quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Hora de acabar com a cola

A edição deste mês de Nova Escola traz a reportagem de capa Provas à prova de cola, com lições de especialistas para criar exames que façam a garotada raciocinar mais e trapacear menos. Vale prestar atenção a cinco fatores importantes:

 

Provas, cola, avaliação
1. A qualidade das questões: propor relações e reflexões é melhor do que só cobrar fatos e conceitos.

2. O tamanho da prova: avaliações muito longas (superiores a 40 minutos) prejudicam o desempenho.

3. A ordem das questões: do mais simples para o mais complicado, para diminuir a tensão do aluno.

4. O grau de dificuldade: nem tão fácil, nem muito complicado.

5. A atribuição da nota: os critérios de correção devem ser os mesmos para todos, e devem ser discutidos com a turma.

Aqui no site, o texto da revista recebe o complemento de três reportagens, duas resenhas de livro e um artigo da especialista Bernardete Gatti. Navegue pelos recursos abaixo para ampliar seus conhecimentos sobre o tema.

Para que seja eficiente, esse tipo de avaliação precisa ser preparado com cuidado e o coordenador pedagógico pode ajudar muito a equipe.


Um encontro com todos os professores e a coordenação pedagógica é o momento ideal para estabelecer os critérios de correção de provas e definir como usar os resultados.


No ambiente escolar, a avaliação só faz sentido quando serve para auxiliar o estudante a superar as dificuldades.

Com capítulos curtos, o livro serve como consulta para se repensar a função da prova e, por consequência, o reflexo disso na rotina escolar.

Em sua 20ª edição, o livro do educador Cipriano Carlos Luckesi pode ser considerado um clássico brasileiro da Pedagogia.


Artigo discute a avaliação educacional como uma das formas de acompanhamento das atividades do aluno com o objetivo de promover a sua progressão.

FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/prova-cola/

Nenhum comentário:

Postar um comentário