados a ignorar certas situações que quando elas acontecem, precisam ser ponderadas.
Também tomei conhecimento de que entre as tribos do norte da África do Sul, a saudação mais comum, equivalente ao nosso popular “olá”, é a expressão Sawa Bona. Literalmente significa, “Te vejo”. Se eu te vejo, você existe no plano da minha vida. Se eu não falo nada, é como se a morte no plano das idéias dilacerasse o coração.
Isso nos faz perceber que precisamos de ensinamentos curtos, simplórios, oriundos de filmes ou de tribos do outro lado do mundo para que possamos entender a importância de vivermos em harmonia com nosso habitat, assim como com nossas fraquezas, talvez em perfeita conexão com o meio ambiente. Compreender o outro, ser solidário não é difícil, todavia precisa de treino. Afinal uma pessoa é uma pessoa por causa de outra. É como se no “Eu Vejo Você”, nós fizéssemos o outro existir. Ninguém vive sozinho e nós precisamos nos dar conta disso.

Portanto, dentro deste espírito, Eu vejo vocês!

LER É TUDO DE BOM!



O filósofo Tzvetan Torodov costuma dizer que o excesso de “ismos” afasta o jovem da leitura, e que a principal função do professor é ensiná-los a amar os livros. Mas de que literatura estamos falando? Daquela que eles curtem ou dos clássicos? Vale livro na internet ou somente na estante? Por que o hábito da leitura é tão importante para formar uma sociedade desenvolvida? O Conexão Professor inicia o debate e convida você, professor, a participar. Já entraram no bate-papo, a mestre em Literatura Brasileira pela UFRJ, Cíntia Barreto, e suas dicas de como usar best sellers como Harry Potter para discutir Jorge Amado, e o escritor André Vianco, compartilhando seu processo de criação. Hoje, ele é o escritor do gênero fantástico que mais vende no Brasil - os seus vampiros estão colocando a galera para ler! Sem falar na Flávia Lins e Silva, que abriu o seu baú da memória contando quem eram seus personagens da infância, mostrando que a leitura antes de tudo forma cidadãos. Confira!


Quer saber mais sobre como estimular a leitura entre os jovens?


A realidade além da imaginaçãoBest sellers podem abrir caminho para os clássicos

Hora de viajar! Conheça a escritora que está levando as crianças para a Grécia

Realidade ou sonho? Saiba por que a literatura fantástica está conquistando nossos jovens

Conecte-se


Fonte: www.conexaoprofessor.rj.gov.br/temas-especiais.asp

VAMOS INTERAGIR?


A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, realizada pelo Ministério da Educação e Fundação Itaú, desenvolve ações de formação de professores, com o objetivo de contribuir para ampliação do conhecimento e aprimoramento do ensino da escrita.
Sendo assim, uma das estratégias é a realização de um concurso de produção de textos elaborados por alunos de escolas públicas de todo o país.
Poema: 5º e 6º anos/Ensino Fundamental
Memórias: 7º e 8º anos/Ensino Fundamental
Crônicas: 9º ano/Ensino Fundamental e 1º ano/Ensino Médio
Artigo de Opinião: 2º e 3º anos/Ensino Médio
Muito mais que um concurso de textos, a Olimpíada é uma oportunidade para todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem: professor- aluno- comunidade, pois há o aperfeiçoamento de professores, com desenvolvimento de “práticas pedagógicas” de melhor qualidade; oferece subsídios aos alunos para o desenvolvimento de sua cidadania através do trabalho de práticas de leitura e escrita;e, no que diz respeito à comunidade, existe a aproximação escola e população com o reconhecimento pela Comunidade pelos saberes da Escola.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

ATUALIDADES / VESTIBULAR

Conheça temas que podem cair no ENEM
e nos Vestibulares


ENSINO MÉDIO - EVOLUÇÃO HUMANA

Fóssil fornece novas pistas sobre a origem da espécie


José Renato Salatiel*

Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Até um século e meio atrás, a explicação para a origem do homem era religiosa: a espécie humana havia sido criada à imagem e semelhança de Deus. Essa ideia começou a ruir quando Charles Darwin (1809-1882) formulou a teoria da evolução das espécies, segundo a qual o homem, assim como todos os seres vivos, é resultado de um longo processo evolutivo.

Direto ao ponto: Ficha-resumo

Quando publicou Sobre a origem das espécies por meio da seleção natural ou a preservação de raças favorecidas na luta pela vida, em 1859, Darwin evitou falar na evolução do homem. O livro tratava das mudanças sofridas por diferentes organismos para se adaptarem ao meio ambiente e sobre o surgimento de novas espécies. As ideias de Darwin já eram escandalosas o suficiente para os padrões vitorianos da época. Por isso, ele quis evitar um confronto ainda maior com os dogmas religiosos, o que aconteceria se aplicasse sua teoria à espécie humana.

A ousadia coube a seu maior discípulo, Thomas Henry Huxley (1825-1895), que concluiu, de acordo com a teoria da evolução, que o homem descendia de primatas. Anos depois, Darwin publicou A descendência do homem (1871), em que afirmava que nossos parentes mais próximos eram os gorilas e os chipanzés, e que as provas seriam descobertas na África, continente habitado por diferentes espécies de primatas.

Isso não significa que os macacos evoluem e se transformam em homens, mas que homens e macacos são descendentes de espécies em comum que deram origem a diferentes linhagens. De uma dessas linhagens surgiram os macacos, tal como existem hoje. De outra, apareceu o homem.

Árvore genealógica

No século 20, descobertas científicas comprovaram a teoria de Darwin. Foram encontrados fósseis de diferentes espécies primatas e, com base na análise de cadeias de DNA, foi possível traçar uma árvore genealógica da espécie humana.

Sabemos hoje que o ancestral mais antigo do homem vivia na África, há sete milhões de anos. Sabemos também que a evolução humana não foi linear, mas comportou vários chamados "galhos secos", ou seja, espécies que foram extintas no caminho. E que, além disso, diferentes espécies de homem chegaram até a coexistir na mesmo época (ver filme indicado abaixo).

Desde que o primeiro fóssil de um ancestral do homem foi encontrado na Alemanha, em 1856, três anos antes da publicação de A origem das espécies, os cientistas traçam a linha evolutiva de dois gêneros distintos de hominídeos: o Australopithecus ("macaco do sul"), que representa a transição entre o macaco e o homem, e o Homo, ou gênero humano.

Porém, há diversas lacunas nessa história. Não se sabe, por exemplo, como a espécie Homo sapiens (que pertence ao gênero Homo), da qual faz parte o homem moderno, conseguiu sobreviver em relação às demais, ou como desenvolveu o pensamento abstrato e a linguagem.

A própria origem do gênero Homo é controversa. Especialistas acreditam que ele teria se desenvolvido de uma espécie do Australopithecus, como, por exemplo, a Australopithecus afarensis, à qual pertence o fóssil "Lucy", descoberto em 1974, e a Australopithecus africanus. Mas qual seria o "elo" entre as espécies dos dois gêneros?

Antepassados

Uma importante peça desse quebra-cabeça foi encontrada. Cientistas anunciaram, na revista Science, de 8 de abril de 2010, a descoberta de dois fósseis de 2 milhões de anos, na África do Sul, que seriam de uma nova espécie de hominídeo, a Australopithecus sediba. Para os cientistas, essa espécie seria o elo entre uma espécie do gênero Australopithecus - a Australopithecus africanus - e espécies do gênero Homo, a Homo habilis ou a Homo erectus, que são consideradas linhagens diretas do homem atual. Seria, portanto, o "elo perdido" entre o homem e o macaco.

Os fósseis são de um jovem macho, de aproximadamente 13 anos de idade, e de uma fêmea adulta, com cerca de 30 anos. Eles foram encontrados em uma caverna localizada perto de Johanesburgo, maior cidade da África do Sul, pelo filho de 9 anos de idade do antropólogo americano Lee Berger, durante uma prospecção de fósseis. O local onde ocorreram os achados, chamado sítio de Malapa, é estudado desde 1935.

O que sustenta a hipótese dos cientistas é que os esqueletos possuem tanto características de macaco quanto de homem. A espécie tem braços longos e cérebro pequeno, como os de um macaco, e pernas compridas, pélvis robusta e dentes pequenos, como os de um humano.

A hipótese, porém, precisa ser comprovada. Para isso, os cientistas irão verificar se os fósseis apresentam traços de DNA, além de estudar o ambiente em que viviam. Outros especialistas discordam e acham que a descoberta pode ser de uma espécie de Homo extinta - e, deste modo, não seria ancestral do homem moderno, mas apenas uma prima distante.

Mesmo que os fósseis de Malapa não resolvam o mistério da origem do Homo, sua correta classificação irá acrescentar um retrato a mais no álbum de família dos primatas, o que nos permitirá conhecer mais sobre nossas origens.

Direto ao ponto volta ao topo
Cientistas anunciaram, na revista Science de 8 de abril de 2010, a descoberta de dois fósseis de 2 milhões de anos na África do Sul. Esses fósseis pertenceriam a uma nova espécie de hominídeo, a Australopithecus sediba.

Para os cientistas, os fósseis seriam o elo entre uma espécie do gênero Australopithecus - a Australopithecus africanus - e espécies do gênero Homo, a Homo habilis ou a Homo erectus, que são consideradas linhagens diretas do homem atual. Os fósseis seriam, portanto, o "elo perdido" entre o homem e o macaco.

Os fósseis são de um jovem macho de aproximadamente 13 anos de idade e de uma fêmea adulta, com cerca de 30 anos. Os esqueletos possuem tanto características de macaco quanto de homem. Têm braços longos e cérebro pequeno, como os de um macaco, e pernas compridas, pélvis robusta e dentes pequenos, como os de um humano.

A hipótese gerou controvérsias no meio científico e precisa ser comprovada.


Saiba mais

  • Evolução: a adaptação e a sobrevivência dos seres vivos no planeta (PubliFolha): livro de David Burnie que explica a evolução da espécie humana e suas controvérsias.
  • Pegando fogo: como cozinhar nos tornou humanos (Jorge Zahar): livro de Richard Wrangham que defende a hipótese de que o cozimento de alimentos foi um fator determinante na formação da espécie humana. 
  • A Guerra do Fogo (1981): filme sobre o período da pré-história que mostra a convivência de dois grupos de hominídeos, um deles mais evoluído por dominar o fogo e ter um sistema de comunicação mais complexo.

*José Renato Salatiel é jornalista e professor universitário.
FONTE: http://educacao.uol.com.br/atualidades/descoberta-australopithecus-sediba.jhtm

Banco de Redações - UOL



O Banco de Redações do UOL é um serviço que pretende estimular o estudante a treinar produção de textos, em especial do gênero dissertativo.
Todos os meses, o banco vai propor um tema, que deverá ser considerado pelo internauta que quiser enviar uma redação para avaliação no UOL.
Professores associados ao banco vão selecionar e comentar 20 textos, que serão publicados no site no primeiro dia útil do mês subseqüente. Apenas os textos selecionados serão corrigidos. A equipe do Banco de Redações entrará em contato com os autores das redações escolhidas, solicitando autorização para publicá-las.
Os textos devem ser enviados para o UOL pelo e-mail bancoderedacoes@uol.com.br, indicado na página inicial do site. As redações serão aceitas até o dia 25 de cada mês e deverão ter título e de 15 a 30 linhas.
A avaliação dos professores implicará nota e comentários baseados nos critérios adotados pelo MEC (Ministério da Educação) para a correção do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Os mesmos critérios também atendem às exigências dos vestibulares. São avaliados principalmente o domínio da norma culta do idioma, a compreensão do tema e a capacidade de redigir um texto de caráter argumentativo-dissertativo.
A escolha das redações a serem publicadas não focalizará somente os trabalhos bem-feitos, uma mostra de redações classificadas pelos desempenhos satisfatório, bom, regular, fraco e insatisfatório - expressões usadas pelo Ministério da Educação na correção dos textos do Enem.
A idéia é deixar claro ao estudante o que é esperado de sua redação e evidenciar as características que levam um texto a ter bom conceito no Enem e nas provas de vestibular.

FONTE: http://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/como-participar.jhtm  

DESCOBRIMENTO DO BRASIL





Em 22 de abril de 1500 chegava ao Brasil 13 caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral. A primeira vista, eles acreditavam tratar-se de um grande monte, e chamaram-no de Monte Pascoal. No dia 26 de abril, foi celebrada a primeira missa no Brasil.
Após deixarem o local em direção à Índia, Cabral, na incerteza se a terra descoberta tratava-se de um continente ou de uma grande ilha, alterou o nome para Ilha de Vera Cruz. Após exploração realizada por outras expedições portuguesas, foi descoberto tratar-se realmente de um continente, e novamente o nome foi alterado. A nova terra passou a ser chamada de Terra de Santa Cruz. Somente depois da descoberta do pau-brasil, ocorrida no ano de 1511, nosso país passou a ser chamado pelo nome que conhecemos hoje: Brasil. 
A descoberta do Brasil ocorreu no período das grandes navegações, quando Portugal e Espanha exploravam o oceano em busca de novas terras. Poucos anos antes da descoberta do Brasil, em 1492, Cristóvão Colombo, navegando pela  Espanha, chegou a América, fato que ampliou as expectativas dos exploradores. Diante do fato de ambos terem as mesmas ambições e com objetivo de evitar guerras pela posse das terras, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas, em 1494. De acordo com este acordo, Portugal ficou com as terras recém descobertas que estavam a leste da linha imaginária ( 200 milhas a oeste das ilhas de Cabo Verde), enquanto a Espanha ficou com as terras a oeste desta linha. 
Mesmo com a descoberta das terras brasileiras, Portugal continuava empenhado no comércio com as Índias, pois as especiarias que os portugueses encontravam lá eram de grande valia para sua comercialização na Europa. As especiarias comercializadas eram: cravo, pimenta, canela, noz moscada, gengibre, porcelanas orientais, seda, etc. Enquanto realizava este lucrativo comércio, Portugal realizava no Brasil o extrativismo do pau-brasil, explorando da Mata Atlântica toneladas da valiosa madeira, cuja tinta vermelha era comercializada na Europa. Neste caso foi utilizado o escambo, ou seja, os indígenas recebiam dos portugueses algumas bugigangas (apitos, espelhos e chocalhos) e davam em troca o trabalho no corte e carregamento das toras de madeira até as caravelas. 
Foi somente a partir de 1530, com a expedição organizada por Martin Afonso de Souza, que a coroa portuguesa começou a interessar-se pela colonização da nova terra. Isso ocorreu, pois havia um grande receio dos portugueses em perderem as novas terras para invasores que haviam ficado de fora do tratado de Tordesilhas, como, por exemplo, franceses, holandeses e ingleses. Navegadores e piratas destes povos, estavam praticando a retirada ilegal de madeira de nossas matas. A colonização seria uma das formas de ocupar e proteger o território. Para tanto, os portugueses começaram a fazer experiências com o plantio da cana-de-açúcar, visando um promissor comércio desta mercadoria na Europa.

 FONTE: http://www.historiadobrasil.net/descobrimento
 
 

BRASÍLIA - 50 anos



Brasília foi inaugurada em 21 de abril de 1960. A transferência da capital do país do Rio de Janeiro para Brasília levou desenvolvimento para o interior do território e concentrou o poder político longe dos centros urbanos da época.

Brasília foi erguida no meio do cerrado, em menos de quatro anos, durante o governo do presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira. Para ele, foi uma decisão estratégica fugir da instabilidade política do Rio de Janeiro, onde estaria sujeito a golpes.

O projeto urbanista foi de autoria de Lucio Costa - e as edificações modernistas, do arquiteto Oscar Niemeyer.

A idéia de construir Brasília é antiga. José Bonifácio, o Patriarca da Independência, foi o primeiro a sugerir o nome para a nova capital do país, em 1823. A primeira constituição republicana, de 1891, previa a mudança da capital.

Acesse o link abaixo e veja a matéria completa sobre o assunto.


Fonte: http://educacao.uol.com.br/atualidades/brasilia-cinquenta-anos.jhtm#direto-ponto

terça-feira, 20 de abril de 2010

TIRADENTES: líder da Inconfidência Mineira

Joaquim José da Silva Xavier 

Tiradentes (1746 - 1792)

Alferes da tropa de cavalaria colonial brasileira nascido na Fazenda do Pombal, próxima ao arraial de Santa Rita do Rio Abaixo, entre a Vila de São José, hoje Tiradentes, e São João del-Rei, mártir dos movimentos pela independência do Brasil.

Filho do português Domingos da Silva Santos, proprietário rural, e da brasileira Antônia da Encarnação Xavier, o quarto dos sete irmãos, ficou órfão aos 11 anos, não fez estudos regulares e ficou sob a tutela de um padrinho, que era cirurgião.

Trabalhou como mascate e minerador e tornou-se sócio de uma botica de assistência à pobreza na ponte do Rosário, em Vila Rica, e se dedicou também às práticas farmacêuticas e ao exercício da profissão de dentista, o que lhe valeu o cognome Tiradentes.

Com os conhecimentos que adquirira no trabalho de mineração, tornou-se técnico em reconhecimento de terrenos e na exploração dos seus recursos, começou a trabalhar para o governo no reconhecimento e levantamento do sertão brasileiro.Depois alistou-se na tropa da capitania de Minas Gerais e foi nomeado pela rainha Maria I, comandante da patrulha do Caminho Novo (1781), estrada que conduzia ao Rio de Janeiro, que tinha a função de garantir o transporte do ouro e dos diamantes extraídos da capitania.Nesse período, começou a criticar a espoliação do Brasil pela metrópole, que ficava evidente quando se confrontava o volume de riquezas tomadas pelos portugueses e a pobreza em que o povo permanecia.

Insatisfeito por não conseguir promoção na carreira militar, alcançando apenas o posto de alferes, pediu licença da cavalaria (1787).Morou por volta de um ano na capital, período em que desenvolveu projetos de vulto como a canalização dos rios Andaraí e Maracanã para melhoria do abastecimento de água do Rio de Janeiro, porém não obteve deferimento dos seus pedidos para execução das obras.Esse desprezo fez com que aumentasse seu desejo de liberdade para a colônia.De volta a Minas Gerais, começou a pregar em Vila Rica e arredores, a favor da independência do Brasil.Organizou um movimento aliado a integrantes do clero e pessoas de certa projeção social, como Cláudio Manuel da Costa, antigo secretário de governo, Tomás Antônio Gonzaga, ex-ouvidor da Comarca e Inácio José de Alvarenga Peixoto, minerador.

O movimento ganhou reforço ideológico com a independência das colônias americanas e a formação dos Estados Unidos.

Fatores regionais e econômicos contribuíram também para a articulação da conspiração de Minas Gerais, pois na capitania começara a declinar a mineração do ouro.
Os moradores já não conseguiam cumprir o pagamento anual de cem arrobas de ouro destinado à Real Fazenda, motivo pelo qual aderiram à propaganda contra a ordem estabelecida.

O sentimento de revolta atingiu o máximo com a decretação da derrama, uma cobrança forçada de 538 arrobas de ouro em impostos atrasados (desde 1762), a ser executada pelo novo governador de Minas Gerais, Luís Antônio Furtado de Mendonça, visconde de Barbacena.

O movimento se iniciaria na noite da insurreição: os líderes da inconfidência sairiam às ruas de Vila Rica dando vivas à república, com o que ganhariam a imediata adesão da população.

Porém, antes que a conspiração se transformasse em revolução, foi delatada pelos portugueses Basílio de Brito Malheiro do Lago, Joaquim Silvério dos Reis e o açoriano Inácio Correia de Pamplona, em troca do perdão de suas dívidas com a Fazenda Real.
E assim, o visconde de Barbacena suspendeu a derrama e ordenou a prisão dos conjurados (1789).

Avisado o inconfidente escondeu-se na casa de um amigo no Rio de Janeiro, porém foi descoberto por Joaquim Silvério que sabia de seu paradeiro, já que o acompanhara em sua fuga a mando de Barbacena.

Preso, assumiu toda a culpa pela conjuração e após um processo que durou três anos, foi o único que não mereceu clemência da rainha dona Maria I, pois condenado à morte junto com dez de seus companheiros, estes tiveram a pena comutada por favor real.
E assim, numa manhã de sábado (21/04/1792), o condenado percorreu em procissão as ruas engalanadas do centro da cidade do Rio de Janeiro, no trajeto entre a cadeia pública e o largo da Lampadosa, atual praça Tiradentes, onde fora armado o patíbulo.
Executado e esquartejado, com seu sangue lavrou-se a certidão de que estava cumprida a sentença, e foi declarada infame sua memória.

A cabeça do herói foi exposta no alto de um poste em Vila Rica; os restos mortais foram distribuídos ao longo do Caminho Novo: Cebolas, Varginha do Lourenço, Barbacena e Queluz, antiga Carijós, lugares onde fizera seus discursos revolucionários.

Fonte: www.dec.ufcg.edu.br

19 DE ABRIL - DIA DO ÍNDIO

Dia do Índio: Respeito às diferentes etnias



História do Dia do Índio
Comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540. Mas porque foi escolhido o 19 de abril?
Origem da data 
Para entendermos a data, devemos voltar para 1940. Neste ano, foi realizado no México, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Além de contar com a participação de diversas autoridades governamentais dos países da América, vários líderes indígenas deste contimente foram convidados para participarem das reuniões e decisões. Porém, os índios não compareceram nos primeiros dias do evento, pois estavam preocupados e temerosos. Este comportamento era compreensível, pois os índios há séculos estavam sendo perseguidos, agredidos e dizimados pelos “homens brancos”.
No entanto, após algumas reuniões e reflexões, diversos líderes indígenas resolveram participar, após entenderem a importância daquele momento histórico. Esta participação ocorreu no dia 19 de abril, que depois foi escolhido, no continente americano, como o Dia do Índio.
Comemorações e importância da data


Neste dia do ano ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os minicípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais. 
Devemos lembrar também, que os índios já habitavam nosso país quando os portugueses aqui chegaram em 1500. Desde esta data, o que vimos foi o desrespeito e a diminuição das populações indígenas. Este processo ainda ocorre, pois com a mineração e a exploração dos recursos naturais, muitos povos indígenas estão perdendo suas terras.

http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/dia_do_indio.htm
 

SALA DE AULA

    
ENSINANDO DE FORMA LÚDICA
OBJETOS DE APRENDIZAGEM

Aprender de maneira mais divertida, mais rápida e mais barata. Este é o papel dos “objetos de aprendizagem” - mídias em diferentes formatos e linguagens desenvolvidas para auxiliar o professor dentro e fora da sala de aula. O Conexão ouviu especialistas sobre o assunto, que concordam: se bem utilizados, os objetos de aprendizagem promovem a interatividade e atraem o aluno. Para empregá-los com sucesso na sua sala, leia as dicas dos especialistas e consulte a lista de links interessantes para dinamizar suas aulas e exercícios.


Quer saber mais sobre Objetos de Aprendizagem?
Objetos auxiliam a aprendizagem de forma lúdica

Conecte-se


quarta-feira, 14 de abril de 2010

SAIBA O QUE É CONEXÃO EDUCAÇÃO

Conexão Educação
O Conexão Educação, programa idealizado pelo Governo do Estado do Rio Janeiro, sob a responsabilidade da Secretaria de Estado de Educação – SEEDUC, consiste num importante projeto que transformará nossa rede estadual de ensino na verdadeira escola do século XXI.

Alunos

Cada aluno da rede estadual de ensino terá um cartão eletrônico inteligente, com foto. Lá estarão todas as informações sobre a trajetória dele na escola. Assim, será possível acompanhar online o desempenho escolar, frequência e merenda. Além disso, este cartão também poderá ser utilizado nos transportes coletivos, em substituição ao cartão do RioCard.

Professores
O Conexão Educação também é uma valiosa ferramenta de trabalho para os professores. A cada início de aula, o educador deverá abrir o sistema com senha própria, acessando uma pauta eletrônica. Lá estarão os nomes dos alunos da turma e espaços para anotações diversas.
Durante a aula, o professor vai registrar na pauta observações a respeito do desempenho de cada aluno – dados que podem ser compartilhados por colegas que dão aulas para a mesma classe – facilitando a troca de informações e propiciando um melhor atendimento aos estudantes.

Escolas
Todas as salas de aula vão ter um computador conectado à internet com leitora acoplada, onde será registrada a presença do aluno. O estudante deverá passar o cartão pela leitora a cada início de aula, informando ao sistema que está presente e possibilitando o registro de diversas informações sobre sua vida escolar. Este novo modelo informatizado vai permitir que a Secretaria de Educação conheça os motivos que levam à ausência do estudante em sala de aula e à evasão escolar.
Serão instaladas, ainda, leitoras conectadas ao sistema nos refeitórios das escolas para identificar a quantidade de merenda servida diariamente. O cartão do aluno será utilizado também nos transportes coletivos.

Melhoria para todos
Com esta tecnologia, o Governo do Estado poderá dimensionar de forma mais eficaz os custos envolvidos em todos os setores da educação e possibilitará o redirecionamento de verbas para as áreas mais carentes.

Etapas do projeto
Dentro do cronograma para a implantação do projeto, no início do ano letivo, a Secretaria de Educação fez o cadastramento dos alunos nas escolas. Cada jovem teve seus dados inseridos no sistema, e, na mesma ocasião, foi tirada uma foto de identificação.
Fonte: http://www.educacao.rj.gov.br/hot_validacao/

NAVEGANDO COM SEGURANÇA

 
SAIBA COMO AJUDAR OS ALUNOS COM AS REGRAS DE CONVÍVIO DA INTERNET

Crime digital, ciberbullying, sexting... São muitas as definições para as situações de constrangimento e agressão que as pessoas sofrem na internet. Uma pesquisa encomendada pela Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) mostra que 31% dos alunos não se sentem seguros quando estão online. O que pais e professores podem fazer? O Conexão entrevistou a coordenadora de pesquisas da Positivo Informática, Betina von Staa, para obter algumas dicas de orientação para os alunos. Já o diretor de prevenção da SaferNet, Rodrigo Nejm, destaca as situações mais recorrentes que expõem a galera. Confira o Especial e saiba como levar o tema para a sala de aula.
Quer saber como navegar com segurança na internet?
Pesquisa retrata o comportamento dos alunos no ambiente virtual
Diálogo é a melhor maneira de ensinar a galera a se comportar na internet

 CLIQUE AQUI E SAIBA MAIS

Fonte: http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/temas-especiais.asp

terça-feira, 13 de abril de 2010

Reflexão



"Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.

Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros.

O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado."

Rubem Alves
Fonte: http://www.pensador.info/frase/MzczMjY/
            http://images.google.com.br

SUGESTÃO DE AULA - Ensino Religioso


 O Jornal Mundo Jovem faz um planejamento anual de temas que são tratados nas dez edições do ano. Este planejamento é feito através do resultado da pesquisa de opinião com os assinantes.
     Veja abaixo os temas que serão tratados durante o ano de 2010.



Atenção!!!





Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica

Incentivar a competição saudável, aprofundar e disseminar conhecimentos científicos e revelar talentos são as linhas mestras que fundamentam o plano de trabalho da Professora SANDRA HELENA no que diz respeito à participação dos alunos em olimpíadas nacionais e internacionais.
A iniciativa estimula a participação dos estudantes, não somente pelas medalhas conquistadas, mas também pelo que elas representam, isto é, pelo valor agregado, que está no aprendizado extraído dessas competições.
De fato, pela experiência e conhecimento adquiridos,  permite aos nossos alunos que participem de eventos com  uma melhor postura e perspectiva  junto a escolas técnicas estaduais e federais, universidades bem como em concursos públicos.


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Alunos (as) participantes,

Disponibilizei o site e o regulamento da  XIII  OBA  onde poderão encontrar  mais informações sobre o assunto.
A  prova será realizada  6ª -feira, dia 14/05/2010.
Até a  primeira semana de maio poderemos sanar dúvidas...

OBS: Lembrando: 2ª feira de 14:30 às 17:30 h
  3ª feira  e 4ª  feira de 16:30 às 17:30 h no Instituto.



Bons estudos e ótima prova!

Atenciosamente,

Prof ª SANDRA HELENA 

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Instruções gerais e avisos importantes


Bem vindo à página da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). 

A OBA é organizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e com Furnas Centrais Elétricas S/A.
A OBA é um evento aberto à participação de escolas públicas ou privadas, urbanas ou rurais, para alunos do  primeiro ano do ensino fundamental até aos do último ano do ensino médio. A OBA ocorre totalmente dentro da própria escola, tem uma única fase e é realizada dentro de um só ano letivo. A participação dos alunos é voluntária e não há obrigatoriedade de número mínimo ou máximo de alunos. Ao final da OBA todos alunos recebem um certificado de participação, bem como os professores envolvidos no processo e também os diretores escolares. Veja os detalhes no Regulamento.
A XIII OBA será realizada na sexta-feira, 14 de maio de 2010, simultaneamente em todas as escolas previamente cadastradas.
Para participar a Escola precisa estar previamente cadastrada na OBA. Para fazer o cadastro é só ir no link “Cadastro de Escolas”, preencher todos os dados solicitados, imprimir a ficha de cadastro depois de preenchida, assinar (o diretor e professor que foi escolhido para ser o representante da OBA na Escola) e enviar pelo correio ou fax para a OBA. Veja nossos endereços em “Contato”. 

ATENÇÃO!!!

Regulamento
 
OBS: O regulamento completo está disponível, em formato .pdf, na seção de downloads no site abaixo:

http://www.oba.org.br/site/index.php?p=conteudo&idcat=6&pag=conteudo&m=s