quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Dicas de Livros


Descobri no site do Educar para Crescer uma Biblioteca Básica de Leitura, onde Dezoito educadores selecionaram 204 obras essenciais para serem lidas do Ensino Infantil 
ao Ensino Médio, dos 2 aos 18 anos.



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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Jogos Educativos


MULTIPLICAÇÃO - Jogos / Cálculos
  
Acesse o link abaixo e veja a variedade de jogos
disponíveis sobre o assunto.
 

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

LIÇÃO DE CASA


A rotina de estudos não deve acabar na porta da escola

Qual a importância da lição de casa? 

Quanto tempo o aluno deve se dedicar aos estudos fora da 
sala de aula?

É mesmo fundamental haver lição de casa todos os dias? 

Como os pais devem ajudar nas tarefas?

O que fazer quando o estudante tem dificuldade para fazer os exercícios propostos pelos professores? 


Essas são algumas dúvidas que atormentam tanto os estudantes quanto seus pais no dia a dia da escola. Lição de casa é um assunto sempre controverso, pois escolas diferentes seguem procedimentos distintos. O importante é que tanto alunos quanto pais saibam que a rotina de estudos não acaba na porta da escola, após quatro ou cinco horas diárias de aula. Em casa, o estudo deve continuar, sob a forma da lição de casa  também chamado de dever de casa ou tarefa de casa.

"As funções da lição de casa são sistematizar o aprendizado da sala de aula, preparar para novos conteúdos e aprofundar os conhecimentos", explica Luciana Fevorini, coordenadora de ensino fundamental II do Colégio Equipe, em São Paulo. "Analisando os exercícios que os alunos resolvem sozinhos em casa, o professor pode descobrir quais são as dúvidas de cada um e trabalhar novamente os pontos em que eles apresentam mais dificuldades."

"O grande desafio do professor é fazer com que o aluno consiga atribuir significado à lição de casa", diz Eliane Palermo Romano, coordenadora pedagógica da Escola Comunitária de Campinas. "O aluno precisa perceber a função das tarefas para que compreenda sua importância", reitera Cleuza Vilas Boas Bourgogne, diretora pedagógica da Escola Móbile, de São Paulo.

Leia os tópicos abaixo e tire suas dúvidas 
sobre a lição de casa.

Depois, faça o teste preparado pela psicóloga Luciana Fevorini e descubra se você vem acompanhando seu filho da maneira indicada.



Qual é a importância da lição de casa?

A lição de casa é importante para pais, alunos e professores.
Para o aluno, é fundamental porque faz com que ele enfrente desafios pedagógicos fora do contexto escolar, além de ajudá-lo a construir uma autonomia, a estabelecer uma rotina e a melhorar a capacidade de organização.
Para o professor, é uma atividade útil porque lhe permite verificar quais são as dificuldades e deficiências dos alunos e, consequentemente, tentar saná-las com atividades de reforço.
Para os pais, é uma maneira de acompanhar o que está sendo ensinado na escola do filho.

Toda lição de casa é igual?

Não. "Existem três tipos diferentes de lição: aquela que sistematiza conhecimentos, a lição preparatória para a aprendizagem e a lição de aprofundamento. As três servem a objetivos diferentes, mas são igualmente importantes", afirma Luciana Fevorini, do Colégio Equipe, em São Paulo. Por isso, a lição de casa não deve ser vista apenas como uma obrigação, mas sim como uma parte fundamental dos estudos que, se for deixada de lado, pode comprometer o aprendizado.

O que a lição de casa trabalha?

Especialistas classificam a lição de casa em três tipos diferentes:

- Lição que sistematiza conhecimentos: é o tipo de lição mais comum. Nessa modalidade, o aluno faz exercícios, sozinho. Analisando as respostas, o professor verifica quais são os principais problemas individuais e coletivos da turma e pode reforçar os conteúdos em que os alunos apresentam mais dificuldades.

- Lição preparatória: é a lição que introduz um novo tema. Antes de começar a trabalhar um novo tema, o professor pode pedir, por exemplo, que os alunos leiam notícias de jornais relacionadas ao assunto. Assim, antes de introduzir o novo conteúdo, ele sonda o que os estudantes já sabem sobre ele.

- Lição de aprofundamento: é a lição em que o aluno aprofunda os temas já estudados por meio de trabalhos mais longos. Pode ser uma pesquisa sobre determinado assunto ou a apresentação oral de um trabalho.

Os pais devem ajudar a fazer a lição de casa?

"Os pais devem participar da vida escolar, sem dúvida. É importante conversar sobre o que os estudantes aprenderam na escola, fazer uma leitura conjunta do jornal, demonstrar curiosidade em relação à rotina de estudos. Eles podem, inclusive, ajudar a tirar dúvidas se tiverem prazer nisso, mas não devem fazer os exercícios pelo filho", diz Cleuza Vilas Boas Bourgogne, da Escola Móbile. Ou seja, os pais podem ajudar, sim. Mas é importante que não atravessem a criança. A lição de casa é, sobretudo, um exercício que o aluno deve fazer sozinho, justamente para que os professores descubram quais são as suas dificuldades.

Como os pais podem ajudar na lição de casa sem prejudicar o aprendizado do filho?

O segredo é ajudar sem oferecer respostas prontas. Um exemplo: quando a criança não sabe a grafia de uma palavra, os pais podem orientá-la a buscar a palavra no dicionário, mas nunca dizer imediatamente o que ela significa. Outras atitudes que podem ajudar o filho sem comprometer o aprendizado são levá-lo até uma biblioteca ou orientar uma pesquisa na internet. O mais importante é mesmo acompanhar, saber se a lição está sendo feita ou se o filho está tendo problemas. Também é interessante incentivar o aprendizado. Se a criança está estudando os diferentes tipos de árvores, uma boa ideia é levá-la a um parque para observar a vegetação. “Os adultos não estão proibidos de compartilhar o conhecimento com as crianças, mas também não devem sentir-se obrigados a fazê-lo. O ideal é que os pais não façam pela criança aquilo que ela tem condições de realizar sozinha, mesmo que o produto não corresponda à expectativa dos adultos, orienta Eliane Palermo Romano, da Escola Comunitária de Campinas.

É preciso criar uma rotina da lição de casa?

Sim, a rotina é importante para que a criança e o adolescente se organizem. Como a criança ainda não é capaz de estabelecer uma rotina sozinha - ela não tem autonomia para organizar o seu dia e os seus compromissos, lidar com horários, distribuir o tempo para brincar, fazer a lição, tomar banho, se alimentar  ela precisa da ajuda dos pais nesse processo. "Os pais podem organizar um horário com a criança e ter controle sobre o seu cumprimento, afirma Eliane Palermo Romano, da Escola Comunitária de Campinas. O adolescente, porém, já tem uma capacidade maior de organização, e pode estabelecer uma rotina sozinho  ainda assim é sempre importante o monitoramento dos pais e, em caso de dificuldade, a ajuda.

O estudante precisa de um lugar especial para fazer a lição?

Sim, o ideal é que o estudante tenha um lugar próprio para fazer a lição... Se tiver uma mesa adequada, espaçosa, em um local ventilado, com um lugar para guardar todo o seu material escolar, é ainda melhor. O estudante deve ter um espaço definido para realizar as tarefas. Fazer a lição assistindo TV ou no playground do condomínio não favorecerá a concentração, o envolvimento e o capricho", afirma Eliane Palermo Romano, da Escola Comunitária de Campinas.

Quanto tempo deve ser gasto com a lição de casa?

Isso depende muito da idade do estudante. Até a metade do Ensino Fundamental II, o que equivale ao 7º ano, uma hora por dia é o suficiente, segundo Luciana Fevorini, do Colégio Equipe. A partir do 8º ano, e principalmente, depois, no Ensino Médio, a quantidade de conteúdo aumenta e, então, o tempo ideal passa a ser de cerca de duas horas por dia. "Mas a lição de casa é uma atividade complementar, de apoio, não pode tomar uma tarde inteira", explica Luciana. Por isso, se a escola estiver exagerando na lição de casa, talvez seja o caso de os pais conversarem com os professores sobre a questão. Crianças e adolescentes precisam ter tempo para atividades extracurriculares, para praticar esportes, para brincar e até para não fazer nada. O ócio faz parte do desenvolvimento saudável dos jovens.
Como agir quando o filho não quer fazer a lição de casa?
O primeiro passo é identificar o problema. Não conseguir terminar toda a lição ou negar-se a fazê-la pode ser, por exemplo, um reflexo do excesso de atividades da criança ou do adolescente. Mas é importante também conversar com a escola para tentar descobrir se o aluno tem algum problema de aprendizado. "No entanto, independentemente do tipo de problema que o aluno está tendo, é muito importante que ele entenda o valor coletivo da lição. Se um estudante deixa de fazer os exercícios que a professora propõe para casa, a classe inteira pode ser prejudicada", diz Cleuza Vilas Boas Bourgogne, da Escola Móbile.
 
Como agir quando o filho tem dificuldades na hora da lição?

Assim como nos casos em que a criança ou adolescente não quer fazer a lição, o primeiro passo é tentar entender por que o filho tem dificuldade ou pede ajuda constantemente ao fazer os exercícios propostos para casa. Estabelecer uma parceria com a escola para identificar o problema é parte importante desse processo. Pedir muita ajuda na hora de fazer a lição pode ser uma tentativa de chamar a atenção dos pais, por exemplo. “Os motivos poderão ser diversos e, assim, merecer tratamento diverso. Mas é importante salientar que o aluno não deve ter a opção de não fazer a lição. Se tiver dificuldade, deve ser orientado a levar as dúvidas para a professora, para que, em classe, consiga resolvê-las, afirma Eliane Palermo Romano, da Escola Comunitária de Campinas.

É preciso repreender quando o jovem não faz a lição direito?

Errar como se diz popularmente é humano e parte do processo de aprendizagem. É muito importante entender que o estudante criança ou adolescente - está em uma fase de aprendizado e é natural que cometa erros no caminho. Nunca se deve repreender a criança quando ela comete um erro. Isso faz parte do aprendizado, diz Luciana Fevorini, do Colégio Equipe. Chamar de burro ou inconpetente, então, nem pensar. É errando que se aprende.

O que o professor percebe com a lição de casa?

A principal função da lição de casa é justamente complementar o trabalho do professor em sala de aula, explica Luciana Fevorini, do Colégio Equipe. Por meio da lição, o professor pode verificar quais são as principais dificuldades individuais e coletivas dos alunos. Quando um conteúdo não é bem aprendido, os conteúdos seguintes podem ficar prejudicados. Portanto, analisar a lição de casa dos alunos é uma forma de fazer uma recuperação diária, trabalhando os pontos em que os estudantes apresentam mais dificuldades. Além disso, no caso da lição preparatória, ele pode fazer um apanhado dos conhecimentos prévios da turma sobre determinado assunto, para decidir qual é a melhor forma de introduzir um novo tema.

O que os pais podem ver por meio da lição de casa?

Além de ajudar o trabalho do professor, a lição de casa é uma maneira de os pais saberem o que vem sendo ensinado na escola. Acompanhando as tarefas, é possível saber o que o filho está aprendendo, em que disciplinas ele tem mais dificuldades e se precisa ou não de aulas de reforço. Mas atenção: acompanhar não significa fazer a lição. Ajudar o filho eventualmente é saudável, mas é errado resolver as questões por ele. E é importante não se intimidar diante de conteúdos desconhecidos. Nesses casos, o melhor é ser sincero, explicar ao filho que não sabe ou não lembra da matéria e fazer uma pesquisa conjunta. “A hora de fazer a lição de casa também pode ser um momento de compartilhar dúvidas”, diz Cleuza Vilas Boas Bourgogne, da Escola Móbile.

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/licao-de-casa-547565.shtml


terça-feira, 21 de setembro de 2010

Curso Povos Indígenas – Museu do Índio/RJ

No dia 16 de Setembro de 2010 o professor Roberto R. Ferreira participou de um curso sobre novos rumos da temática indígena na sala de aula. Tendo a oportunidade de uma visita guiada pelo museu além de palestras. O museu fica localizado na rua das Palmeiras em Botafogo no Rio de Janeiro.
Segundo o professor, Roberto, a visita foi proveitosa onde um dos enfoques foi a valorização da cultura imaterial e da diversidade das etnias indígenas buscando romper a imagem genérica do índio e dos falsos mitos como a preguiça.






sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Dicas para se dar bem na escola

Saiba como se organizar nos estudos e tirar10 na prova sem desespero!
Larissa Drumond

Ninguém precisa ter vergonha de falar que estudar, realmente, não é a coisa mais gostosa do mundo. Estudar é, sim, necessário e exige muita disciplina, força de vontade, atenção e paciência, principalmente quando a televisão, a internet, a cama quentinha ou a arte de não fazer nada são muito mais atrativas.


Para você não se desesperar às vésperas da provas, fique de olho nas dicas!

Preste atenção na aula

Acordar cedo não é nada animador e conversar com os amigos é muito melhor do que prestar atenção na aula insuportável de física. Você fica se perguntando por que precisa aprender tantas fórmulas se depois não vai usar na sua vida, mas saiba que é importante fazer os exercícios e tirar suas dúvidas para não chegar no dia do teste com aquela sensação de não saber nada.


Não tenha vergonha de perguntar
Sabe aquela história de que sua dúvida pode ser a dúvida do outro? Pois então! Você não precisa ser aquele aluno chato que faz perguntas o tempo inteiro, que é tão participativo que chega a irritar. Mas, quando algum ponto da matéria não ficar muito claro na sua cabeça, levante a mão numa boa e pergunte. Ninguém vai achar ridículo se você pedir para o mestre voltar um pouquinho e recapitular o que não ficou bem explicado.
Procure um ambiente agradável
Defina um horário que você esteja mais disposto e menos sonolento e, claro, bem longe de qualquer distração. Televisão e internet ficam para depois! Se você estiver morrendo de sono no único horário que você encontrou para estudar, faça-o sentado para evitar cochilos fora de hora.


Faça anotações

Ter um caderno para anotar toda a matéria da lousa é imprescindível e, se você for esperto, anote também as explicações do professor. Tirar cópia do caderno do amigo um dia antes da prova é muito fácil, mas o professor também pode cobrar o que ele disse durante as aulas.


Se ele fala muito rápido e é difícil acompanhá-lo, faça tópicos das palavras-chaves ou tenha em mãos um caderno de rascunho. Nesse caso, você vai ter trabalho em dobro, já que vai precisar passar tudo a limpo; mas o bom é que, enquanto você escreve, a matéria fixa em sua cabeça e fica tudo mais fresquinho para tirar aquela nota dez de dar orgulho para a mãe!

Grife o texto
Cada um tem sua maneira de estudar, mas grifar o texto é excelente para absorver o conteúdo. Separe um marca-texto ou uma caneta, leia em voz alta e vá sublinhando os trechos mais importantes. Faça também um resuminho à parte com o que você grifou. É trabalhoso, mas ajuda!

Estude com os amigos
Reunir-se com os colegas de classe é ótimo, porque cada um pode contribuir com a parte que sabe; mas, não perca o tempo todo de estudo fazendo fofocas das outras pessoas da classe, vendo televisão e fuçando o Orkut de todo mundo em grupo, nem demore mais de uma hora para lanchar! Pense: você sacrifica seu tempo um dia e depois fica livre de uma vez!

Ame a matéria que você odeia
É isso mesmo: é preciso ter ainda mais dedicação justamente com a matéria que você não suporta para não precisar fazê-la de novo. Já imaginou sofrer duas vezes? Use toda a energia e a paciência que tiver para fazer a disciplina uma vez só e, pelo menos, bem feita!

Não deixe tudo para a véspera

É claro que ninguém tem motivação para estudar duas semanas antes da prova, mas tente se antecipar em dois ou três dias para ler com mais tranquilidade. Acredite: ansiedade e desespero podem atrapalhar muito, principalmente quando o conteúdo se acumula. Se você não conseguir compreender bem alguma coisa, ainda vai ter tempo de perguntar para o colega ou tirar dúvidas com o professor. Na véspera, recapitule os pontos mais importantes e vá com a cabeça fria.


Quais são suas técnicas de estudo? Compartilhe com a gente!

Leia mais sobre: estudos

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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

MEIO AMBIENTE

Como se faz papel reciclado?

 O processo é simples, pode ser feito em casa e dá futuro a um material que poderia ir para os aterros   

 

Bloco de papel moeda reciclado da ONG Reciclar, que atua na favela do Jaguaré, em São Paulo. Foto: Caca Braktke

 Fazer papel reciclado é bem simples e há processos caseiros e industriais para isso. Os dois, no fundo, são bem parecidos. A diferença, claro, está no maquinário utilizado nas fábricas.
Em casa, o papel a ser reciclado deve ficar mergulhado em água por cerca de 24 horas. Depois, a massa resultante tem que ser batida no liquidificador. O líquido é despejado em uma bacia. Para dar formato ao papel, é preciso mergulhar uma tela de arame (parecida com aquelas antimosquito) dentro da bacia. Espalhe a massa nesse molde com a ajuda de uma colher. Vire a tela em um pedaço de pano para que o papel molhado seque. Depois que as folhas secarem a sombra, o papel está pronto.
O processo industrial segue mais ou menos os mesmos passos, porém tudo com a ajuda de máquinas para a fabricação de papel. E, nesse caso, não há diferença entre fazer um papel reciclado ou um papel novo. O reciclado costuma ser mais caro para o consumidor final, porque envolve um processo a mais que é a recolha do papel pelas cooperativas de catadores, a separação por diferentes tipos - jornal, papelão, papel branco escrito, revista e outros - e sua venda para as respectivas fábricas. “A partir daí, o trabalho para obtenção do papel é o mesmo para o reciclado e o branco. Todo papel é marrom, por causa da cor da massa de celulose. O branco, portanto, passa por um processo químico de clareamento”, explica Andrea Barbour, do Instituto Recicle.
Esse processo de branqueamento do papel pode ser altamente prejudicial para a natureza. "É um processo que resulta em resíduos químicos que, se não tiverem uma destinação correta, são altamente poluentes para o meio ambiente", diz Andrea.
O papel reciclado, reconhecível principalmente por ser mais escurinho, também poderia passar pelo branqueamento. “Atualmente, no Brasil, o papel reciclado não fica branco, pois é uma forma de diferenciá-lo e fazer com que as pessoas saibam logo que ele é reciclado e a importância desse processo para o meio ambiente. Em outros lugares do mundo já há opções desse papel na cor branca”, afirma a especialista.
Há também no mercado a oferta de papéis brancos com o selo FSC, uma certificação de manejo florestal que atesta que aquele produto é oriundo de árvores replantadas e não da derrubada de florestas nativas. “Ele é uma garantia de que não se devastou para fazer papel, mas a opção pelo reciclado, quando possível, ainda é melhor, pois prolonga a vida de um material que poderia ir parar nos aterros”, defende Andrea.