segunda-feira, 12 de julho de 2010

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Biblioteca PAULO FREIRE 
 promove Concurso de Produção Textual

MELHOR PRODUÇÃO REALIZADA

Para sempre Insônia


Aluna: Tatiana Monteiro
Turma: 3001 CN

Na vida existem coisas que de certa forma marcam nossas vidas, é o caso de um livro chamado “Insônia”.
Um belo dia passando os olhos nas prateleiras de livros da biblioteca, me chamou a atenção um livro de capa verde com rosa, discreto como você está imaginando. Brincadeiras à parte, sua capa era linda, tinha uns símbolos usados na internet como o @, e um pouco acima do centro de sua capa estava escrito INSÔNIA,
Insônia”? Eu me perguntei, movida de curiosidade, já se pode imaginar o destino do livro. Nas minhas mãos, na minha casa, escola, enfim, em todos os lugares que eu estava.
Abrir aquele livro foi como abrir a porta de uma astronave entrar em uma longa viagem pelo ciberespaço em que se passava a história, em 3D, tão real e tão interessante que eu não conseguia parar de ler.
O livro contava a vida de uma garota chamada Cláudia, que havia perdido a mãe bem nova e foi criada apenas pelo pai, “um total panda”, dizia ela. Cláudia era tímida, na dela, enquanto Carla pegava todos os caras da escola.
Numa viagem com seu pai ela conheceu Déia, uma mulher nos seus trinta anos, linda, madura e solteira, que não viu em Cláudia uma adolescente pirralha, mas alguém que poderia fazer parte do seu ciclo de amizades. Cláudia desocbriu também, durante a viagem, que havia uma pessoa diferente, por apelido de Homero; na sua turma da internet.
Voltando da viagem, Déia e Rafael, o pai de Cláudia ficam juntos e o tal Homero era um ótimo poeta além de ser o admirador secreto.
Daniel, um garoto lindo e tímido resolve bater a porta de Cláudia. Decepção ou alívio? Daniel não sabia o que fazer, afinal era Déia que atendera à porta. Déia percebeu que o garoto era realmente apaixonado por Cláudia, ele o convidou para voltar outro dia...
Lá estava ele, segurando um livro de poemas nas mãos, Cláudia encontrou Daniel Daniel, seu amado poeta Homero.
Insônia era o nome da banda de Daniel, mas eu arrisco a dizer que também é impossível dormir, quando se tem uma apaixonante obra como essa em nossas mãos é de dar insônia.
Eu pude comparar que esta obra tem um pouco de cada um de nós, que nos contentamos em levar uma vidinha medicre, enquanto podemos viver no paraíso, ao lado de um grande amor que às vezes, sempre esteve ao nosso lado e nós nunca o enxergamos!

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