SEJA BEM-VINDO AO NOSSO ESPAÇO VIRTUAL!
Nossa finalidade ao criar esse BLOG foi de mostrar nosso espaço e divulgar os eventos realizados por essa Unidade Escolar.
Mais do que citar o produto como o principal fator
do nosso crescimento econômico, é preciso explicar de que forma ele se
tornou tão importante
Os
alunos se deram conta de que o ramo de café colocado na bandeira
simboliza a força econômica e política que o produto tinha no Império
Apesar
de ser um clássico nas aulas de História, o comumente chamado Ciclo do
Café muitas vezes é abordado de uma maneira superficial em classe. Os
estudantes sabem que o produto foi - e ainda é - importante para o país,
mas não têm claros os porquês disso. Mais do que descrever os
acontecimentos do período, é preciso levar a turma a compreender quais
estratégias comerciais da Coroa portuguesa, somadas a condições
nacionais e internacionais, possibilitaram o bom andamento da produção
por aqui.
Para dar início a uma explicação contextualizada, vale
recorrer a uma pequena cronologia. Relembre a força da cana-de-açúcar,
de 1580 a 1610, e a época do ouro, entre 1690 e 1760, para então falar
sobre a ascensão do café a partir de 1780.
Foi o que fez Túlio
Lopes, professor do 8º ano da EM Francisco Sales, em Contagem, na região
metropolitana de Belo Horizonte. Antes de introduzir a moçada no
contexto da Primeira República, marcada pela força do produto, ele optou
por falar sobre as modificações do país ainda durante o Império.
"Mostrei como o Brasil foi se desenvolvendo economicamente desse período
em diante, com uma produção diversificada, em que o café ganhou
importância", explica.
Para
que a classe conseguisse visualizar as estruturas sociais e comerciais
da época, o professor apresentou a bandeira do Brasil Imperial e propôs a
análise da presença do ramo de café na imagem. "Por meio da atividade, a
turma começou a se dar conta da dimensão e da força que o produto
tinha", explica ele.
Em seguida, Lopes pediu que os alunos
observassem a bandeira atual do país e traçassem um paralelo entre ela e
a vista anteriormente. "Por meio da atividade, os estudantes notaram as
mudanças na base de produção e citaram as grandes evoluções técnicas
que ocorreram nesse processo", avalia. Tendo em mente essas observações,
ele aprofundou o estudo do tema.
Existem programas mais modernos de aconselhamento
profissional, mas eles não livram ninguém de fazer sua parte:
informar-se e desenvolver visão de longo prazo
Optar pela carreira profissional não é uma decisão fácil e merece emprenho
Os estudantes que prestarão o exame vestibular começam e
terminam o ano com um enorme desafio: optar por uma carreira. Na
prática, tal decisão representa esboçar um projeto de vida, questionar
valores, habilidades e a qualidade de vida que se pretende ter. "Essa é
uma fase difícil, que exige empenho", diz o pedagogo Silvio Bock.
Um
detalhe: mais da metade dos profissionais, 54%, atuam em áreas
diferentes daquelas nas quais se formaram. A conclusão é do centro de
pesquisa Observatório Universitário, com base em dados do IBGE das oito carreiras mais procuradas no vestibular.
O
pedagogo Silvio Bock recomenda que os jovens comecem a investigação
conversando com profissionais das áreas que lhes interessam. Uma segunda
providência é visitar as faculdades e se informar sobre os cursos
oferecidos.
Os três jovens entrevistados para esta reportagem
tiveram muitas dúvidas ao passar por essa fase e, às vésperas do
vestibular, buscaram apoio profissional. Cada um se submeteu a um tipo
de orientação. A seguir, eles comentam sobre suas experiências.
Leia mais:
TESTE
Dúvidas com a escolha da profissão?
Responda ao teste elaborado com a consultoria do psicólogo Paulo
Camargo, especializado em orientação vocacional, e descubra sua área de
maior interesse
Não é novidade que a geração Y
utiliza-se das mídias digitais para se comunicar e também para
estabelecer relações interpessoais. E por que não se aproveitar dessa
característica dos jovens para fins pedagógicos? Quando as novas mídias
adentram no ambiente formal de ensino, algumas mudanças são notórias. A
primeira delas é justamente o fato de que o relacionamento entre
professor e aluno dentro da sala de aula muda, pois, ambos podem
compartilhar das mesmas informações de forma igualitária, fazendo com
que, tanto o discente quanto o docente fazer uso do conteúdo da rede
para adquirir mais conhecimento, ou seja, a comunicação horizontal e inteligência coletiva são parceiras no processo educacional. Com o advento da web 2.0(também conhecida como computação social) ficou muito mais fácil compartilhar diversos tipos de conteúdo digital e assim a relação com o saber vem sendo reformulada.
Temos que aprender a dominar a máquina e o ciberespaço.
Ensinar e aprender são fundamentais para que possamos usufruir da
tecnologia
Mas, antes de adentrar mais no assunto, é importante ressaltar que
toda rede social, é uma mídia social que, é uma mídia digital, ou seja,
se as redes sociais são plataformas de relações interpessoais mediadas
pelo computador, sobretudo em busca da informação, passa a ser uma
mídia social tendo em vista que este termo designa aplicações típicas
da web 2.0 que permitem a criação e a troca de conteúdo, e, as mídias
digitais contém os outros pois, qualquer meio de comunicação que faz
uso da tecnologia digital é uma mídia digital. Vale lembrar os
conceitos de redes sociais online, mídias sociais e mídias digitais são
distintos e, acima de tudo, ainda estão se formando, ou seja, não estão
consolidados.
Cada plataforma de rede social na Internet possui suas
características, mas, em geral, todas podem exercer a função de
‘filtros’ de conteúdo em meio a esse ‘dilúvio’ de informações em que
todos nós estamos inseridos. Além disso são ferramentas poderosas na
difusão da inteligência coletiva, principalmente devido à necessidade
de relacionamento das pessoas que, em geral, se dá através do
compartilhamento de informações. André Lemos e Pierre Lévy
ainda ressaltam que os brasileiros são ativos produtores de informação
e participantes das redes sociais, por isso, algumas plataformas podem
ser destacadas devido a seus potenciais pedagógicos.
O Orkut como ferramenta pedagógica
O maior mérito do Orkut
é justamente o fato de ser a que mais agrega brasileiros, sobretudo os
mais jovens. De acordo com a pesquisadora carioca Vanessa Bohn, o
educador deve aproveitar essa característica de sociabilidade dos
jovens brasileiros e criar comunidades específicas com fóruns sobre
temas específicos sempre mediados pelo professor, que, na verdade passa
a ser um provocador da construção do conteúdo fora da sala. É
importante ressaltar que, inclusive os aplicativos sociais,
principalmente os jogos sociais que, apesar de pedirem um domínio maior
das ferramentas de programação por parte do professor, permitem que o
aprendizado seja estimulado de forma descontraída e interativa.
Ning: um comunnity building a favor da educação
Apesar de pouco conhecido no Brasil, o Ning, conhecido por ser um community builder,
ou seja, uma ferramenta que possibilita a construção de uma rede social
própria e que permite uma grande personalização de ferramentas como
fóruns, blogs, chats, vídeos, imagens, áudio, dentre outros. Vanessa
Bohn também reitera que o Ning permite que o professor crie sua própria
rede social para agregar especificamente quem tem interesse em aprender
sua disciplina, ou seja, seus alunos, por isso mesmo atrai muitos
educadores e professores e já pode ser comparado até mesmo a um
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Alguns pesquisadores apontam
essa plataforma como uma alternativa ao tradicional quadro-negro, mas
ressaltam que ele requer muito tempo e envolvimento do educador para
que o projeto dê certo.
Twitter: Informação e Educação andam juntos
Também cotada como um news media(em tradução livre: meio de notícias)por alguns pesquisadores, o Twitter
permite a disseminação da informação de forma rápida e eficiente. Além
disso, essa rede social cognitiva baseada na troca de informações
permite uma espécie de ‘armazenamento’ do conhecimento. O uso de hashtags,
ou seja, ao se colocar o símbolo “#” diante de uma ou mais palavras
aglutinadas, permite que o conhecimento seja “etiquetado”, fazendo com
que os usuários possam seguir informações específicas sobre um assunto
e/ou evento. Essa característica torna o Twitter um tipo de indexador
de conteúdo, pois, as mensagens trocadas entre os usuários podem conter
hiperlinks que redirecionem o internauta para um aprofundamento que vai além dos 140 caracteres.
Projeto educacionais aliados à inclusão sócio-digital
O uso das novas tecnologias associadas ao ambiente formal de ensino
é uma realidade que pode ser reiterado por centros de estudos
específicos sobre a área, como é o caso do Centro de Estudos e
Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC), que vem
demonstrando como o uso das redes sociais no ambiente escolar pode
colaborar para o processo do ensino-aprendizagem. “A ampla disseminação
entre as novas gerações do uso das novas tecnologias e, mais
especificamente, das redes sociais na internet pode ser de grande valia
para educação. O trabalho em rede pressupõe colaboração, cooperação,
valores que só enriquecem o processo de aprendizado”.
O grande desafio, entretanto, é fazer com que as instituições de
ensino compreendam de que forma as redes sociais podem funcionar como
métodos auxiliares de ensino. A idéia é estimular nos discentes o uso
dessas redes sociais como meio de interação e aprendizagem coletiva,
construindo a partir desse ambiente virtual. Podemos destacar
basicamente três projetos que são referência quando se fala em educação
e novas tecnologias:
É uma ação do programa EducaRede,
iniciativa da Fundação Telefônica sob coordenação técnica do CENPEC.
Este projeto, criado em 2007, tem como proposta formar equipes de
reportagem entre professores e alunos a fim de produzirem registros com
linguagens diferenciadas sobre o que acontece na comunidade local. Os
temas, determinados para o trabalho das equipes – “Cidade e Cultura”,
“Cidade e Participação Social”, “Cidade e Qualidade de vida”, “Cidade e
Trabalho” – têm como objetivo trabalhar a interdisciplinaridade. Em
suma, o projeto defende que a tecnologia não pode estar dissociada da
educação: ela é parte integrante do processo educativo e não deve ser
tratada isoladamente. Além disso, a tecnologia deverá estar presente
não como apêndice, mas como realidade que não pode ser ignorada ou
desconhecida, da forma mais humana possível.
O objetivo maior do projeto, no entanto é atender não somente as
necessidades da escola, como de toda comunidade em volta dela.
Coordenado por um núcleo de pesquisa da Universidade de São Paulo – A
Escola do Futuro – o projeto também visa melhorias para a comunidade
local através dos agentes transformadores, membros do projeto, com a
participação em comunidades virtuais, por meio das escolas públicas. A
formação inicial é presencial e, em um segundo momento, à distância,
sendo dirigida a integrantes dos núcleos de tecnologia das secretarias
de educação e a professores das escolas onde o programa atua. As
escolas contempladas são equipadas com laboratórios de informática
compostos por computadores, scanners, impressoras e acesso à internet.
Os alunos pesquisam sobre um dos temas e lançam na comunidade virtual
as experiências obtidas no próprio portal do ‘Tonomundo’, gerando assim
um intercâmbio de conhecimento da realidade de cada local.
Antes de qualquer coisa, o Kidlink é um projeto de inclusão digital
e, como tal, sua principal ação é tornar o computador acessível a
comunidades que não o possuam em suas casas ou escolas e tem por
objetivo principal contribuir para a formação intelectual dos
indivíduos, bem como, a construção de um raciocínio em defesa da
preservação dos recursos do planeta, foi desenvolvido a fim de auxiliar
crianças e jovens a desenvolverem habilidades e competências através de
comunidades virtuais distribuídas em mais de 50 países. No Brasil, o
projeto Kidlink teve com precursora a professora Marisa Lucena, em
1995, que centrou as pesquisas para seu doutorado e procurou criar
características e iniciativas próprias para o modelo gerado no país.
Hoje o Kidlink está sob responsabilidade da Equipe KHouse Modelo
PUC-Rio, e engloba o projeto KHouse, que apresenta quatro modelos
englobando desde crianças e jovens, até adultos e um modelo
profissionalizante.
Uma aula fora da sala
O conhecimento está espalhado pelo ciberespaço. fato.
Cabe ao professor fundamentar os conceitos necessários para que o aluno
possa aprender a “nadar” em meio ao dilúvio de informações. Os
professores têm que começar a criar mecanismos de construção conjunta.
Eles e os alunos vão criar um conteúdo juntos e interpretá-lo.
Reconhecer que várias plataformas podem ajudar a incorporar a novas
mídias no processo de ensino-aprendizagem é fundamental. É necessário
adequar-se aos novos formatos em que o discente passa a ter um papel
mais ativo no processo de troca de conhecimento. As redes sociais
online tornam esse processo mais ágil e flexível, mas, acima de tudo, é
o educador que deve estudar e escolher qual plataforma pode ser mais
útil e melhor utilizada.
De forma simplificada, buraco negro é uma região do espaço que possui uma quantidade tão grande de massa concentrada que nada consegue escapar da atração de sua força de gravidade, nem mesmo a luz, e é por isso que são chamados de “buracos negros”.
Concepção Artística de um Buraco Negro
Até hoje a melhor teoria para explicar este tipo de fenômeno é a Teoria Geral da Relatividade, formulada por Albert Einstein. Mas, para entender melhor do que se trata um buraco negro é preciso entender alguns conceitos.
Segundo a teoria de Einstein, a força da gravidade seria uma
manifestação da deformação no espaço-tempo causada pela massa dos
corpos celestes, como os planetas ou estrelas. Essa deformação seria
maior ou menor de acordo com a massa ou a densidade do corpo. Portanto,
quanto maior a massa do corpo, maior a deformação e, por sua vez, maior
a força de gravidade dele. Consequentemente, maior é a velocidade de
escape, força mínima que deve ser empregada, para que um objeto possa
vencer a gravidade deste corpo. Por exemplo, para que um foguete saia
da atmosfera terrestre para o espaço ele precisa de uma força de escape de 40.320 km/h. Em Júpiter, essa força teria de ser 214.200 km/h. Essa diferença muito grande, é porque sua massa é muito maior que a da Terra.
É isso que acontece nos buracos negros. Há uma concentração de massa
tão grande em um ponto tão infinitamente pequeno que a densidade é
suficiente para causar tal deformação no espaço-tempo que a velocidade
de escape neste local é maior que a da luz. Por isso que nem mesmo a
luz consegue escapar de um buraco negro. E, já que nada consegue se
mover mais rápido que a velocidade da luz, nada pode escapar de um
buraco negro.
Esses tais buracos negros seriam estrelas em seu último estágio de evolução, quando, depois de consumir todo seu combustível, a estrela com massa maior que 3 massas solares, se transformam em uma supernova
com um “caroço” no centro. Se a massa deste caroço, que pode ou não se
formar, for maior que 2 massas solares ele cai sobre si mesmo,
transformando-se em um buraco negro.
Às vezes acontece da estrela evoluir no que chamamos de “sistema binário fechado”
quando duas estrelas ficam muito próximas e há transferência de matéria
de uma para outra, podendo fazer com que uma delas acumule matéria em
excesso provocando sua explosão em uma supernova. Nestes casos, o mais
provável é que ela evolua para uma estrela de nêutrons, quando elétrons e prótons se fundem em nêutrons.
Mas, acontece que em alguns sistemas a concentração de massa é muito
grande e ocorre a formação de um buraco negro que continua “sugando” a
massa daquela outra estrela maior.
Quiosque solar fornece energia e muda a vida de vilarejo da Etiópia
Marina Franco 15 de agosto de 2012
Ano da Energia Sustentável para Todos*, uma iniciativa mostra como a energia limpa e barata
pode transformar a vida daqueles que não têm acesso ao recurso. Sim,
ainda em 2012, uma em cada cinco pessoas no mundo vivem no breu ao cair
da noite - ao todo, são 1.3 bilhões -, a não ser que recorram
a lampiões de querosene, que eliminam fumaça prejudicial à saúde. Mas a
realidade acabou de mudar em um pequeno vilarejo a 200 km ao sul da Etiópia, próximo ao Lago Langana.
Os africanos desta região foram presenteados com o SolarKiosk*,
um quiosque que vende alimentos, bebidas, remédios, cartões para
celular, lanternas e ainda fornece energia gratuita. Como? Em seu teto,
foram instalados painéis fotovoltaicos que absorvem a luz do Sol durante o dia e abastece, dia e noite, uma geladeira comunitária – para alimentos e medicamentos – e eletrônicos dos moradores do vilarejo, como celulares, televisões e aparelhos de som.
O SolarKiosk, elaborado pela empresa alemã de mesmo nome, criou um ponto de comércio noturno,
com novos postos de trabalho; promoveu treinamento sobre como os
produtos solares funcionam; permitiu aos africanos saírem às ruas com
alguma claridade e ainda ofereceu à comunidade a oportunidade de
assistir televisão, ouvir música ou simplesmente interagir de noite – hábitos simples para os que consomem energia nesse período, não é mesmo? Sem falar que o uso de lampiões de querosene pode diminuir.
Agora, a empresa espera apoio para levar o SolarKiosk a outras áreas remotas da Etiópia. Curtiu?
Pesquisando pela internet encontrei uma excelente dica no site da Vivência Pedagógica. Um post com a indicação de vários endereços onde os professores poderão buscar inúmeros recursos para enriquecer suas aulas.
As Olimpíadas Londres 2012 consagraram um jovem
atleta norte-americano como o maior medalista da história dos jogos.
Estamos falando do nadador Michael Phelps, que em 2012 encerrou sua
participação em olimpíadas somando 22 medalhas olímpicas, sendo 18 de
ouro.
Michael Phelps recebeu um trófeu especial da Federação Internacional de
Natação em reconhecimento por todos os recordes que quebrou nas
piscinas. Assim, ele se tornou o maior atleta olímpico de todos os
tempos.
Com sua performance nos Jogos Olímpicos 2012, Phelps ultrapassou a ex-ginasta russa Larissa Latynina no número de medalhas.
Phelps alcançou a marca de oito medalhas em Atenas-2004, oito em Pequim-2008 e seis medalhas em Londres-2012.
Veja dez objetos que não merecem terminar no lixo e inspire-se!
Por Ana Carolina Amaral
COLABORAÇÃO PARA A SUPERINTERESSANTE
Reutilizar é um dos “R”s mais importantes do consumidor consciente. Selecionamos 10 ideias para te inspirar a olhar cada objeto do dia-a-dia de outra forma, que evite a geração de lixo e também de consumo.
1. Potes de vidro
Vidros de conserva viram belas lamparinas para um jardim ou mesmo uma festa!
2. Disco de vinil
Aquele vinil que já não toca mais pode organizar suas revistas,
correspondências, contas a pagar…e ainda dar um toque decorativo à
parede!
3. Carretel de cabos elétricos
Essa mesinha e porta-livros cheia de charme pode estar abandonada numa calçada agora!
4. Talheres
Poxa, o talher entortou? Que ótimo!
5. Caixotes
Por que mesmo a gente compra prateleiras?
6. Latas
Elas podem virar uma mini adega, um revisteiro ou um organizador charmoso para o que vier à mente!
7. Estrado
Em um ambiente sofisticado, bem pintados de branco, os estrados
dessa “arquibancada caseira” nem parecem os mesmo que transportaram
mercadorias em caminhões!
8. Camisas
Se o remendo disfarçado de bordado não cai bem para uma camisa social, que tal em uma almofada?
9. Porcelana
Esse material não é reciclado no Brasil e, por isso, a melhor
alternativa é mesmo reutilizá-lo. Fica fácil usá-las como
porta-velas. Uma pilha de pratos também pode virar um abajur:
10. Jornal
Um designer francês juntou 423 jornais para fazer este incrível
banco, que agüenta várias pessoas com uma base formada por três barras
de metal. É claro que a missão não é para qualquer um, mas vale à pena
juntar uma pilha para entregar a algum artista da vizinhança!
Uma opção menos artística, mas muito útil, é fazer da folha de
jornal um saquinho para embalar o lixo, aproveitando a onda de extinção
das sacolinhas plásticas.
Veja dez objetos que não merecem terminar no lixo e inspire-se!
Por Ana Carolina Amaral
COLABORAÇÃO PARA A SUPERINTERESSANTE
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Por que mesmo a gente compra prateleiras?
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Elas podem virar uma mini adega, um revisteiro ou um organizador charmoso para o que vier à mente!
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Em um ambiente sofisticado, bem pintados de branco, os estrados
dessa “arquibancada caseira” nem parecem os mesmo que transportaram
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Se o remendo disfarçado de bordado não cai bem para uma camisa social, que tal em uma almofada?
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Esse material não é reciclado no Brasil e, por isso, a melhor
alternativa é mesmo reutilizá-lo. Fica fácil usá-las como
porta-velas. Uma pilha de pratos também pode virar um abajur:
10. Jornal
Um designer francês juntou 423 jornais para fazer este incrível
banco, que agüenta várias pessoas com uma base formada por três barras
de metal. É claro que a missão não é para qualquer um, mas vale à pena
juntar uma pilha para entregar a algum artista da vizinhança!
Uma opção menos artística, mas muito útil, é fazer da folha de
jornal um saquinho para embalar o lixo, aproveitando a onda de extinção
das sacolinhas plásticas.