quarta-feira, 12 de maio de 2010

LIVRO DIDÁTICO



Escolher o livro didático que será usado em sala de aula não é tarefa fácil. A boa aprendizagem dos alunos também depende do título escolhido pelo professor. Normalmente, uma obra é produzida para uma criança genérica, que não existe. Cabe ao educador pensar nos “alunos reais”, em suas necessidades e possibilidades. Por isso, professor, a recomendação é: defina critérios específicos para avaliar os títulos à sua disposição. Mas lembre-se: a seleção do livro didático não exclui o seu papel como construtor ativo do saber! Cabe ao professor desenvolver saberes e competências para superar as limitações dos livros. Complemente, adapte e dê maior sentido aos livros recomendados pelo Ministério da Educação.

Segundo o crítico literário francês Émile Faguet (1847-1916), mais do que um suporte para a produção escrita, o livro ajuda o leitor a exercitar a sua capacidade de reflexão e crítica. A preocupação com o livro didático em nível oficial, no Brasil, começou com a Legislação do Livro Didático criada em 1938. Já nessa época, o livro era considerado uma ferramenta de educação política e ideológica e por isso o Estado agia como censor no uso desse material didático.

Quer saber mais sobre a cadeia dos livros didáticos?
Do forno à mesa, a receita de um bom livro


FONTE: http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/temas-especiais.asp
                   http://images.google.com.br

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