Professora: Cristiane Carminate
Tema: Confiança
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Os cegos no mundo da Alice
Por: Heitor de Souza Dofini
Chegou a hora de evidenciar a confiança. Desta forma é fundamental destacar a dificuldade que a humanidade enfrenta ultimamente no que diz respeito a confiar em alguém.
A cada ano que se passa vão se intensificando as dúvidas e desconfianças a respeito, pois se hoje em dia um filho matar a mãe ou vice e versa, é comum, antigamente era abominável.
Eis que surge mais uma dúvida. Será que podemos confiar na família?
Sinceramente não, pois se estão ocorrendo a cada instante incidentes familiares. Não seria plausível confiar demais já que ela vem nos clareando com esses casos.
Cheguei onde queria!
O governo também está vedando os olhos para se cegar diante destes crimes horrendos e passo a passo vão contribuindo para com a ira da população que não tem visto precauções serem tomadas por eles que sobem em palanques para prometer confiança e segurança, porém se esquecem até mesmo de problemas relacionados à saúde pública.
Acorda Brasil!
O mundo está em guerra e em meio a isso tudo estamos nós levando tiros de decepção e facadas de um descaso chamado confiança.
Confiar demais é sinônimo de tolice, pois até mesmo nossos inocentes estão perdendo a vida por serem desprotegidos em demasia.
Nestas circunstâncias é necessário acordar para a realidade que, além de triste, acredite ou não, é a nossa atualidade.
Sair dos contos de fadas é bem simples, pois até mesmo “Papai Noel” é uma farsa.
Que tal sairmos do mundo da Alice?
A solução ideal a este problema só será resolvida se os cegos por opção passarem a enxergar essa terrível realidade.
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Santa Governança!
Por Gabriella Nunes Izidoro
“A corrupção parece minar tudo no país” disse Lya Luft em uma de suas espetaculares publicações. Absolutamente certa e certamente apoiada por muitos brasileiros.
Não creio que a política seja em coisa legal. Acredito necessária, mas não essa adotada no Brasil.
Sem generalizar a coisa, é claro, muitos políticos são justos, honestos e querem o bem do país.
Mas a grande maioria são sujos e covardes. O dinheiro que consta em suas contas bancárias todo mês não está de bom tamanho? Por que “roubar” das pessoas que realmente precisam?
Sobra dinheiro de um lado e falta em outro. Escolas quebradas, professores em greve, pessoas desempregadas e uns bobões escondendo dinheiro em cuecas ou meias.
Estudantes e professores organizam greves e são “bombardeados” pela polícia que os julgam baderneiros.
E os políticos corruptos? Saem escoltados por vários policiais (que deveriam conduzi-los à uma cela de prisão). Muito justo, não acha?
Em época de eleição é tudo lindo, muitas promessas, juramentos. Ilusão.
“Quem muito fala, pouco faz”, quem nunca ouviu esse ditado do povo?
Mas tem um detalhe: eles só estão lá, porque você e os vários eleitores brasileiros os colocaram lá.
Portanto, cuidado na hora de escolher qual político merece seu voto e sua confiança é fundamental.
“Depois não adianta chorar pelo leite derramado”, que tal esse?
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Se não podemos confiar no nosso próximo, em quem confiar então?
Família! A base de tudo.
Por: Gilmara Oliveira da Silva Ranção
Antigamente o que era bom, hoje já não é mais, o que era interessante, hoje é “careta”, o mundo já não é como era antes, tudo muda, o tempo passa e um dia a gente aprende.
Falta diálogo, mais há apoio. Há amparo, mas falta a coragem de pedir perdão. É preciso uma reavaliação dos valores.
Os filhos andam confusos ultimamente, já não fazem escolhas construtivas como antigamente, (palavras de minha mãe).
Sábias palavras! Concordo com ela. Aprendi muito ouvindo seus bons conselhos, arrependo-me de ter dito NÃO para muitos deles.
Bem, a confiança que muitos jovens depositam em “amigos”, “agregados”, “ídolos”. Enfim, no próximo, deveria ser depositada na família, a base de tudo, os valores estão mudados e pagamos por nossos atos.
Notasse a carência de confiança nos olhos do povo, há um défice, um vazio difícil de ser preenchido.
A confiança é essencial para a formação da índole do indivíduo.
Todo tipo de relacionamento necessita de confiança, ela é muito importante.
No trabalho, na escola, entre os amigos, enfim, confiança é tudo!
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Cadê papai agora?
Por: Thrícia Fornasier Mansur
A vida é assim. Crescemos sendo o “amorzinho” do papai ou da mamãe e quando eles menos se dão conta, já somos grandes, já sabemos escolher nossos cantores favoritos ou os nossos programas de televisão preferidos. Passamos o dia escutando suas músicas e nem percebemos que deixamos um pouco de lado o carinho de nossos pais.
Quando ficamos mais velhos, saímos de casa, seja lá para estudar ou trabalhar, seguimos nossa vida em frente, passamos problemas com namoro ou casamento, mas... A vida continua, segue em frente. E é exatamente nessa hora que você vê seu pai ou sua mãe em cima de uma cama, doente, ou dentro de um caixão. Assim que você para pra pensar que todo amor e carinho que você teve quando pequeno não terá mais. E onde está o seu ídolo agora? Aquele que você amou e “adorou” muitas vezes mais que seus próprios pais.
Nosso amor deve ser pai e mãe. Fora isso, não deve ser descrito como amor. Não podemos confiar plenamente em todos, não podemos espera que uma pessoa seja para nós o que somos para ela. Vai ver é isso que de antigamente para os dias de hoje, o “pé atrás” que sempre temos com tudo e todos.
Políticos, colegas de classe ou até mesmo membros da nossa comunidade. Deve ser esse o motivo de cada vez mais, estarmos nos afastando das pessoas.
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ADOLESCENTE E FAMÍLIA: UMA RELAÇÃO DE AFETO
Por: Saely Nathay do Nascimento
A adolescência é uma fase evolutiva na vida do ser humano onde se busca uma nova forma de visão de si e do mundo; uma reedição de todo desenvolvimento infantil visando definir o caráter social, sexual, ideológico e vocacional.
Esse processo evolutivo ocorre dentro de um tempo individual e de forma pessoal em que o adolescente se vê envolvido com as manifestações de seus impulsos intuitivos exteriorizados através de suas condutas nem sempre aceitas como normais pela sociedade.
Podemos dizer que adolescência é sinônimo de crise, pois o adolescente, em busca de identidade adulta, passa para o período “turbulento”.
Esse processo evolutivo ocorre dentro de um tempo individual e de forma pessoal em que o adolescente se vê envolvido com as manifestações de seus impulsos intuitivos exteriorizados através de suas condutas nem sempre aceitas como normais pela sociedade.
Podemos dizer que adolescência é sinônimo de crise, pois o adolescente, em busca de identidade adulta, passa para o período “turbulento”.
Os pais, antes idealizados e supervalorizados, passam a ser alvo de críticas e questionamentos. Dessa forma, o adolescente busca figuras de identificação fora do âmbito familiar.
Na adolescência a família é o primeiro grupo de referência. Seus padrões, sua dinâmica e valores moldam o pensamento desde a infância.
A família, enquanto estrutura primeira da vida de uma pessoa possibilita as relações da criança com objetos externos, assumindo juntamente com os fatores constitucionais, grande importância para o destino do indivíduo.
A família, enquanto estrutura primeira da vida de uma pessoa possibilita as relações da criança com objetos externos, assumindo juntamente com os fatores constitucionais, grande importância para o destino do indivíduo.
Uma criança que não teve o hábito de levar um “não” na infância, com certeza será um adolescente que não deseja ouvir o “não” hoje. O berço do desenvolvimento precisa ser cauteloso para que haja equilíbrio no futuro.
O mais importante é lembrar que as necessidades devem ser supridas. Os adolescentes precisam ser ouvidos e os pais também. Ambos devem possuir diálogo aberto, chave para um futuro de amizade e confiança.
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Extinção da confiança
Por: Cyntia Faria
No seu conceito a palavra confiança é sentir segurança com algo ou alguém, mas nos tempos atuais o significado de confiar passou por transformações originando outro caminho.Isto é ser enganado ou até mesmo ser corajoso por permanecer com os mesmos valores diante de uma sociedade mutilada.
Faz tempo que olho, mas não vejo a família na sociedade como era notório ate os anos 80 do século XX. Ora parece que a mesma foi extinta, ora parece que ela se modificou de tal maneira que se tronou irreconhecível, os pais não passam caráter para os filhos e os filhos não confiam nos pais. Nasci em uma geração onde os filhos quando tem medo invés de correr para o colo familiar preferem ir para rua, para as drogas e cometer crimes.
Ad mudanças afetaram o gosto musical, os programas de TV, os ídolos que não são mais idealizados. Faço parte de uma geração sem visão, audição e ética que não enxerga o esforço de um trabalho digno, que ouve musicas sem letras e idolatra indivíduos com atitudes banais ou idiotas.
Além disso, não se pode confiar na família, no que assistimos nas instituições e no governo. Logo não há em quem acreditar. É preciso ficar armado ignorantemente todos os dias a espera do próximo a ser executado brutalmente por ter medo e falta de comunicação.
Ter medo de viver sem confiança e segurança é conseqüência da atual sociedade cariada, onde corajosos são aqueles que mantêm moral nesse meio.
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