sexta-feira, 27 de abril de 2012

Porque eu gosto de ler livros...



A maior aventura de um ser humano é viajar,
E a maior viagem que alguém pode empreender
É para dentro de si mesmo.
E o modo mais emocionante de realizá-la é ler um livro,
Pois um livro revela que a vida é o maior de todos os livros,
Mas é pouco útil para quem não souber ler nas entrelinhas
E descobrir o que as palavras não disseram...

Augusto Cury


  Eu gosto de ler por vários motivos: 


* Me faz aprender muita coisa sobre a minha vida e sobre a de outras pessoas;  
* Me faz repensar meus valores;  
* Muda minha forma de pensar;  
* Me distrai em momentos de tédio;  
* Me tranquiliza em momentos de agitação e ansiedade;  
* Faz o tempo passar mais rápido em momentos de espera;  
* Melhora meu vocabulário e consequentemente minha escrita;  
* Aumenta o meu conhecimento sobre variados assuntos;  
* Me permite conhecer lugares jamais visitados;  
* Me desperta sentimentos que eu nem sabia que tinha.

Enfim, eu gosto de ler por que através da leitura eu posso estar em vários lugares diferentes, vivendo emoçõe, conhecendo melhor o mundo ao meu redor através das lentes de outra pessoa.

E  você gosta de ler?


Participe desse espaço promovido pelo Blog deixando suas dicas,experiência e sabedoria através de sua leitura com seu comentário.

Aguardamos sua visita!!!

Dica de Leitura

BIBLIOTECA - PAULO FREIRE
 
"A leitura alimenta a inteligência e engrandece a alma". 


Vale a pena conferir!


         OBS: Temos disponível este livro na Biblioteca.

A Coleção Papo Dez é formada pr livros que tratam de situações cotidianas e trabalham a imaginação e a sensibilidade dos leitores, possibilitando o diálogo, a reflexão, a criação de uma consciência crítica e sobretudo, o prazer pela leitura.
Quem não Lê não Vê é um livro verdadeiro, que mostra a fascinante história de dois amigos: Íris, que vive num ambiente onde todos valorizam a leitura, a música e outras formas de expressão artística.


Editora: DIFUSÃO  CULTURAL DO LIVRO
Coleção: PAPO DEZ
Fonte: http://images.google.com.br

Livros acadêmicos na rede


 
O Scielo Livros disponibiliza obras acadêmicas editadas por instituições de pesquisa e já conta com 200 títulos. (imagem: reprodução)
A rede Scielo, maior repositório virtual de periódicos e artigos científicos de leitura livre do Brasil e do mundo, acaba de ganhar um novo ramo, o Scielo Livros, que contempla livros acadêmicos editados por instituições de pesquisa.
A página recém-inaugurada já conta com mais de 200 títulos, a maioria da área de ciências humanas e sociais, como história, sociologia, filosofia, literatura, letras, educação e arte.
A página recém-inaugurada já conta com mais de 200 títulos, a maioria da área de ciências humanas e sociais
Por enquanto, só estão disponíveis obras editadas pela Fundação Oswaldo Cruz, Universidade Federal da Bahia e Universidade Estadual Paulista, instituições que financiam o projeto. Mas um dos coordenadores da rede, Abel Packer, avisa que o Scielo Livros está aberto a publicações de outras editoras. “À medida que novas editoras adotem o Scielo, a coleção de livros cobrirá progressivamente as demais áreas do conhecimento”, diz.
A biblioteca virtual também vai abrir espaço para a venda de livros, cuja renda será revertida para a manutenção do site. Todas as obras são disponibilizadas em pdf e em ePUB, arquivo de livro eletrônico que permite a visualização em diferentes formatos de leitores digitais, de tablets a smartphones.
Assim como os periódicos no Scielo, os livros publicados pelo Scielo Livros são selecionados segundo um controle de qualidade aplicado por um comitê científico. Packer diz que a meta inicial do projeto é atingir uma média anual de dois mil livros a partir de 2014.
Para chegar à meta, a rede vai contar ainda com publicações estrangeiras, de países que já fazem parte do Scielo tradicional. Packer anuncia que uma proposta de participação será apresentada a Argentina e Colômbia ainda neste mês. “Queremos maximizar a visibilidade, a acessibilidade, o uso e o impacto da produção científica e acadêmica do Brasil e dos demais países que participam da rede Scielo”, completa. 


Publicado em 23/04/2012
Repositório de periódicos e artigos científicos na internet cresce e passa a publicar livros virtuais de livre acesso. 




Cores da floresta

Corante têxtil é obtido a partir de resíduo da produção de óleo essencial de eucalipto e mostra-se uma alternativa viável e mais segura ambientalmente do que as substâncias sintéticas normalmente usadas no tingimento de tecidos. 
 
Por: Rafael Foltram
Publicado em 26/04/2012 | Atualizado em 26/04/2012
Cores da floresta
 
O corante natural produzido a partir do óleo essencial de eucalipto pode ser misturado a substâncias para aumentar a versatilidade das cores obtidas. (foto: Marcelo Moura/ Sxc.hu)
Muita gente desconhece o impacto ambiental gerado pelo tingimento de suas roupas. Os corantes usados em escala industrial costumam ser sintéticos e geram resíduos potencialmente tóxicos. Pesquisas recentes mostram que a produção de corantes naturais é uma alternativa viável e mais segura ambientalmente.
Em sua dissertação de mestrado em recursos florestais na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), Ticiane Rossi desenvolveu corantes têxteis a partir do resíduo da produção de óleo essencial de folhas e galhos de eucalipto. A produção desses corantes renováveis requer menos água e impacta menos o ambiente em comparação aos agressivos corantes sintéticos.
“Mas há corantes naturais que podem causar danos à saúde. Portanto, não podemos generalizar acreditando que uma substância seja 100% inócua. É preciso analisar cada caso”, esclarece Rossi.

Raros e caros

Ao longo da história do tingimento, corantes naturais de procedência vegetal e animal foram largamente utilizados, como o vermelho do urucum e a brasilina, extraída do pau-brasil. O ácido carmínico, também de coloração avermelhada, produzido pelo inseto cochonilha (Dactylopius coccus), como forma de proteção contra predadores, até hoje é usado em alimentos e cosméticos.
Hoje os corantes naturais voltaram a ganhar espaço, visando reduzir os danos à saúde e ao ambiente
Muitos desses corantes eram raros, caros e com propriedades indesejadas para determinados usos, o que trouxe a necessidade de novas fontes. Segundo a pesquisadora, no final do século 19, os corantes sintéticos substituíram quase totalmente os naturais, mas hoje estes voltaram a ganhar espaço, visando reduzir os danos à saúde e ao ambiente.
Desde a graduação, Rossi pesquisa, nos Laboratórios Integrados de Química, Celulose e Energia (LQCE), novas fontes para corantes a partir de resíduos florestais, como serragem e folhas.
Após bons resultados na obtenção de corantes a partir da serragem de árvores brasileiras, como jatobá, angelim, sucupira, cabreúva, imbuia e cedroarana, a pesquisadora se voltou para as folhas da australiana Corymbia citriodora (antes chamada de Eucalyptus citriodora), espécie largamente cultivada no Brasil. Foi a partir do resíduo da produção do óleo essencial de suas folhas que ela desenvolveu um corante natural, que já patenteou.

Resíduo ou corante?

O aromático Corymbia citriodora é uma espécie florestal de vasto potencial comercial. Sua madeira é resistente, mas propícia ao trabalho manual. É uma excelente alternativa para construção civil, confecção de móveis, postes, dormentes e lenha. E suas folhas, impregnadas de citronelal (substância com acentuado cheiro cítrico), possibilitam a produção de óleos essenciais que são usados como aromatizantes em desinfetantes, saunas e banheiros, além de balas e chicletes. O Brasil é líder na produção desse versátil óleo.
Eucalipto
O óleo essencial de eucalipto, usado como aromatizante em desinfetantes, saunas, banheiros, balas e chicletes, é feito a partir das folhas e galhos da planta. (foto: Sydney Oats/ Flickr – CC BY 2.0)
O óleo essencial é produzido por destilação, a partir de folhas e pequenos galhos cozidos em água fervente. O vapor gerado é resfriado, permitindo recuperar o resíduo. Com coloração escura, esse resíduo apresenta-se diluído na água. Para aumentar o teor de sólidos e taninos (substâncias efetivamente corantes), seca-se a solução obtida até a redução de 14 vezes do volume do efluente.
Ao corante natural podem ser adicionadas substâncias como sulfato de ferro e alumínio, que ajudam a fixação da cor no tecido e permitem maior versatilidade nas cores obtidas, que variam entre cinza, marrom e ocre.
Em parceria com uma empresa, Rossi prepara esses corantes para aplicação comercial. Os custos de produção ainda são maiores do que os dos corantes sintéticos. Porém, além do processo sustentável, a procedência natural do produto agrega valor à peça tingida. “Torna-se uma alternativa para um público que não se importa em pagar um pouco mais em troca de um produto com viés ecológico. O mercado de corantes naturais para aplicação têxtil é voltado a esses consumidores”, aposta Rossi.

Rafael Foltram
Especial para Ciência Hoje/ SP

Texto originalmente publicado na CH 291 (abril de 2012).

 

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Uma Ação a + !...




Finalizamos o Curso - O uso do Blog na educação com sucesso e a participação dos professores.
 
Parabenizamos a todos que participaram e contribuíram para  o curso!



































































































Segue abaixo a relação dos professores cursistas e o endereço dos Blogs.


Ana Lúcia -  analumonteiro22.blogspot.com 
Catiane - catydaura1.blogspot.com
Dilza- bazethcom.blogspot.com
Cristiane -arteporci.blogspot.com  
Érika - cantinhodaerikamazoto.blogspot.com 
Malu - recantosf.blogspot.com 
Márcia -  educacaofisica-umanovavisao.blogspot.com
Toninho - infoeductoninho. blogspot. com 
Neide -  neydebde paula.blogspot.com



 Orientação Tecnológica: Gislene e Juliana


Colaboradores

Orientadora Tecnológica: Neiva

Direção:
C.E.José de Lannes Dantas Brandão
I.E. Eliana Duarte da Silva Breijão 

Dinamizadora: Malu
Adminstrativo do PTE: Maria Lúcia

Que Deus nos dê a sabedoria dos simples e a humildade dos mestres para que possamos continuar nossos estudos em busca do conhecimento fraterno e divisível entre todos.
Geanete Lavorato

Testes on-line

Encontrei no site do Meu Planetinha  um cantinho cheio de testes on-line interessantes.
Abaixo cito alguns que selecionei, caso queira visualizar todos clique AQUI ou na imagem.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

SEEDUC dá início ao Saerjinho 2012





Alunos de 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio participam da avaliação

O Sistema de Avaliação bimestral Saerjinho terá início em abril, e ajudará a Secretaria de Estado de Educação a elaborar medidas para melhorar o processo de ensino na rede estadual. As provas serão aplicadas em duas datas: 25 de abril (Língua Portuguesa e Matemática) e 26 de abril (Ciências, para 5º e 9º anos do Ensino Fundamental, e Química, Física e Biologia, para o Ensino Médio, Ensino Médio Integrado e Curso Normal). As avaliações foram organizadas de acordo com a Matriz de Referência do Saerjinho, contemplando, além dos pré-requisitos necessários para os anos/séries avaliados, as competências e habilidades previstas para o 1º bimestre.

Todos os alunos de 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e das séries do Ensino Médio participam bimestralmente da prova. Assim, tanto a Seeduc quanto professores e alunos podem saber de maneira mais precisa onde estão as maiores dúvidas e utilizar os resultados como ferramenta para pedagógica.

Com o Saerjinho, os professores da rede saberão com mais rapidez como anda o aprendizado de seus alunos e em que áreas eles têm mais dificuldades, de modo a poder prepará-los melhor. Além disso, a prova será útil para que os educadores possam elaborar estratégias pedagógicas para melhor alcançar as metas da escola no final do ano.


terça-feira, 24 de abril de 2012

Corantes são usados por pesquisadores para medir impacto de aquecimento global em geleira na Escócia

 

Marcadores coloridos são usados para medir a velocidade de derretimento da Geleira de Russell, na Escócia.

Uma efusão de cor surge enquanto um corante utilizado como marcador é lançado sobre água de degelo da Geleira de Russell, como parte de um estudo da Universidade de Edimburgo. Os cientistas querem medir a velocidade e o volume do derretimento do gelo no local. Marcadores coloridos têm sido usados para seguir a água de degelo há 20 anos e, apesar da aparência, não são tóxicos. Os cientistas usam um fluorômetro, instrumento que pode identificar traços de fluorescência enquanto a água segue com a correnteza. A quantidade de água vinda das geleiras tem crescido anualmente, como consequência das mudanças climáticas, desde que os cientistas começaram suas medições, em 2007. A perda dessa água na base do glacial tem acelerado o seu derretimento.


Cartão Postal da natureza

 

  
Pedra Elefantina - Porciúncula/RJ

Os “Nativos Digitais” sabem realmente tudo?




Veja a seguir o artigo publicado pela Educadora e diretora pedagógica do Instituto Paramitas,
 Mary Grace Andrioli.







Nos últimos tempos, alguns palestrantes e articulistas que tenho acompanhado costumam abordar o termo “nativos X imigrantes digitais”, muitos deles inspirados em Prensky, autor do livro “Digital Natives, Digital Immigrants”.  De acordo com essa visão, a geração mais jovem acaba demonstrando mais facilidade e interesse no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), justamente pelo fato de ter nascido neste mundo tecnológico e por ter desde cedo  acesso a estes recursos.
De fato, é o que constatamos ao ver crianças bem pequenas manuseando com facilidade desde o controle remoto da TV, até mesmo os celulares, videogames e computadores. Quantos de nós já nos surpreendemos com exemplos destes na família ou mesmo na escola?
Ainda assim, é um tanto perigoso acharmos que isso é suficiente para que estas gerações avancem e consigam de fato aproveitar o potencial das TIC de forma produtiva e é também um tanto preconceituoso acharmos que pessoas mais velhas não são capazes de utilizar as TIC. Generalizações são sempre perigosas.  Há sim crianças que podem não gostar tanto de tecnologia, bem como há “imigrantes digitais” que se adequaram perfeitamente a este mundo das TIC.
Como educadores, precisamos pensar, independente de qualquer classificação de gerações, de que forma podemos aproveitar o potencial das TIC para melhoria da qualidade dos processos de aprendizagem, desenvolvimento da autonomia dos alunos e, consequentemente, aprendizagem ao longo da vida.
Estes aspectos não são tão simples assim… Não dependem apenas do manuseio, interesse ou facilidade técnica para uso das TIC. Cada educador precisa saber avaliar se os seus alunos – os chamados “nativos digitais” – sabem ou ao menos possuem a intenção de utilizar as tecnologias digitais para aprender algo, compartilhar ideias, selecionar criticamente informações que encontram na Web ou mesmo desenvolver trabalhos colaborativos.  É nesse sentido que também precisamos contribuir com a formação de nossos alunos.

Não basta apenas nos contentarmos em ter os alunos nas redes sociais on-line. Afinal, estas redes sempre existiram e é natural que eles “curtam” encontrar e interagir com conhecidos (e o pior… desconhecidos também) no Facebook ou no Orkut. Porém, quantos destes sabem navegar com segurança na internet?
Vejo educadores propondo atividades para que os alunos realizem no Facebook e no Orkut, com o simples argumento de que “já que eles gostam… então temos que usar”. Ora, se eles já gostam, essa não é uma razão pedagógica para o uso das redes sociais. De fato é necessário aproveitar o que eles gostam ou ao menos não ignorar as características dos espaços em que manifestam interesse em atuar, mas a escola precisa, para cumprir sua missão social, ir além do que os alunos “curtem”. Se por acaso eles não “gostarem” de escrever, pensar, aprender…  não poderemos deixar de fazê-lo.
Aos professores, mesmo os que forem considerados “imigrantes digitais”, resta a experiência de estarem há mais tempo neste mundo e de conhecerem desafios que não são nada novos. A dificuldade em trabalhar com pesquisa na escola já existia antes da era da internet e hoje é facilitada pelas tecnologias digitais. Da mesma forma que persiste o bullying, hoje temos desafios ainda maiores com o cyberbullying.  Por outro lado, há muitas novas formas de aprender e compartilhar conhecimento em rede com a disponibilidade de recursos que temos hoje on-line. Esse processo pode ser ainda mais enriquecedor se combinado com recursos tão bem conhecidos pelos professores e que existem há muito tempo na escola, como os livros impressos.
É preciso unir o útil ao agradável. Unir talvez os “imigrantes” com os “nativos” e pensar de que modo esta parceria pode trazer benefícios para a educação. Se os “nativos digitais” já gostam de  utilizar as TIC, interagir on-line e demonstram também facilidade técnica, a grande contribuição do professor pode ser provocá-los para que usem toda essa potencialidade para aprender ao longo da vida e para que sejamos produtores de conhecimento e não meros “curtidores” de serviços e novas tecnologias.
Por Mary Grace Andrioli 
Mary Grace Pereira Andrioli é mestre em Educação pela USP, pós-graduada em Design Instrucional para Educação on-line (UFJF) e pedagoga (USP). Co-fundadora do Instituto Paramitas, professora convidada na Universidade Presbiteriana Mackenzie,  consultora do MEC e diretora pedagógica no Instituto Paramitas.

02/03/2012


LEMBRETE



Olá Cursistas!

Com este  contato no Curso -  O uso do BLOG na educação , estamos inaugurando nossas interações, nosso grande espaço de troca. 
Gostaríamos de dizer que é um prazer muito grande fazer parte deste grupo, esperamos poder contribuir para o crescimento, reflexões, indagações...Que seja um curso de muitas conquistas...

Um grande abraço,

Orientação Tecnológica

















Em livro, professor ensina como despertar a atenção dos jovens para a Filosofia


O professor da rede estadual Renato Velloso acaba de lançar o livro “Lecionando Filosofia para adolescentes – Práticas pedagógicas para o Ensino Médio”. A publicação não é totalmente articulada ao Currículo Mínimo, porque foi escrita anteriormente, mas pode ser adaptada e aproveitada pelos docentes como um manual para tornar suas aulas interessantes. A tarde de autógrafos acontecerá nesta sexta-feira, dia 20 de abril, a partir das 16h, no Instituto de Educação Governador Roberto da Silveira, em Duque de Caxias, um dos colégios onde leciona.

“O livro é ótimo, totalmente prático para professores de Filosofia, com bastante qualidade de conteúdo e editorial também. Acho importante valorizarmos nossos talentos”, elogia a diretora de Pesquisa e Organização Curricular da Secretaria de Estado de Educação (Seeduc), Beatriz Pelosi. Renato, que tem 36 anos e também dá aulas no Colégio Estadual Professor Manoel Mauricio de Albuquerque, em Anchieta, contou a experiência de escrever e publicar. 

 
ACESSE O LINK E VEJA A MATÉRIA NA ÍNTEGRA



domingo, 22 de abril de 2012

Descobrimento do Brasil


Divulgação/Editora Scipione


Os marinheiros de Cabral avistam o monte Pascoal e "descobrem"
 o Brasil

Em 22 de abril comemora-se o Descobrimento do Brasil. Foi nessa data, no ano de 1500, que os marinheiros de uma frota portuguesa, sob o comando do capitão Pedro Álvares Cabral, avistaram um monte, que chamaram de Pascoal, no litoral sul do atual Estado da Bahia. Isso aconteceu depois de atravessarem o oceano Atlântico durante cerca de 40 dias, sem saber com certeza o que iriam encontrar aqui.

A idéia de um "descobrimento" só é válida sob o ponto de vista dos europeus. Afinal, o território brasileiro já era habitado por seres humanos desde a Pré-história. Ao chegarem aqui, os portugueses foram recebidos por índios que assistiam - surpresos - a chegada daquelas canoas enormes, repletas de homens vestidos, o que devia ser espantoso para quem estava acostumado a andar nu.

As caravelas permaneceram nas novas terras por dez dias. Existe um relato detalhado do episódio, feito pelo escrivão Pero Vaz de Caminha. Ele escreveu uma carta ao rei de Portugal, dom Manuel, contando tintim por tintim. Brancos e índios trocaram presentes, cantaram, dançaram e dois portugueses - em especial - conquistaram a admiração dos indígenas: um por tocar tamborim e o outro por fazer malabarismos.

Não são somente esses fatos que comemoramos no 22 de abril. Na verdade, a data marca a tomada de posse do nosso território pelo reino de Portugal.

FONTE: http://educacao.uol.com.br/datas-comemorativas/ult1688u14.jhtm

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Tiradentes e a Inconfidência Mineira


Ilustração: J.S.Rangel
Em 21 de abril, comemora-se o Dia de Tiradentes. A ocasião rende uma boa discussão em sala de aula sobre 
a Inconfidência Mineira. 



A professora de História Flávia Aidar, formadora de professores e consultora de projetos educativos, sugere uma discussão sobre o papel de mártir da independência atribuído a Tiradentes. É possível, segundo ela, apresentar aos alunos duas versões de textos, em geral, encontradas em livros didáticos. Uma delas aponta Tiradentes como liderança no processo de libertação não só da região de Minas Gerais, mas de toda a colônia. 
A outra versão, contrária à primeira, questiona essa interpretação. "Há documentos que mostram uma visão menos heroica dele", afirma a professora. "Em pleno século 18, a colônia não era pensada como nação. Além disso, a comunicação era difícil, o que nos leva a crer que seria improvável um movimento de independência generalizado por todo o território", completa. Após a leitura, abra um debate sobre o tema com os alunos.
O objetivo é mostrar ao grupo que a História não é um conhecimento estático. Para estudar o passado, é preciso recorrer a diversas fontes, questionar pontos de vista criticá-los e compará-los.

Nesta página, reunimos outras sugestões de aulas e reportagens sobre o tema, publicadas por NOVA ESCOLA.

Visões do passado
 
Análise de telas e gravuras que retratam fatos históricos. Acompanha uma sugestão para que turmas de 6º e 7º ano discutam as diferentes faces com que Tiradentes é mostrado em pinturas de diversas épocas.

Preservar é preciso

Há mais de vinte anos, as igrejas e os casarões de Ouro Preto, MG, ganhavam o status de Patrimônio da Humanidade. Além de uma boa aula de História sobre a Inconfidência Mineira, aproveite para trabalhar os conceitos de preservação e patrimônio cultural com seus alunos.

A independência do Brasil e o Território Nacional 

Sequência didática para Ensino Fundamental II, sobre o processo de independência do Brasil. 

Uma arquitetura extraída do ouro 

Plano de aula para o Ensino Médio que tem como objetivo estabelecer relações entre o barroco brasileiro e a situação político-econômica das várias regiões do período colonial. A ideia é mostrar aos alunos como se interligam a mineração colonial, a produção da arte barroca, as cidades do ouro e os inconfidentes.

O diálogo entre os textos
 
Inconfidência Mineira também é tema a ser tratado em Língua Portuguesa. Neste plano de aula, que aborda momentos da história literária, como o Arcadismo, o destaque fica com o poeta e inconfidente Tomás Antônio Gonzaga.

Ilustração: J.S.Rangel
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/tiradentes-inconfidencia-mineira-433188.shtml

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Todo dia é dia de ÍNDIO

Cultura indígena na escola

Confira algumas sugestões de como inserir as questões indígenas no planejamento anual e o que evitar no dia 19 de abril.

Sugestões de leitura
Histórias de índio, Daniel Munduruku 
mitos indígenas 
O segredo dos índios 
 
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/dia-do-indio/
 

Dia do Índio

Dia do Índio
Crianças indígenas brincando


O dia do índio é comemorado em 19 de abril. Esta data foi criada e decretada em 1943, pelo presidente Getúlio Vargas, como forma de homenagear esse povo.
A população indígena, desde o descobrimento do Brasil, sofreu muito, pois foram perseguidos, agredidos e doutrinados pelos homens brancos.
Quando os portugueses chegaram aqui, encontraram uma população grande de índios espalhados pelas nossas terras, eram aproximadamente seis milhões.
O modo de vida dos índios é bem diferente do homem, pois vivem em aldeias, suas casas são feitas de galhos de árvores e palhas, que recebem o nome de oca. Alimentam-se de raízes, como mandioca, cará, inhame e batata-doce, além da caça e da pesca. Também produzem objetos necessários para sua sobrevivência, como arco e flecha, e para o seu dia-a-dia (vasilhames de cerâmica, cestos de palha, redes, etc.). Costumam pintar seus corpos com tintas extraídas de plantas naturais, como o urucum de cor avermelhada, a beterraba de cor roxa e o azul escuro do jenipapo.


Povos indígenas escravizados pelos portugueses
Esses povos foram escravizados pelos portugueses, contaminados com doenças que não conheciam, além de morrerem por maus tratos e tiros quando tentavam fugir, o que fez reduzir em grande quantidade parte de sua população.
Os portugueses trocavam informações com os índios através de gestos, mostrando-lhes como era a sua cultura, sua forma de viver, mas exigiam destes que atendessem suas vontades e necessidades.
Hoje em dia a quantidade de índios está aproximadamente em torno de 280 mil, mas, em razão da melhoria de suas condições de vida, há um crescimento populacional desse povo.
Existe um órgão do governo federal que cuida dos interesses dos povos indígenas, preservam suas riquezas e sua cultura. A FUNAI - Fundação Nacional do Índio - cumpre com o disposto na Constituição Brasileira de 1988.

Por Jussara de Barros
Pedagoga
Equipe Escola Kids


FONTE: http://www.escolakids.com/dia-do-indio.htm

quarta-feira, 18 de abril de 2012

DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL




"Um país se faz de homens e livros".


(MONTEIRO LOBATO)



Programa Coleta Seletiva Solidária em Porciúncula

 

No dia 18 de abril, reuniram-se no CE José de Lannes Dantas Brandão, Márcia Crespo e Lia Amaral pela Regional, os Diretores e Professores da Rede Estadual no município de Porciúncula, Jussara  -  Coordenação de Educação Ambiental e Saúde da SEEDUC, Raquel Bento da Gerência de Educação Ambiental (INEA), Juliana Souto do INEA de Santo Antônio de Pádua e Mª de Lurdes - Secretária municipal do Meio Ambiente, para tratar do Programa Coleta Seletiva Solidária no município de Porciúncula.
Na ocasião, foi apresentado o Programa, discutidas ações que já estão sendo implantadas e reforçada a importância da união entre os eixos Municipal e Estadual.
Os que desejarem participar do Programa Coleta Seletiva Solidária em seus municípios deve fazer contato em coletanosorgaosrj@gmail.com
É importante termos consciência de que existe um Pacto pelo Saneamento (Decreto 42.930/11), que tem como meta a erradicação dos lixões do Estado até 2014 e a remediação destes até 2016.




CURSO: O USO DO BLOG NA EDUCAÇÃO


No dia 17/04/2012, aconteceu, no LIED do José de Lannes, com irrestrito apoio da Direção,a 1ª etapa do Curso O Uso do Blog na Educação, ministrado pelas professoras /OTs Gislene e Juliana, sob a orientação da professora e Dinamizadora do PTE, Maria Lúcia Murucci, a Malu. As cursistas participantes dessa 1ª etapa são: Ana Lúcia, Dilza, Érica, Katiane, Márcia e Neyde.
Na ocasião, foi abordada a importância real e positiva do uso do Blog pelo professor compromissado como um aliado poderoso para despertar a motivação dos alunos. É fato que o uso da tecnologia na educação tem se tornado  uma exigência no cenário educacional da atualidade. Nossos alunos estão cada vez mais interligados e conectados!
 Além dessa parte, foram mostradas, também, exemplos de postagens em Blogs do Instituto de Educação e  do José de Lannes.

O Encontro transcorreu de maneira alegre, descontraída e muito proveitosa. As cursistas  demonstraram bastante interesse e motivação, participando ativamente, através dos competentes esclarecimentos das professoras/OTs . E, na próxima 3ª feira, dia 24/04/2012, será o encerramento.
  
Parabéns a todos os participantes! Nunca é demais ressaltar que esse envolvimento demonstra comprometimento e  inovação!
 E a vontade de acertar já é um ponto a nosso favor!  

 




Postado por: Laboratório de Informática
Contribuição: Neiva Miranda 

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