quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Artigos de Opinião - 3.001 FG

 
Professora
Cristiane Carminate

 Truma: 3001 FG

Redução da Maioridade Penal



   







A abominável prole familiar
Por: Heitor de Souza Dofini

Está cada vez mais difícil estabelecer relações entre família e educação, pois nos tempos passados eram estas que empenhavam o papel não só de educar, como também o de limitar sua prole. Isso difere-se da atualidade.
Hoje tudo se precipita, existe até gente exterminando vida.
Filho mata mãe, e vice e versa. Seria muito dizer que é esta uma novidade?
Em se tratando do “agora” seria entediante, pois se tornou rotina e a cada instante esta lastimável afronta banal se intensifica e se aproxima de nossas residências, visto em alguma delas já haver tragédias horripilantes.
Queria eu saber se em meio a tudo isso reside a esperança de salvar uma família, pois é delas que estão surgindo os tais “ animais-racionais”.
Estes vieram ao mundo para festejar o prazer de uma desgraça e se curvam para aplaudir de camarim.
Que a rotina familiar faleceu há tempos é fato. E bastasse estar dentro das residências, essa barbaridade ganhou cadeira especial detro das unidades estudantis.
Os bandidos estudam! E acreditar nesta hipocrisia é o que há de mais horrendo na face terrestre, pois mesmo que poucas, ainda existem famílias pré-históricas, das quais preservam a boa educação e segurança para seus descendentes. Fato que não se pode asseguar daqui a alguns anos.
Rodeiam os boatos de que estes acontecimentos são indícios do fim dos tempos. O que não me impressiona.
Recentemente foram brutalmente assassinadas 12 crianças e dezenas delas continuaram a dividir o mundo conosco, ainda que dilaceradas pelo massacre de Realengo na cidade do Rio de Janeiro.
O futuro da nação está precisando de um monitor eficiente para reger normas sobre ele.
Os pais que antes faziam isto, jogam hoje seus filhos no lixo como se fossem dejetos.
O que me ofende é a justiça que insiste em retornar com essa criança descartada para junto da mãe assassina, que depois diz estar arrependida ou afirma ser portadora de deficiência mental. Será?
Não ter capacidade de educar significa não parir, pois nestas circunstâncias quem sofre é a criança que por conseguinte cresce revoltada e decide dividir conosco este sentimento amargo provocado pela rejeição.
Este circuito vicioso permanece até que seja dado um basta à situação.



Estrutura abalada e futuro comprometido 
 
Por: Ricardo Sanches

Diante de um país sem ''regras'' têm-se notado que cada vez mais surgem jovens delinquentes. É constrangedor ver crianças faltando com respeito com seus pais, autoridades, com polícias e cada vez mais corrompendo a sociedade. É incrível, pois soluções concretas não têm sido tomadas e cada vez mais se intensifica esse mal.
Os governantes tem carregado o bolso de dinheiro. Cada vez mais surgem os discursos de providência e mudanças que ficam apenas no papel. Eles tentam amenizar o quadro fazendo promessas falsas e mentindo descaradamente.
Infelizmente, a raíz do problema está vindo da célula-matter da sociedade: a família. Ela que deveria ensinar o cidadão a dar os seus primeiros passos em relação a ética e a disciplina na sociedade tem distorcido totalmente o papel que ela devria assumir. Os pais muitas vezes incentivam seus filhos a fazerem o errado ou mesmo não os cobram a fazer o correto. Na verdade, isso não pode ser chamado de família. Muitas vezes os pais são piores que os filhos. A sociedade tem formado um conceito errado na cabeça das crianças do que é família e esse problema tem repassado de geração a geração. Isso vai crescendo em uma proporção incrível.
A estrutura do país está claramente abalada. São constantes os desrespeitos, os estragos, os roubos e as mortes que tem sido causadas por infratores. Percebe-se assim a falta de controle em que se encontra a sociedade brasileira. O futuro do pais está comprometido, pois as crianças e os jovens vão representar o país no porvir.
Torna-se evidente que é necessário uma providência imediata. Temos que exercer a democracia e correr atrás de nossos direitos. Pessoas inocentes estão tendo que pagar por causa de infelizes que não têm o mínimo de formação e educação. É lamentável que ainda exista pessoas do governo que estão de ''mãos atadas'' e que não se preocupe com o futuro do país. Infelizmente vamos ter que conviver com isso até o fim dos tempos, esse é o Brasil.


Descontrole ''Familiar''
Por: Davi Sanches

Como dizia Lya Luft ''o conceito 'família' não existe''.As Ações vistas hoje em dia em que crianças abandonadas em locais absurdos, talvez não mais absurdos, porque isso se tornou algo normal, diário e infelizmente não há meios para que o governo pode ajudar em relação ao ambiente ''familiar'', a não ser que sejam transferidos aos orfanatos.

O conceito família, a palavra transmitida por meio do século 21, tem como significado um grupo de pessoas em que são do mesmo sangue, que as vezes se multiplicam ou não. Porque quem não souber o que se transtorna entre esses ''grupos'', é que ainda estão perdidos nos séculos anteriores.

Cada vez mais a humanidade apodrece sua etnia, sua espécie. Sobre esse assunto é importante que essas pessoas que participam de em abortar ou abandonar seus filhos, deveriam conhecer e reconhecer do que eles se tratam as suas próprias mãos sujas de suas ações, que cada vez mais tem deixado crianças, adolescentes e muitos jovens à traumas, e até mães ( que muitas vezes também tem perdido sua importância e significado), que tem se suicidado, e também tem deixado simplesmente a ignorar todos os recursos de ''ética familiar''. Essas pessoas chegam a ser desumanas.

As vezes nós podemos refletir e pensar em algum meio de radicalizar ou opinar uma maneira de descartar esse tipo de idéia animalesca . Será que seria falta de afeto ou é porque virou moda a liberação de relações sexuais ( sem contar com as influências do HIV), se tornou uma nova inspiração de como se engravidar sem ter o mínimo trabalho.

Enfim, não há maneiras de mudar esse comportamento monstruoso em que a sociedade sem mente faz, vê e se contesta no contexto da vida. Uma única forma que se pode melhorar o convívio desses ''grupos do mesmo sangue'', é construir orfanatos e instituições para caber novas vidas que não tiveram a culpa de sair para o mundo respirar e existir.

Abortos, abandonos, violência infantil, miséria, violência sexual, pedofilia, mortes esses e mais outros fatores que o povo pode inventar, em que cada vez se tornam animalesca. Isso se torna realmente um descontrole, uma bagunça, um ato que só as pessoas que não tem juízo poderiam fazer. Me pergunto como ficará nos anos seguintes, séculos.


A erradicação da violência do nosso país

Por: Mary Any Carlos de Paula

É com o coração e a alma enfurecida que venho a escrever este meu segundo artigo. Fico imaginando como a violência pode estar frequentemente fazendo parte do meu cotidiano. No auge dos meus dezessete anos vivo num país que no século XX, a palavra que tinha sentido negativo era “guerra”, hoje posso dizer que é “violência”.
Hoje vivencio a violência feita por jovens infratores, que é a mais comum. Crianças começam a praticar atos como roubos e assassinatos muitas vezes com apenas 10 anos. Idade em que deveriam estar brincando de boneca, jogando bola ou brincando de piques.
Muitas vezes menores que deviam estar matriculados nas escolas estão nas ruas, fazendo malabarismo nos sinais em troca de esmolas. A educação destes jovens vem da família. Se a família não fornece a essas crianças uma boa formação no seu caráter, elas não vão ter onde buscar os elementos essenciais para uma educação, então elas irão para as ruas em busca de uma forma para sobreviver.
Os governadores do nosso país precisam buscar meios de erradicar com esse problema. Uma forma seria baixar a maioridade penal, pois se uma criança tem a mentalidade de um adulto para cometer um ato malicioso como a prática de uma violência, ele tem condição mental para responder pelos seu atos. Como um jovem de dezesseis anos tem consciência para eleger o candidato de sua preferência e não tem consciência das conseqüências que os atos criminais pode causar?
Estes são alguns dos questionamentos que enfrentamos sem resposta dos órgãos competentes. 


Estamos Evoluindo?

Por: Bruna Machado da Trindade

È impressionante como o ``sentido de evolução´´ não se restringe somente e uma mudança física ou genética de um indivíduo. Evoluímos também nos princípios da ética e moral que regem a sociedade. Esta evolução tem sido intensa no ambiente escolar, ambiente que deveria inspirar e transpirar normas de boa conduta entre os que compõem este orgão.
Sinto-me infeliz em declarar que tornou-se comum ver nos noticiários casos agressão física ou verbal entre alunos x alunos e alunos x professores. As salas de aula tornaram-se verdadeiras ringues! Onde cada qual troca ofensas entre-si disputando para ver quem é melhor no quesito vandalismo.
O Bullying é uma exemplificação de tudo que já foi dito. Nas salas deviam ter cabeças ``pensantes´´ ao invés disso existe animais irracionais que agem pelos seus impulsos, sem nenhum controle sobre si.
É preciso reeducar esta sociedade que esta se esquecendo dos princípios básicos do ser humano. Princípios essenciais para tentar se viver bem neste mundo com inúmeras opiniões divergentes. Há necessidade de ter bom censo caso ao contrário seremos considerados piores que animais selvagens! 

 
Aflita multiplicação
Por: Cyntia Faria

Em sua etimologia familiar significa o núcleo paternal formado pelo pai,mãe e filho. Infelizmente, nem sempre a teoria se aproxima da prática. A família de hoje é um bom exemplo desse distanciamento. Abandono de recém nascidos, crueldade com os próprios filhos e marginais formados no berço familiar.
Os indestrutíveis laços familiares foram quebrados por falta de valores morais, por crueldade, por falta de respeito. Isto é, não podemos chamar de pais pessoas que abandonam seus próprios filhos como aquele lixo que jogamos fora todos os dias pela manhã. Sendo que as crianças e os jovens são o futuro da nossa sociedade, contudo uma sociedade que já se encontra sem escrúpulos.
Como podemos punir e condenar nosso jovens pelas suas atitudes, pois se apenas seguem o reflexo dos passos de seus pais? Uma vez que os jovens cometem tantas coisas inaceitáveis, eles apenas repetem as atitudes que aprendem em casa, tornando-se a imagem de seus familiares. Se os pais não possuem caráter, se são criados em ambientes canibais, logo a maior parte deles vão seguir os exemplos que recebem.
Além disso, se a família falta a todo momento e o jovem é conduzido ao crime, a marginalidade, a violência, as drogas os crimes vão aumentar no presente e vão multiplicar-se futuramente. Os jovens violentos de hoje serão os pais violentos, desesperados e agressivos de amanhã . Logo o conceito familiar ficará rodando em adolescentes mal educados familiares que não estão presentes na vida dos mesmos ou quando estão tornando a situação mais critica.
Destarte, os jovens e a família perderam o significado, seu papel diante da sociedade e a própria sociedade já não é mais um conjunto de pessoas que buscam um objetivo comum obedecendo as mesmas leis.
Sejam a família e os adolescentes, seja a sociedade devem buscar ser o que elas realmente significam resgatando os valores das jovens dentro do que chamamos de social e familiar.


Pequenos Problemas

Por: Matheus Moraes Torres dos Santos

            Muito se tem discutido sobre a criminalidade na sociedade brasileira. Os crimes vem aumentando juntamente com as ações da polícia, e nessa crescente, a esperteza dos criminosos. Refiro-me a esperteza ao “tirarem o seu da reta” e colocarem menores em seus lugares, para cometerem crimes hediondos, já que a justiça não pune os menores na mesma proporção de seus erros.
            O grande problema talvez seja à maneira de como o dinheiro vem fácil, os “prazeres” que essa vida pode proporcionar. Muitas vezes os jovens são seduzidos e acabam entrando nessa vida medíocre, mesquinha e porca. Pensam que estão se dando bem demais, que vão sempre ganhar e nunca receberão punição. E de certa forma, estão cobertos de razão.
            Os poderes que deveriam exercer essas funções não tomam nenhuma providência quando o assunto se refere a redução da maioridade penal. Os jovens estão sempre sendo tratados como pobres coitados.
            Infelizmente, o governo só pensa nos seus próprios interesses. O governo, que deveria pensar no interesse de seu povo, o mesmo povo que o elegeu, só está olhando realmente para o seu próprio privilégio. Só quando é de seu sumo interesse, ajudam o povo.
            Por que um jovem de 16 ou 17 anos pode com seu voto decidir o futuro do Brasil e quando comete algum “atentado” para com a sociedade não pode responder judicialmente pelo mesmo erro? Infelizmente, o governo está se contradizendo na sua maneira de tratar o povo.
            Dessa maneira, qual é o motivo de não liberar um menor de 16 ou 17 anos para tirar carta de motorista? Talvez tenha passado da hora dos governantes repensarem seus modos na hora de governar e tomarem certas decisões.
            Tomar atitudes mais bruscas, mais rígidas, talvez a possibilidade de serem realizados programas sociais, seja uma forma de amenizar, porque isso não vai resolver totalmente o problema no que se diz respeito aos menores infratores. Mas, infelizmente, da maneira que a situação caminha, qualquer princípio de mudança é totalmente bem vinda!


Violência

Por: Saelly
A violência é um problema social que está presente nas ações dentro das escolas, e se manifesta de diversas formas entre todos os envolvidos no processo educativo. Isso não deveria acontecer, pois escola é lugar de formação da ética e da moral dos sujeitos ali inseridos, sejam eles alunos, professores ou demais funcionários.
Porém, o que vemos são ações coercitivas, representadas pelo poder e autoritarismo dos professores, coordenação e direção, numa escala hierárquica, estando os alunos no meio dos conflitos profissionais que acabam por refletir dentro da sala de aula.
Além disso, a violência estampada nas ruas das cidades, a violência doméstica, os latrocínios, os contrabandos, os crimes de colarinho branco têm levado jovens a perder a credibilidade quanto a uma sociedade justa e igualitária, capaz de promover o desenvolvimento social em iguais condições para todos, tornando-os violentos, conforme esses modelos sociais.
Nas escolas, as relações do dia a dia deveriam traduzir respeito ao próximo, através de atitudes que levassem à amizade, harmonia e integração das pessoas, visando atingir os objetivos propostos no projeto político pedagógico da instituição.
Muito se diz sobre o combate à violência, porém, levando ao pé da letra, combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que não traz um conceito correto para se revogar a mesma. As próprias instituições públicas se utilizam desse conceito errôneo, princípio que deve ser o motivador para a falta de engajamento dessas ações.
Levar esse tema para a sala de aula desde as séries iniciais é uma forma de trabalhar com um tema controverso e presente em nossas vidas, oportunizando momentos de reflexão que auxiliarão na transformação social.

O animal parecia vencido, mas voltou a mostrar 
os dentes”

Por: Gilmara O. da Silva Ranção

A cada dia os noticiários da TV têm se tornado chatos e repetitivos, violência, assaltos, etc.
Quando pensamos que o problema foi resolvido ele volta a aparece.
Estava lá, só não queríamos ver! O problema sempre existiu, mas se mascara em brincadeiras fúteis e sem qualquer aproveitamento, não tem nada de bom a nos oferecer.
O bullying, é real, não deve passar despercebido entre nós.
Sociedades bem estruturadas? Limites ultrapassados?Não, não podemos ficar em cima do muro. Não há como fugir do problema. E o que fazer então? Devemos encará-lo de frente.
Falta amor nos corações, falta aquele “quezinho” de atenção por parte dos pais.
A educação está abalada...
É preciso que haja mudança dentro de cada um de nós para que, só assim, possamos ver as mudanças no mundo.

O Núcleo

Por Bruna Vieira Machado da Trindade


A sociedade sangra e deteriora-se. Será que ainda existe solução para nós?Haverá um modo de reverter essa situação? É praticamente impossível encontrar meios para modificar este resultado absurdamente negativo e espantoso.
Já que o núcleo de nossa sociedade ``A Família´´ têm-se mostrado fonte de todos os males. A família que deveria ser sinônimo de carinho, respeito e união atualmente está se mostrando o oposto disso.
Por este motivo que visualiza-se crianças e adolescentes se integrando no universo das drogas e da criminalidade com muita facilidade, já que, no seu recanto familiar não exite quem os corrijam, que os dêem carinho e quem os ensinem a respeitar os direitos dos outros.
Resultado de tudo isso é uma sociedade que cresce desenfreadamente ao rumo da decadência total atropelando tudo pela frente. Sem ao menos deixar qualquer indício de respeito ou boa conduta.
A família é o ponto chave na realização individual de uma pessoa, se ela está em crise automaticamente o indivíduo também estará. E assim apresentará alguns problemas comportamentais,afetando assim a sociedade,ou seja, efeito dominó. Enfim para alterar o ``todo´´ é preciso modificar o núcleo.


Justiça?
Por: Gabriella Nunes Izidoro


Era uma vez Joãozinho. Um garoto aparentemente normal. Ia pro colégio, fazia bagunça e levava reguadas da professora. Sua mãe? Não reclamava, pois sabia que a professora era autoridade na escola. Bullying? Essa palavra nem existia!
Um dia ele cresceu. Votou pela primeira vez aos 16 anos.
Aos 17 bebeu, saiu escondido com o carro do pai. Atropelou e matou um homem. Foi preso.
HOJE
Era uma vez Joãozinho. Um garoto aparentemente normal. Estudava no melhor colégio da região e era o mais bagunceiro.
Um belo dia a professora lhe chamou atenção com uma reguada. Sua mãe? “- Esta mulher agrediu meu filhinho! Prendam-na, isso é Bullying!”. Para onde foi a autoridade da professora?
Ele cresceu. Aos 16 disse que não queria votar: “- Isso é bobagem!”.
Ainda nessa época se dizia “o bom”, o machão. Engravidou uma garota de 19 anos e ainda contava vantagem: “-Sou “o cara”! Peguei aquela gostosa e engravidei”.
Quando era interrogado sobre a pensão respondia sem medo ou vergonha que seu pai pagaria, pois ainda era menor de idade.
Aos 17, encheu a cara e pegou o carro do pai escondido. Atropelou e matou uma pessoa. Se ele foi preso? É claro que não! Ele ainda era menor de idade.
Mais uma vez seu pai entrou na história. Seu carro foi detido e o pobre coitado passou a noite na delegacia e ainda teve que pagar uma multa assustadora.
É esse o “pobre adolescente” que a justiça tanto defende.
Uma pessoa que é madura o suficiente para engravidar uma mulher, beber, dirigir e matar pessoas não pode também ser madura para arcar com as consequências de seus atos?
Portanto, se um menor com 16 anos pode exercer sua cidadania votando, por que não imputar-lhe penas pelos seus atos ilegais caso seja necessário?

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